quinta-feira, 31 de julho de 2008

ela me comeu

Desde que começei a transar com a Norminha minha amante começei a ficar com muito tesão em mulheres o que antes não tinha e minha tara só andava crescendo e a curiosidade para experimentar outras mulheres tambem,não que eu não goste da minha gatinha mas eu sou curiosa. Depois de um tempo vivendo a agonia de não saber o que fazer para encontrar uma outra mulher que gostasse dos carinhos femininos eu desisti,andava um pouco cansada e resolvi contratar uma diarista algumas vezes por semana,liguei para a agência e enviaram a Fátima,cabelos cacheados,olhos pretos,seios enormes,baixinha,uma bunda enorme como os seios,negra,devia ter seus 35 anos,soube mais tarde que eram 38.



Muito simpática e falante,combinamos tudo,e ela quis começar imediatamente,eu não opus resistência ela estava muito concentrada no que fazia,reparei que tambem tinha mãos pequenas como a Norminha,claro,tambem eram quase da mesma estatura,era natural. Eu só lembro de estar sentada no sofá de camisola como fazia sempre e sentir suas mãozinhas pequenas nos meus ombros por trás me massageando,meu corpo se arrepiava e umas daquelas mãos deslizou para dentro da minha camisola e apalpou meu seio com carinho,dava pra sentir a respiração ofegante sobre a minha nuca,recebi muitos beijinhos nessa região e nas orelhas,minha xaninha estava ficando molhadinha,gemia baixinho.



Fátima saiu daquela posição e me arrastou para o meu quarto,chegando me jogou na cama e dizia que eu ia pagar por ter ficado provocando,que eu era uma vadia e ia me dar o que uma vadia mereçe.



Foi lambendo minhas coxas e virilhas,minha buceta estava ensopada,ela cheirava dava lambidinhas na minha xota por cima da calçinha,eu gemia alto e implorava pra ser chupada mas ela me maltratava,tirou toda sua roupa e avançou para cima de mim me beijando e chupando meus peitos duros de tesão,mordia meus biquinhos como eu gosto e tive que me controlar muito pra não gozar só assim. O cheiro daquela pele me deixava mais louca,só os beijos dela já bastavam para deixar minha buceta escorrendo de tesão,ela tirou minha calçinha e passou o dedo na minha raxinha,e começou a me chamar de puta,cadela,safada,e que ia me fuder todinha a manhã inteira,em seguida chupou meu grelinho como ninguem havia feito,meu tesão era tanto que segurava a cabeça dela entre minhas pernas e pressionava mais contra minha buceta,gemendo e xingando até que acabei gozando desesperadamente aos berros. Mas eu queria sentir o gosto dela e pedi pra chupar,sua buceta era pequena e meladinha,me pus a chupar todinha,que gosto maravilhoso,eu não queria tirar a boca e ela acabou gozando gostoso nela.



Vaca,cadela,piranha! Ela dizia e me colocou de quatro,foi metendo seus dedinhos na minha xaninha me fazendo gemer feito uma puta,eu rebolava nos dedinhos doida pra gozar e levando tapas na bunda o que me excitava mais.......Rebola minha putinha!!! Dizia...pedi pra ela socar bem forte aqueles 3 dedinhos na minha buceta,eu ajudava jogando o corpo pra frente e pra trás e assim acabei gozando de bunda pra cima. Me pediu um minuto e logo estava devolta com um vibrador daqueles de usar na cintura,me fez xupar ele todinho e meteu na minha buceta,eu estava toda arreganhada e ela metia com vigor até me fazer gozar,depois nos deitamos e ficamos trocando caricias e beijos,até adormeçermose acordamos com a campainha,corremos pra nos recompor,era meu marido que chegava,super tarado e me encontrou no chuveiro,nem preciso dizer que levei pica dele né,mas não esqueçia da safada e gostosa Fátima,mau podia esperar pelo outro dia...

domingo, 27 de julho de 2008

eu com 3 mulheres

A minha mulher avisou-me que a Gabriela nos havia convidado para ir tomar café a casa dela. Gabriela é uma colega de trabalho da minha mulher, Sónia, mas além disso são grandes confidentes uma da outra. O meu casamento de há quinze anos norteia-se por uma grande franqueza e abertura de espírito, e já há algum tempo que vinha pedindo à minha mulher que me satisfizesse a fantasia de a ver com outra mulher, e por várias vezes tinha sugerido a Gabriela. Numa das últimas trocas de confidências Ana contou a Gabriela dessa minha fantasia e mostrou-se receptiva a juntar-se a nós, daí a razão da nossa visita.



Chegámos a casa da Gabriela, por volta das 21.30h, abriu-nos aporta sorridente. Vestia um vestido de cetim cinzento colado ao corpo e rachado lateralmente de forma generosa. Sentámo-nos no hall e começamos a trocar algumas palavras, até que eu lancei, bem meninas dava um dedo da minha mão para saber as vossas longas conversas quer ao telefone quer quando estão juntas. Gabriela riu-se e replicou que o que sabe de mim até é bastante abonatório. Olhou para a Sónia e riram-se. E continuou então o menino gosta de ver duas mulheres? Esclareci que gostava de ver a minha mulher com outra mulher, mas não me ficar por aí e participar. Malandrão! E se a Sónia gostasse de te ver com outro homem e participar. Engoli em seco e respondi que nunca tinha pensado nessa situação mas se ela fizesse muita questão de estar com outro homem seria assunto para eu amadurecer, como ela fez em relação á minha fantasia. Sem me aperceber estava com o braço por cima dos ombros da minha mulher e apalpava-lhe uma das mamas. Gabriela apercebendo-se disse: estás bem quentinho, amor. Sónia soltou uma gargalhada e beijou-me. E disse que havia conversado com a Gabriela e estava disposta e faze-lo pela primeira vez com uma mulher. Gabriela dirigiu-se a nós, pegou-nos nas maões e sugeriu que passássemos para o quarto. Chegados ao quarto, onde havia uma cama de casal que dava à vontade para dois casais, Gabriela atirou-se para cima da cama e atirou com as pernas para o ar deixando ver que não tinha mais nada por baixo do vestido, e com um dedo chamou Sónia que se dirigiu a ela e atirou-se também para cima da cama. As mãos de Gabriela dirigiram-se de imediato às pernas da minha mulher, afagando-as e lentamente foi aproximando o rosto dela do de Sónia, o primeiro beijo foi um leve toque de lábios, mas de imediato colaram as bocas e trocaram um beijo intenso, tal visão provocou-me uma erecção terrível. Despi-me ao mesmo tempo que ambas se apalpavam de forma sôfrega. Já nu, juntei-me a elas e comecei por tirar as roupa da minha mulher ao mesmo empo que apalpava ambas, após ter deixado a minha mulher apenas com as cuecas, separei-as, para retirar o vestido da Gabriela pela cabeça , deixando-a completamente nua, aproveitei para a beijar na boca enquanto a minha mulher observava e começava masturbar-se.



Dirigi a minha boca para a rata da minha mulher que estava cheia de leites, parece que todo este cenário a tinha excitado bastante, e comecei a fazer-lhe um minete a meias com a Gabriela por vezes as nossas línguas cruzavam-se e trocavam um beijo. Deixei Gabriela a lamber a minha mulher , foi beijá-la e segredar-lhe que gostava de vê-las num sessenta e nove. Beijou-me e disse que também lhe apetecia experimentar. Depois de estabelecidas as posições Gabriela deitou-se de costas e a minha mulher encaixou-se por cima dela e começaram a minetar-se com intensidade. Aproveitei para fazer um botão de rosa à minha mulher, de repente pareceu-me ouvir um fechar de porta e perguntei à Gabriela se estava á espera de alguém. Disse que não, mas que vivia com uma amiga, mas que esta tinha saído e não voltava a casa esta noite. Mais tranquilo, continuámos a função. As coisas iam aquecendo perguntei se havia alguma voluntária para receber o meu pilão em erecção total. Gabriela esclareceu-me que era lésbica e que só tinha a amiga como parceira sexual há cerca de 7 anos e que se da nossa parte houvesse confiança podíamos faze-lo ao natural. Olhei para a minha mulher e ela disse-me que podíamos confiar, nós há dezassete anos que não tínhamos outros parceiros, pelo que aproveite e espetei o meu caralho na rata da nossa amiga que não se fez rogada em aceitá-lo, enquanto que a Sónia se havia sentado na cara dela. Estávamos nestes propósitos, quando a porta do quarto se abriu e uma voz atrapalhada, com sotaque brasileiro, pediu desculpa. Acto continuo da mesma forma que tinha vindo a minha erecção esta desapareceu de tão atrapalhado pelo aparecimento daquela mulher. Sónia também surpresa saltou de cima da cara de Gabriela que se ergueu e dirigiu-se à mulher que estava à porta esclarecendo-nos que se chamava Elaine e era a sua "namorada" e esclarecendo-a que nós éramos o casal amigo que ela falava. Elaine entretanto com a maior das naturalidades havia entrado no quarto e cumprimentava-nos com dois beijos no rosto a que eu respondi atrapalhadamente "muito prazer". Gabriela com a maior das naturalidades gracejou em direcção à "namorada": menina das duas uma ou sai ou participa? O que acham? dirigiu-se a nós. Timidamente acenamos com a cabeça positivamente. Elaine, face à proposta e à nossa concordância disse que não ia perder esta noite por nada do mundo, e começou a despir-se, tirou o top que deixou ver um fenomenal para de mamas face ao corpo esguio e bem torneado que me despertaram outra vez a tesão. Enquanto eu assista a isto, Gabriela já se tinha atracado à cona da minha mulher e chupava- a de forma vigora de modo a ela começar a soltar gemidos. Elaine, sem tirar os calções abocanhou-me o caralho e começou a chupá-lo de uma forma que a sua garganta parecia não ter fim, ta o modo como ela abocanhava até aos tomates os meus dezanove cm de verga. Gabriela e Sónia, sentadas na cama acariciavam-se e trocavam segredinhos, a que a minha mulher respondia com a cabeça afirmativamente. A boca de Elaine começava a fazer efeito. Pedi-lhe para tirar a saia-calção, mas retorquiu que não tirava pois estava com o período. Avisei a minha mulher que lhe queria comer o cú , Gabriela sugeriu que experimentássemos a dupla penetração, para o efeito foi buscar uma cueca com um caralho implantado. Deitou-se de costas. Sónia encavalitou-se na amiga e deixou o caralho artificial entrar na sua cona e começo a cavalgar, após alguns movimentos de sobe e desce, lubrifiquei o buraco anal da minha mulher com cuspo e enfiei-lhe lentamente o meu caralho no cú e comecei a movimentar-me lentamente em movimentos sincronizados com a Gabriela, Sónia começava a denotar grande excitação e não tardou a gritar com o primeiro orgasmo, continuei a matraquear aquele cu de forma vigorosa ao mesmo tempo que Elaine me fazia um botão de rosa que me aumentava a excitação. Não tardou que os intestinos da minha mulher fossem inundados por uma generosa leitada ao mesmo tempo que ela atingia novo orgasmo. Após trocas de beijos e carícias a quatro eu e minha mulher pedimos para nos irmos lavar. Gabriela indicou-nos a casa de banho e enquanto estava a lavar-me Sónia atirou-me que a Gabriela lhe havia dito que já me havia visto a beijar copiosamente um homem. Face à afirmação e surpreendido pela mesma disse-lhe que a amiga deve ter-me confundido com outra pessoa, pois nunca tive nenhum relacionamento com homens. Sónia esclareceu-me que por ela estava tudo bem! E voltámos para o quarto onde Elaine estava deitada de bruços sobre a cama e com a cabeça enfiada entre as pernas da namorada, que se torcia de prazer. Reparei que Elaine havia tirado a saia-calção. Sónia dirigiu-se a Gabriela e disse-lhe que havia falado comigo e que eu negara. Gabriela Olhou para mim e disse-me: meu lindo, qual o problema em reconhecer que beijaste um homem e que até gostaste. Disse-lhe que se fosse verdade e até tivesse gostado não haveria nenhum. Pois é beijaste um homem e gostaste e se quiseres podes repetir que a Sónia não se importa. Pois não! Sónia riu-se e concordou com a cabeça ao mesmo tempo que Elaine se levantou da cama e deixou aparecer onde devia ter uma rata um caralho. Elaine era um transexual. A minha cara deixou transparecer a surpresa e quando não é o meu espanto, a minha mulher afagava a picha daquele homem-mulher e chamava-me em direcção a eles para que voltasse a beijar Elaine, Sónia tinha agora nas mãos o meu caralho e o de Elaine e exercia movimentos de masturbação em ambos. Aos pouco o caralho de Elaine foi ficando erecto e constatei que apesar de ser medianamente comprido , mais ou menos 14/15cm, não ultrapassava a grossura de um dedo polegar.Não resisti e voltei a beijar aquela boca ao mesmo tempo que Gabriela e a minha mulher nos faziam um broche. As minhas mãos afagavam avidamente aquelas mamas de silicone enquanto enquanto as nossas línguas se envolviam num beijo sugado e lambido. Gabriela separou-me da namorada , puxou-me para cima dela e a sua própria mão encaminhou o meu caralho de novo em forma para a sua cona humedecida, Elaine colocou Sónia de quatro e penetrou-a com vigor. A minha excitação aumentou ao ver a minha mulher ser comida pela nossa amiga. Após alguns momentos trocámos de pares. A minha mulher revelava uma excitação que nunca havia manifestado que era também partilhada por mim. Enquanto a comia, pediu-me em voz alta, que mamasse no pénis de Elaine, no meio de tanta excitação nem pensei duas vezes e anuiu ao seu pedido. Acto contínuo, Elaine tira o seu caralho da cona de Gabriela e vem-se colocar á frente da minha boca que se abriu para o aceitar. Pela primeira vez estava a chupar um caralho e não é que estava a gostar. E assim nos mantivemos por alguns momentos até que Elaine pediu-me para comer o cú da minha mulher, acedi ao seu pedido e Sónia colocou-se em posição para aceitar aquela pixota nos seu rabo, o que fez sem dificuldade pois eu era mais avantajado e ela já estava habituada. A visão daquele enrabanço, levou-me a colocar-me por detrás de Elaine, afagar-lhe o rabo e com o dedo humedecido nos leitinhos da cona de Gabriela, enfiei-lhe o dedo no cú. E ameacei que lhe ia comer o cú, Gabriela aprestou-se a ir buscar um lubrificante com que untou o meu caralho e o rabo da namorada, encostei a cabeça ao seu buraco anal.



Parou de vibrar na peida da minha mulher e aproveitei para pressionar levemente para a penetrar o seu rabo abriu-se e com um movimento d cintura atirou-se contra mim o que facilitou a penetração sem que tenha soltado um grito pela dor provocada pelos 19 cm de carne que a invadiram. Sincronizados começámos a movimentar-nos, a minha mulher estava completamente fora dela e pedia a Gabriela para me enrabar, esta não se fez rogada, colocou de novo o aplique e olhou para mim que não resisti a uma nova experiência e pedi-lhe: come-me todo e após de ter-me besuntado o cú com o lubrificante senti o seu caralho artificial a encher-me o rabo mas a excitação era tanta que fazia-me esquecer a dor que sentia. Elaine avisou que estava para se ir e perguntou a Sónia se podia vir-se dentro dela, mas Gabriela pediu que nos viéssemos na sua boca, Elaine soltou-se de Sónia e desencavou-se de mim e descarregou a sua esporra na cara de Gabriela que ainda continuava a matraquear-me a peida, senti alguns restos da langonha ainda a saltarem-me para as costas, Sónia colocar-se à minha disposição e agora comia-lhe a rata. Não tardei a gritar que me ia vir e vim-me, outra vez copiosamente na cona da minha mulher, que gritava de prazer ao mesmo tempo que me beijava apaixonadamente e agradecendo-me por ter lançado a ideia que permitiu esta noite de gozo. Gabriela, era beijada pela Elaine que lhe limpava a boca dos seus leites e ambas retiraram-me de cima de Sónia, abriram-lhe as pernas e começaram a lamber-lhe a minha esporradela, esta visão deu-me nova tesão e não resisti e penetrei Gabriela por trás, começando a vibrar nela movimentos ritmados de forma a que o meu caralho saia por completo da sua cona para a voltar a penetrar. Não tardou que ambos gritássemos de prazer e voltei a esporrar-me desta vez de forma muito tímida pois as duas esporradelas anteriores tinha sido avantajadas. Terminámos a noite aos beijos e Gabriela esclarecendo que a Sónia não sabia da existência da Elaine como transexual, que o seu aparecimento em cena foi um acaso e nada combinado e só ficou a saber com uma troca de segredinhos durante noite em que prepararam tudo para que a minha reacção fosse a melhor . Acreditei, mas fi-las prometer que havíamos de repetir de novo a situação.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

foda

Os exames estavam à porta e os níveis de stress eram elevados. Estávamos numa maratona de estudo intensivo. Sendo enfermagem um curso maioritariamente feminino havia poucos rapazes e os poucos que havia, pelo menos na minha turma não eram muito bonitos, mas eram simpáticos. Estávamos no 3 dia de 5 de estudo programado, mal saiamos de casa. Eu, a Marta, e o Luis. A marta uma ruiva pequenina muito sardenta ligeiramente acima de peso e com um peito enorme para o seu corpo.



O Luís, muito magro e muito alto, muito desengonçado, óculos enormes na cara, muito branquinho. Estava um calor incrível o que contribuía ainda mais para a pouca vontade de estudar. Eu e a Marta já estudávamos de biquini e o Lúis de tronco nú e calções. Este dia tinha sido produtivo mas cansativo e pela hora de jantar já estávamos todos a disparatar, pelo que resolvemos jantar, beber umas cervejas e quando estas acabaram bebemos também vinho. A disposição mudou, tornamo-nos mais faladores e sem sabermos como a conversa descanbou para sexo. Eu estava sem namorado e há meses que não tinha relações, a Marta não via o namorado que estava na terra há 2 meses e o Luís também não tinha namorada.



Conversamos sobre posições fantasias e muitas outras coisas, onde o Luís disse que nunca tinha feito anal. A marta disse que já tinha feito mas não gostava muito e perguntei ao Luis porque nunca tinha feito e ele depois de ficar muito vermelho lá disse que era porque tinha um pénis muito grande e nenhuma rapariga tinha querido experimentar. Fiquei logo curiosa. Adoro anal e pénis grandes e aquilo acendeu em mim um desejo adormecido. Perguntei quão grande e ele respondeu 24 por 8 de grossura. As minhas cuecas ficaram logo ensopadas, passei a língua pelos lábios antecipando muito prazer quando a Marta disse que não podia ser, nunca tinha visto um daquele tamanho. Ele insistiu que sim e num arrojo que nunca imaginei a pequena marta pediu para ele mostrar. Primeiro olhou para ela depois para mim a confirmar que tinha ouvido bem e finalmente resolveu puxar os calções para baixo expondo um magnifico cacete que ia dando mostras de crescer rapidamente e que a meia haste já era enorme. Aquilo destoava totalmente do luís.



Um pau muito escuro num corpo muito branco e magro. Eu lambia os lábios, a Marta de olhos arregalados não acreditava no que via. Quase em simultâneo as duas estendemos a mão e tocamos-lhe sentindo-o estremecer e se possível crescer ainda mais. Ele deitou-se para trás no sofá oferecendo-nos o seu membro para lambermos e beijarmos o que fizemos ambas com gosto, deixando-o a escorrer saliva tal a vontade com que o atacamos. Mais uma vez a marta surpreendeu-nos e enquanto eu lutava para abocanhar a totalidade daquele monstro ela lambeu o olhinho do Luís que estremeceu todo como se um choque eléctrico o tivesse percorrido. Sentindo o seu prazer ela continuo e pedindo para ele relaxar colocou um dedo no seu rabo. A situação era efervescente, eu mamava um pau enorme e a Marta beijava e comia o cu do Luis com o dedo ao mesmo tempo que lhe mexia nos tomates. Não podia haver homem que resistisse e com um guincho grossos jactos de esporra brotaram daquela cabeçorra sujando-me a cara e o cabelo. Quando terminou de se vir nós duas fizemos questão de limpar todo o seu pau e possuídas por uma tesão que queimava começamos a beijar-nos e a partilhar o resto da esporra que estava na minha cara. As coisas foram acontecendo e sem darmos por isso estávamos enrroladas num 69 delicioso. A Xana da Marta era toda depilada, lábios grossos, clitóris muito saliente e em pouco tempo levei-a ao orgasmo e ela fez-me o mesmo a mim.



Por esta altura o Luis estava mais que pronto para reentrar na brincadeira e aproveitando que a Marta estava de rabo para o ar penetrou-a de uma estocada só fazendo-a ver estrelas. A força da estocada, aliada ao tamanho do monstro e à minha língua no seu clitóris fizeram-na entrar em orgasmos contínuos que a faziam tremer e chorar de prazer. Sentindo-a exausta e sem condições para continuar de imediato voltou-se para mim arrombando-me da mesma forma animalesca. Também eu vi estrelas e também eu me vim em segundos, mas depressa me recompus e passei a gozar o tamanho do pau e a intensidade com que ele me fodia. Fodemos durante bastante tempo até que a Marta, já recuperada disse que queria mais e como já me doía tudo cedi o meu lugar com gosto, ficando a apreciar o espetáculo. O Luís deitado de costas e a Marta a cavalgar aquele pau montruoso. Mal se conseguia sentar toda mas fazia-o e depois ao levantar-se saia toda deixando um buraco enorme. Não aguentei muito tempo e resolvi juntar-me à festa lambendo os tomates do Luis e inspirada pelo que a Marta tinha feito no inicio da nossa aventura resolvi beijar o seu cu e sem dar por isso tinha três dedos todos enfiados.



A marta urrava de prazer em mais uma série de orgasmos, o Luis não aguentou vindo-se e eu acabei por me vir só da excitação de toda a cena. Estávamos os três suados e ofegantes, mas nem por isso totalmente satisfeitos. Falo por mim, claro mas acho que o Luis e a Marta pensavam o mesmo. Na minha cabeça estava a imagem daquele pau a arrombar-me o cu e embora não estivesse certa de conseguir fazê-lo queria pelo menos tentar e perguntei ao Luís se ele ainda tinha força para me enrrabar. Os olhos dele brilharam e disse logo que sim, a Marta disse que eu era doida que nunca na vida ia conseguir, respondendo eu que pelo menos ia tentar. Coloquei-me de quatro e pedi a ambos para me lubrificarem bem e prepararem. Não havendo lubrificante a marta foi buscar o creme hidratante dela e aplicou uma quantidade substancial no meu rabo. Os dois começaram a brincar com o meu olhinho, abrindo-o e fazendo entrar o creme. Eu começava a delirar com aquela atenção e quando senti 3 dedos a abrir todo o meu cu senti-me preparada e pedi ao Luis para vir.



O seu pau estava maior que nunca perante a perspectiva de comer um cu pela primeira vez. A Marta segurou bem o meu cu abrindo-o e senti a cabeça a forçar a sua entrada. Durante um bom bocado lutamos sem sucesso até que um plop finalmente entrou. A Marta fez um barulho de surpresa, disse que era uma imagem linda, o Luís arfava e eu gemia, lágrimas vindo-me aos olhos. Com medo mas decidida fiz força para trás sentindo como um rolo compressor a entrar dentro de mim e finalmente senti os seus colhões a baterem-me na cona. Os meus olhos estavam cheios de lágrimas, a cabeça zonza com o prazer indiscritivel que estava a sentir e que aumentou quando ele começou a movimentar-se dentro de mim.



Por esta altura em gritava de prazer, explodindo num brutal orgasmo que me fez perder as forças. Nem por isso o Luís deixou de bombar, possesso que estava dentro do meu cu. A Marta sentindo toda a excitação passou para baixo de mim lambendo-me o clitóris e masturbando-se. A cena era frenética e explosiva. Eu não conseguia para de me vir atingindo o pico do prazer quando senti jatos de esporra a baterem bem fundo dentro de mim. Caímos os dois desamparados, sem forças, aquele monstro ainda dentro de mim mas a ficar flácido, saindo naturalmente, a Marta a olhar muito espantada para mim dizendo que tinha uma cratera no lugar do cu e que nunca tinha visto ninguém vir-se assim e que queria experimentar.



O Luís disse que agora nem pensar e fechou os olhos adormecendo quase imediatamente, sorriso de felicidade na cara. Eu também adormeci, abraçada à marta.

meu namorada é tarado

Vou contar uma das fodas mais gostosas da minha vida. Tenho 25 anos e namoro há 8 meses com um rapaz que é fogo puro e um safadinho de primeira, (daqueles que você não dá nada quando o vê pela primeira vez)!! Um certo dia resolvemos ir dar uma volta no shopping, depois pegar um cineminha, programa normal para um casal num fim de semana, e no meio do filme rolou uma cena de beijo entre os personagens e aquilo foi nos dando um tremendo tesão...



começamos a nos beijar loucamente e, eu estando com um vestidinho super decotado, acabou ele colocando as mãos dentro do meu vestido, apalpando meus seios, depois se abaixou um pouco, chupou-os de uma forma tão deliciosa que me deixou toda molhadinha. Daí eu não agüentei: tirei a calcinha disfarçadamente peguei suas mãos tão deliciosas, grandes e macias e coloquei dentro da minha bucetinha que nesse momento já estava a ponto de se afogar no próprio gozo. Naquele vai-e-vem gostoso dos dedinhos dele dentro da minha buceta, comecei a gemer baixinho e bem gostoso e ele tirou a caceta dele de dentro da bermuda e me deu pra massagear, daí ele também começou a gemer e não percebemos que tinha uma jovem, que não estava muito próxima de nós, mas percebeu a nossa putaria.





Obviamente ficamos envergonhados e saímos do cinema ainda nos beijando muito e fomos a um motel bem legal pertinho do shopping. Estávamos tão anciosos pra devorar um ao outro que nem agüentamos entrar no quarto: fizemos amor ali mesmo, no corredor da suíte. Eu já estava sem calcinha, com a buceta toda molhada, ele com aquela caceta de 22,5cm toda dura e quente, me jogou em cima de uma mesinha que tinha ali e meteu em mim aquela pica como se fosse a última vez que faríamos aquilo e não demoramos mais do que 20 minutos pra gozarmos juntos, com suspiros e gemidos altos e envolventes.



Eram suítes individuais para cada quarto, mas quem estava tendo acesso para as outras, conseguia escutar nossos gemidos de prazer, tanto que um nos advertiu com gritos que fôssemos para nosso quarto...(foi até engraçada a cena!). Nos recompomos e fomos para o quarto que tinha uma pista de dança espetacular, tiramos a roupa e dançamos juntos, mas não agüentamos muito e demos outra foda gostosa, ele por trás de mim, e se abaixando, ele pediu pra que eu gozasse na sua boca... todo lambuzado do mel da minha xana ele deitou no chão e pediu pra que eu chupasse sua caceta pra ele também gozar na minha boca e assim eu fiz, deixando a gala dele escorrei por todo o meu rostinho.



Tomamos um banho cheio de carícias e juras de amor e, já na cama, começamos a nos acariciar e fizemos amor de novo e dessa vez ele meteu o dedo no meu cuzinho, bem gostoso, entrando e saindo devagarzinho, até que eu não agüentei e gozei e ele ouvindo meus gemidos gozou junto comigo. Fizemos amor ainda mais duas vezes e, cansados dormimos. No outro dia tínhamos um almoço na casa da mãe dele e lá chegando um pouco cedo, a mãe dele já estava saindo para ir ao mercado comprar o resto dos ingredientes do almoço.



Foi aí que resolvi tomar um banho, ele me deixou entrar e, quando eu já estava bem empolgada, entre entrou nu, me empurrou na parede, pegou o sabonete, jogou no chão e mandou que eu pegasse. Quando eu me abaixei, já de putaria já olhando pra caceta dele, ele pressionou meu rosto contra aquele pau duro e rosado e eu fiz boquete nele até gozarmos juntos.Terminamos de tomar banho, nos vestimos e foi quando a mãe dele, o pai e a minha mãe chegaram e passamos um dia maravilhoso juntos, em família.



Mas a putaria continua até hoje...

perdi a aposta tive de chupar

Pode parecer meio estranha a história que vou contar, mas aconteceu realmente. Meu nome é Fernanda e tenho 20 anos. Sou morena e segundo a galera, muito gostosa.



Sou a típica morena popozuda, com um bundão empinado e as coxas grossas, mas nadinha de celulite. Devido toda minha família, tios e avós, morarem em minha cidade, sempre fui cercada de primos e primas. Apesar deste contato todo, e ainda saber que minha irmã dava para todos os meus primos, nunca tive qualquer relacionamento com algum deles, apesar de todos serem muito bonitos. Todos nós sempre saímos juntos para festas, cinema e boates, mas sempre eu ficava com alguém de fora do grupinho.





Minha irmã, piranha que só ela, não perdia uma chance de fuder com algum de meus primos, e já até a flagrei chupando o cacete de um deles. Como já havia rolado algumas vezes, combinamos, eu e ela, de jogarmos baralho aqui em casa com nossos primos Reinaldo e Roberto, 21 e 22 anos, pois meus pais estariam fora naquela noite e assim poderíamos beber e jogar a noite toda. Lá pelas dez horas os dois chegaram e logo começamos a jogar buraco, sendo nós duas contra eles.





Ganhamos as primeiras partidas e, embaladas pela cerveja, brincávamos com eles, chamando-os de fracotes, que não tinham forças para ganhar da gente... e sabe com é que é homem, eles logo se sentiram diminuídos e começaram a nos provocar. “Então vamos apostar, jogar sem valer não tem graça”, provocou um deles. “valendo o quê?”, perguntei. “Quem ganhar escolhe”, respondeu. Sem ver sacanagem na parada, aceitamos.







Começamos outra e tomando mais e mais cervejas, já fazíamos uma merda atrás da outra até que perdemos mesmo o jogo. “E aí fodonas, perderam? Ironizou Roberto. Minha prima mandou eles dizerem logo o que queriam. “Vocês vão ter que pagar um boquete para nós”, Disse Reinaldo, sem vacilar. “Qualé, ficaram malucos?” disse indignada. “Ué, tiraram tanta onda e agora vão amarelar?”, provocou Roberto, rindo. “Ta bom então, mas só um pouco”, aceitou minha irmã, que já estava adorando a situação. Ela foi logo puxando Reinaldo para o sofá e mandando ele sentar. Roberto ria e me provocava, “e aí Fernanda, perdeu pagou”. Eu não acreditava no que via, minha irmã abaixou as calças de Reinaldo com cueca e tudo e começou a bater uma punheta para ele. Eles estavam á poucos metros de mim e logo comecei a sentir minha bucetinha se umedecer toda. Reinaldo tinha um cacete grande e logo estava super duro. Os dois me olharam e, com o cacete duro nas mãos, minha irmã me disse “Vai Fernanda, chupa o pau dele”. Roberto me olhou e, já cheia de tesão mas muito envergonhada, o chamei para o meu quarto, puxando-o pelas mãos. Disse para o Roberto que seria só uma chupadinha e mais nada, e ele, com um sorriso safado concordou. Me sentei na cama com ele em pé á minha frente comecei a abrir sua calça. Antes mesmo de tirar seu cacete para fora, ele já se mostrava bem duro pelo volume que fazia.



Não seria a primeira vez nem a segunda que eu iria chupar um cacete, mas aquela situação toda estava me perturbando muito, ao mesmo tempo em que me excitava, mas na hora que enfiando a mão dentro de sua cueca, tirando seu cacete para fora, um tesão louco me tomou o corpo e depois de o medir com os olhos, 16 cm – confirmei depois, comecei a chupar. Era do tamanho que eu gosto, que dá para chupar bem gostoso enfiando quase tudo na boca. Abaixei sua calça e acariciando seu saco peludo, e me dediquei a mamar o cacete de Roberto. Seu pau era muito bonito e a cabeça era bem grande, inchada e roxa. Chupei meu primo durante uns dez minutos até que sentindo que ele iria gozar logo, aumentei o ritmo de minha chupada, indo e vindo com a cabeça cada vez mais rápido, até que senti sua porra me inundando a boca. Pela primeira vez eu deixava alguém gozar em minha boca, eu sempre pedia para gozarem sobre meus peitos, mas estava adorando. Sua porra tinha um sabor muito estranho, mas não era ruim. Roberto gemia baixinho enquanto eu mamava e mamava, engolindo seu leitinho todo. Depois me bateu uma vergonha e pedi que vestisse a calça. Ouvindo uns gemidos vindos da sala, Roberto me chamou para ir ver com ele o que eles estavam fazendo. Eu fui, e o que vi me acendeu novamente o tesão. Minha irmã estava de quatro no sofá sendo fodida com força pelo meu primo, que a segurava pela cintura. Roberto estava atrás de mim passando a mão em minha bunda. Continuei a assistir a transa dos dois e logo meu primo já estava me abaixando a calça de lycra que eu usava. Dei uma olhadinha para trás mas logo voltei a outra cena, deixando meu primo me lamber a bunda. Abaixado, ele me mordia a bunda toda e lambia meu reguinho. Eu estava hipnotizada pela cena, e muito excitada. Meu primo, se aproveitando disso, me abraçou por trás e começou a me acariciar os peitos e a bucetinha completamente úmida. Depois ele tirou minha blusa e abaixando-se de novo atrás de mim, levantou uma de minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Eu própria segurava minha perna no ar, enquanto sentia sua língua em minha bucetinha e no meu cuzinho. De onde nós estávamos eles não poderiam nos ver, pois eles estavam meio de costas para gente, e assim, assistindo meu primo comendo minha irmã, me agarrei ao alisar da porta e com uma das pernas levantadas, deixei que Roberto me comesse. Ele enfiou tudo de uma só vez e, me segurando pelos peitos, passou a me fuder. Depois de alguns minutos, eles mudaram de posição, com ela sentando sobre ele mas, não querendo que me vissem, fechei a porta do quarto e puxei Roberto para a cama. “Chupa minha buceta, eu estou morrendo de tesão”, implorei. Roberto me deitou, abriu e levantou minhas pernas e mandou ver. Nossa, e como chupava bem! Ele abria com os dedos meus lábios vaginais e enfiava a língua lá dentro, me fazendo gemer. Eu nem lembrava mais dos outros dois lá na sala. Roberto me chupou bastante até que veio para cima de mim e cravou seu cacete em minha bucetinha. Eu gemia e o abraçava, enquanto de pernas para cima, recebia seu cacete gostoso. Louca para gozar, troquei de posição com ele e de cócoras enfiei seu cacete na buceta. O cavalguei por uns dez minutos e gozei aos gritos, rebolando como uma puta. Um dos melhores da minha vida! Meu gozo parecia não ter fim. Quanto mais eu rebolava mais eu gozava. Depois Roberto me virou de quatro e começou a me foder assim. “Que bunda linda!”, disse. Enquanto me deliciava com as estocadas de Roberto, ouvia os gemidos de minha irmã na sala, me excitando ainda mais. Roberto tirou seu cacete e começou a lamber meu cuzinho. Depois de me lamber bastante, Roberto começou a enfiar um dedo, depois outro e logo um terceiro, enquanto me masturbava. Ele começou a me fuder o cuzinho até então virgem, preparando-o para o seu cacete. “Já bati muita punheta imaginando te comendo o cuzinho”, disse enquanto enfiava e tirava seus dedos em minha bundinha. “Agora eu vou te comer como sempre quis, priminha gostosa”, concluiu. Eu até pensei em fazer um doce para dar o cuzinho para ele, mas logo ele tirou os dedos e começou a enfiar o cacete duro como ferro em meu buraquinho apertado. Ao contrário do que esperava, não senti nenhuma dor, só prazer. Seu cacete foi entrando firme até que senti seu saco encostar na minha bucetinha, e assim que levei minha mãos até a ela, começando a me masturbar, Roberto começou a me comer. Ele estocava profundamente e quase tirava seu cacete de meu cuzinho, me fazendo delirar de tesão.





“Me come gostoso, estou adorando dar o cuzinho para você”, gemi. “Vou gozaaaaar....” gemeu logo em seguida. Eu não agüentei tanto tesão e gozei com ele, aos gritos novamente, como nunca havia gozado. Ali eu entendi por quê dizem que nada é melhor do que gozar por trás. Roberto me fodia freneticamente e eu não parava de gozar, sentindo sua porra escorrendo pelas minhas pernas, até que desabamos na cama, exaustos.



Depois de trocarmos uns beijos, nos vestimos e voltamos á sala, encontrando-os também já vestidos e no maior love. Começamos a rir feito bobos e depois de uma rodada saideira de cerveja, eles foram embora. Antes de dormirmos, contamos uma para a outra o que tinha rolado e rimos muito.

Assim como eu, ela também tinha dado o cuzinho e tinha adorado. Depois desse dia passei a transar com Roberto direto, e sempre terminando com ele me comendo por trás.

segunda-feira, 21 de julho de 2008


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nao vai acreditar

Sou casada há nove anos. Tenha filhas, uma ótima família, um bom emprego, uma boa casa, um bom marido. Nada para reclamar. Acontece que meu marido gosta de fazer sexo falando coisas picantes ao meu ouvido. Segundo ele, para dar mais sabor ao relacionamento. Em uma das vezes ele me contou um caso que tinha ficado sabendo de um pedreiro que estava construindo a casa de nosso vizinho. O pedreiro era um negro, feio, peão, daqueles que não se arruma e fica até alguns dias sem se banhar. Mas, o tal pedreiro estava tendo um caso com uma madame que todo sábado vinha buscá-lo para passar o fim de semana com ela. Eu perguntei ao meu marido o que uma madame via naquele crioulo seboso? E ele me disse que a mulher além de bonita e chique, era casada. Mas o negão tinha um pênis enorme e era daqueles que aguentava mais de uma hora na transa. Certamente a madame quer mais do que conforto, quer ser comida de verdade por um macho.



Eu achei aquilo nojento e tentei esquecer. Estávamos transando alguns dias depois e de repente meu marido começou a dizer que gostaria muito de fazer qualquer coisa para me ver sentindo prazer. Que, se eu quisesse, ele arrumaria um negão da rola grossa para me comer. Eu me lembrei da história e disse a ele que nunca mais me falasse sobre isto que eu jamais gostaria de deitar-me com outro homem, fosse quem fosse. Fiquei alguns dias enfesada para ele ver que eu estava falando a verdade.







Eu me casei virgem e o único homem que eu tive foi meu marido, ninguém mais. Eu nunca nem tinha visto um pênis antes, nem por fotografia. Então, eu achava que o pênis de meu marido era grande até demais. Quando eu disse a ele que estava satisfeita, ele começou a me dizer que eu só estava satisfeita porque nunca tinha visto uma rola grande e grossa. Todas as vezes que ele vinha com essa conversa eu o repreendia e tentava mudar de assunto. Mas, ele não parou mais com isso. Sempre que estávamos transando ele começava a pintar um quadro onde aparecia alguém superdotado e me comia. Eu vi que não adiantava reclamar e deixei para lá. E ele começou a me falar de contos eróticos que ele lia na internet. Eu pedi a ele que me deixasse ler um.



E ele imprimiu um texto onde um esposo era louco de vontade para ver sua esposa transando com um homem bem dotado. Eu percebi que isso se tornou sua principal fantasia. Eu não conseguia me imaginar numa situação desta. Sexo pra mim é sagrado e sou contra todo tipo de imoralidade. Mas, ele sempre me trazia algum relato semelhante. Então eu comecei a ceder àqueles pensamentos. Comecei a viajar naquelas idéias. Comecei a compartilhar na hora em que ele, no momento do sexo, começava a falar sobre esse assunto. Só que, quando acabava o transa, eu repudiava a idéia e não tocava mais no assunto. Com isso já há uns três ou quatro anos que meu esposo vem tentando me convencer da idéia de transar com um homem da rola grande.



De tanto ouvi-lo, outro dia eu estava no meu serviço, pensando se aceitava ou não a proposta indecente de meu marido, quando um colega novato se aproximou e começou a conversar comigo sobre nossas tarefas. De repente eu percebi que ele tinha o perfil que meu esposo sempre citava: era um moreno, quase negro, alto forte, coxas grossas, mãos enormes e, sem querer eu me perguntei, será que a rola corresponde ao seu tamanho? - parece que ele leu meus pensamentos, não sei o que fiz, o que mudou em minha expressão, mas ele percebeu e começou a me olhar diferente.





Só de imaginar eu estremeci. Aquilo não deveria acontecer. Em meu emprego, todos os colegas me respeitam bastante. Mas eu deixei-me levar naquele momento. Tive que pegar um documento em um armário próximo onde ele estava e fiz questão de passar bem pertinho. Ele estava em pé, encostado no armário. Eu me abaixei e arrebitei a bunda. Tenho uma bunda grande e seios fartos. Aproveitei que estava abaixada e abri dois botões de minha blusa.





Demorei um pouco e quando me levantei vi que ele estava me comendo com os olhos. Ele passou a mão por cima de sua calça e meus olhos foram arrastados para lá. Havia um volume enorme, parecia que ia rasgar sua roupa. Começou uma troca de olhares safados. Encarou meus seios e num momento em que eu desculdei ele me pegou pela cintura e me puxou com toda força para perto de si e me perguntou bem baixinho se eu era casada. Demorei um pouco a responder e ele me disse: eu sei que és. Pouco importa, tenho um desejo enorme de transar com uma mulher casada. Você já traiu seu marido alguma vez? - não. Respondi imediatamente. Nunca deitei-me com outro homem. Me dá licença, não quero me envolver. Tentei empurrá-lo, mas estava travada. Quando levantei os olhos para reclamar ele beijou minha boca com uma tara tão grande que me deixou sufocada.





Eu achei que ia dar um troço. Ele quase engoliu minha língua. Eu me esforçava para sair, mas ele não me soltava. Quando me soltou eu cai sentada em uma cadeira que estava próximo a mim. Ele pediu desculpas e foi para o banheiro. Eu fiquei tremendo, com medo que alguém me visse, com sentimento de culpa, de uma culpa que não era culpa. Era uma sensação forte, que eu não havia imaginado. Passados uns três minutos ele abriu a porta do banheiro que ficava atrás de mim e me chamou pelo nome. Eu virei-me para olhar e ele estava com um mastro enorme na mão. Lembrei-me das descrições que meu marido me fazia de uma rola grande. Lembrei-me que ele me dizia que eu só seria santinha assim enquanto não visse com meus próprios olhos um negão com a rola dura. Fiquei hipnotizada. Não conseguia nem piscar. O pênis do meu marido era simplesmente a metade daquilo que estava diante de meus olhos. Eu senti medo. Pensei logo que aquilo iria me rasgar. Deu vontade de gritar, de sair correndo.





Fechei os olhos um pouquinho para criar coragem de reagir quando senti que ele havia se aproximado bastante. Ao abrir os olhos estava a dez centímetros do meu rosto. Era grande demais, era assustador, era muito grossa e quando ele puxou a pele para trás apareceu uma cabeça enorme, a pele brilhava de tão dura que estava. Eu fiquei paralisada, tentei me afastar, mas ele deu um passou à frente e encostou ela em meu rosto, começou a passar aquele caralho enorme, com um cheiro forte, cheiro de macho, um cheiro que confundiu meus sentidos. Ele esfregou em todo o meu rosto, nas minhas orelhas, no meu pescoço, na mina testa e depois afastou-se um pouco, pegou minha mão e disse: pega em minha, pega. Sente a expessura. Eu peguei, estava tremendo. Não dava para fechar as mãos entorno daquele cano de carne dura e macia. Comecei e acariciar. Uma gotinha transparente saiu da boquinha do pênis. Meu esposo sempre tentou me fazer lamber esse caldinho e eu sou muito nojenta. Nunca lambi. Agora estava saindo bastante, começou a escorrer e a melar aquele vulto. Quando pensei em enxugar com minha blusa ele levantou o meu rosto e passou a cabeça da rola em minha boca. Me melou, me lambuzou. Comecei a gostar. Mas, ainda estava assustada. Tentei parar, tentei levantar. Quando então ele me perguntou se eu havia visto uma rola assim antes. Eu disse que não. Mas que havia imaginado várias vezes. Contei pra ele que essa era a maior fantasia de meu marido, mas que eu nunca havia consentido. Quando ele ouviu isto, não teve mais nenhuma dúvida, partiu pra cima de mim. Arrancou minha roupa e me disse que não adiantava eu pedir para parar. Se meu marido deseja isto e se eu sonhava com isto, o momento era aquele. Eu chupei aquela rola com tanta vontade, como nunca havia chupado em minha vida. E olha que eu sou uma boa boqueteira. Já fiz meu marido delirar várias vezes.





De, repente ele me levantou, sentou-me na beira do armário, abriu minhas pernas, e começou a me chupar. A língua dele já era suficiente para fazer uma mulher ir à loucura. E, quando eu estava quase gozando naquela língua quente e grande ele se levantou, de uma vez, e me penetrou sem cerimônia. Eu quase subi de costas no armário. Era grande demais e eu travei-me de medo. Ele não se importou. Me segurou, me puxou de cima do armário e, suspensa no ar, ele me penetrou. Eu senti sua rola entrando em mim. Eu amei meu marido naquele momento. Ele havia me descrito essa situação várias vezes e eu havia me negado até a imaginar. Era gostoso demais. Se eu pudesse filmar para levar para ele assistir. O negão me comia com tanta voracidade que eu comecei a suar. Eu me senti pequenininha em seu colo. Ele me abraçava com força e me lambia o rosto, me beijava molhado. Eu sempre achei que vomitaria numa situação desta. Sou branquinha e de uma família muito preconceituosa. Aprendi desde criança a sentir nojo de negros. Além do que, já vi muitos bastante nojentos. Mas, agora, eu estava adorando. Era gostoso demais. Ele me colocou no chão, levantou minha perna e a colocou em cima do armário. E por baixo, ele me penetrou. Ficou me bombando uns cinco minutos. Eu gozei. E quando ele viu que eu estava gozando ele me virou para trás e chupou meus seios. Chupou como se quisesse tirar leite. Ele começou a me morder, e me disse que estava acontecendo uma coisa preocupante com ele. Estava ficando tarado. Que dali para frente ele não se responsabilizaria por mais nada e sugeriu que ia parar. Eu quase fiquei louca e passei a implorar com muita súplica que ele não parasse. Ele me disse que eu não ia resistir e eu disse que morreria ali mas não queria que ele parasse. Ele afastou-se bruscamente, me virou de costas, me colocou de quatro em cima de uma cadeira de rodinhas e começou a bater em minha bunda, passar o dedo em meu rego, lamber meu cuzinho, enfiar o dedão em minha vagina. Só que tudo isto muito rápido, muito intensamente. E eu fui ficando com medo. Ele abriu minha bunda com suas enormes mãos, lambeu meu cuzinho e disse: esse é virgem, que eu conheço. Eu pulei no chão e disse que ele não fizesse isto por que eu já havia feito uma cirurgia de hemorróida e meu anus era muito apertado e eu não aguentaria um rola daquele grossura. Ele disse que sentia muito mas que fui eu quem implorei para ele não parar.



Me puxou pelos cabelos me deu uma mordidinha nos lábios e disse: aguenta, rapariga. Posso ir para a cadeia, acusado de estupro, mas não deixo de comer este cuzinho. Me deu outra mordida, agora mais forte, em meus lábios e me virou de uma vez. Me pegou no colo e me colocou de volta na cadeira. Deu uma tapa na cadeira e a fez girar trezentos e sessenta graus. Quando a cadeira parou ele arreganhou minha bunda novamente, passou a língua várias vezes e com os dedos começou a abrir meu cuzinho. Então ele comentou que nunca tinha visto um cuzinho de uma mulher na minha idade tão lizinho assim. É com por causa da cirurgia, a pele foi totalmente extraída e nasceu uma nova pele. Começou a doer, só de sentir os dedos dele. Ele abriu bem o meu rabinho, deu uma lambidinha, em seguida enfiou a língua, liberou bastante saliva, afastou-se rapidamente e colocou a cabeça da gigante na entrada do buraquinho. Eu travei na hora. Ele percebeu. Pegou meus cabelos, virou minha cabeça para trás, beijou minha boca e meteu. Quando eu tentei gritar, ele tampou minha boca com a sua enorme língua. Eu estava numa posição que se eu tentasse mexer quebraria a coluna. Estava travada. Ele sabia como fazer isto.





Meu esposo havia tentado me torar mais de dez vezes e não conseguia. Eu sempre escapava. Agora não dava mais. Era uma cirurgia sem anestesia. Uma faca me rasgava. Deu para sentir o quanto aquela rola era descomunal. Ele foi empurrando devagar, foi empurrando, foi empurrando, até que eu senti rasgando. Foi uma dor enorme. Eu me contorci toda. Saiu lágrimas em meus dois olhos. Eu mordi a língua dele. Ele afastou sua boca reclamando e quando eu tentei me livrar ele já estava me segurando pela cintura. Se eu gritasse meus outros colegas viriam, me salvariam, mas seria vergonhoso demais para mim. Eu não tinha opção. E ele começou a me foder. Num vai-e-vem lento, ele começou a me dar prazer. O sangue escorreu pela minha coxa. Mas, eu estava dominada. Começou a ficar gostoso. Eu não tinha idéia do quanto eu iria gostar! E ele percebeu que eu relaxei. Então aumentou a velocidade do movimento e foi ficando cada vez mais frenético. Depois de uns três minutos de movimentos ultra-rápidos eu comecei a gozar. Ele, que parecia que estava segurando, soltou-se, e gozou junto comigo. No momento em que gozou ele me puxou para si com tanta força e me segurou bem próximo ao seu corpo que eu senti sua rola lá dentro de mim. Meu orgasmo não queria mais parar. Se existe orgasmo múltiplo, eu tive. Foi bem extenso e bem intenso. Eu me senti mulher como nunca havia sentido, eu me senti como se pela primeira vez eu estivesse transando de verdade. Agora, quando meu esposo começa a me falar suas sacanagens, eu o beijo mais gostoso e viajo com ele. Ele pensa que eu estou inventando, indo mais longe do que ele queria. Mas, eu vou, eu sinto aquele mastro do negão em mim, todas as vezes que eu amo meu esposo. E, no dia que eu contar pra ele que o sonho virou realidade, eu duvido que ele vai acreditar.

duas do WC

Gosto que as pessoas fiquem olhando pra minha xaninha, isso me deixa muito excitada! Por isso, costumo ir à faculdade com umas saias curtas, pra ficar de perna aberta quando sento nas cadeiras. Às vezes, quando vejo que um menino está muito tarado olhando entre as minhas pernas, afasto discretamente a calcinha para o lado para que ele olhe os meus pentelhos ralinhos que cobrem a minha xana. Mais de uma vez, fiquei arrastando o lápis na calcinha mesmo, como se estivesse me masturbando. Com isso, já ganhei o apelido de Xerequinha da turma. Naquela manhã eu estava com muito tesão.



Antes de dormir tinha visto algumas revistas pornográficas dos meus irmãos, onde tinha uma loiraça com uma buceta que dava pra entrar no trem. Tinha dormido já molhada, o que aumentou quando notei que meu irmão se masturbava na beliche de cima. Ele é um sem-vergonha e já me pediu até pra ficar olhando enquanto ele batia uma punheta. Fiquei excitada, mas não olhei.



Teve uma hora que não agüentei. Tinha ido com uma calça bem justa, dessas que marcam o risquinho do meio da xana. Andava pelso corredores com a bunda bem empinada e arrastava meu enorme bundão no pau dos meninos, aproveitando a confusão dos corredores. Mas, mesmo assim, ninguém pareceu me notar. E aquilo me deixou ainda mais molhada. Fui ao banheiro acompanhada de minha canetinha. Minha amiga Sany, nada de santa, perguntou o que eu ia fazer. “Nada”, respondi. “Ah, você vai tocar siririca, né?”. Ri e entendi que ela queria assistir. Nunca havia mostrado minha xaninha pra nenhuma menina e fiquei meio envergonhada. Segui para o banheiro e ela foi atrás de mim. Entrei numa parte vazia e ela pediu pra entrar. “Pra quê?”, perguntei. Ah, quero ver o tamanho do seu tesão, miga”, ela disse. Deixei, até porque nessa altura já estava beeem molhada. Abaixei a calça e a calcinha na frente dela e sentei de pernas abertas na sua frente. Sany abaixou e ficou cara-a-cara com a minha bucetinha. ,e molhei muito e desejei mais ainda que ela me lambesse, que enfiasse a língua no meu grelo, que enfiasse dedos no fundo do meu buraco. Mas Sany só olhava. Olhava com atenção, como se estudasse minha buceta.



Não consegui mais agüentar e passei a me masturbar. Sob o olhar de Sany, enfiei a tal canetinhe e dois dedos na xana e, com a outra mão, afoguei meu grelo em arrasta-arrasta de dedos. Vi os olhos da Sany no meu grelo, sabia que ela queria me tocar, mas era muito orgulhosa pra isso. Cheia de tesão, com a buceta quente e grande querendo jorrar mel, eu gozei. Gozei muito e a Sany lá, sem dizer nada. Depois saiu do banheiro enquanto minhas pernas ainda estavam arreganhadas. Com raiva dela, saí atrás, ainda me arrumando. Ela disse que eu era muito fácil e que segurava o gozo muito pouco. Além disso, disse que não gostou do cheiro da minha buceta gozada. Nunca mais falou comigo, aquela piranha. E espalhou pra faculdade que a “Xerequinha” (meu apelido) era, na verdade, um buraco arrombado e fedido. Vaca! Mas que tesão!

Adoro ser corno

Bem a historia que venho contar agora, aconteceu recentemente, a cerca de seis meses os nomes serão trocados, para evitar constrangimentos.





Essa história aconteceu com minha esposa, mas só acabei descobrindo a cerca de 20 dias.

Meu nome é Junior, e sou casado com a Alessandra que aqui vou chamar de Ale há cinco anos e meio, no começo tivemos muitas brigas em nosso casamento, e o entendimento começou a vir a pouco mais de dois anos, hoje posso dizer que somos um casal mais feliz, mas vamos ao conto, sempre tivemos uma vida sexual boa, ela na cama procura sempre me satisfazer, temos transas muito boas, e sempre brincamos quando estamos transando que poderia ter outra pessoa no meio, começou com a idéia de ser uma amiga dela, que é bem próxima a nós e que sempre nas conversas de boteco, fala abertamente de sua vida sexual, e em algumas transas fizemos a brincadeira de que ela estava transando com a gente após termos gozado, ela achou que isso era loucura e que era pra esquecermos essa história, acho que ela deve ter ficado com ciúmes, mas tudo, bem, mas a historia que quero contar começa agora, a cerca de seis meses como eu disse minha esposa vinha freqüentando um salão de beleza há algum tempo, e um dia era aniversario da dona do salão e haveria um churrasquinho para os familiares funcionários, e algumas clientes, estava eu em casa e ela me ligou de lá dizendo que iria ficar um pouco nesse churrasco, então a hora foi passando, passando, e quando vi eram 2hrs da manha e nada dela chegar liguei em seu celular e tocava, tocava e caia na caixa postal, então achei estranho, mas pensei ela daqui a pouco deve estar em casa, mesmo por que sempre confiamos um no outro e em várias ocasiões saímos sozinhos com amigos para ir a barzinhos,



Chegamos por volta das 2, 3 h da manha, então fui dormir, por volta das 05h30minhrs da manha acordei e ela ainda não havia chegado, ai comecei a ficar preocupado achando que havia acontecido alguma coisa, então comecei a ligar, o celular estava fora de área, então consegui achar o telefone da dona do salão e ela me disse que todos tinham bebido bastante mas que por volta das 02h30minhrs da manha ela tinha ido embora mesmo por que ela teria dado carona a uma moça que trabalha lá e que se chama Gisele, então comecei a ligar atrás dessa Gisele, e nada de conseguir falar com elas ou ter noticias delas, quando foi 06h20minhrs da manha a Ale me liga dizendo que o carro teria quebrado e que era pra eu ir até lá.



Então peguei um taxi e fui, chegando lá, ela estava com cara de ressaca, e Gisele estava com ela no carro e tinha mais um amigo da Gisele que se chama Fabiano, cheguei muito bravo, disse a ela “ o que aconteceu, onde vc estava, etc.” e brigamos ali mesmo, ela disse que tinha bebido bastante, e que tinha ido pra casa da Gisele e a mesma não deixou ela dirigir naquele estado e que ela então dormiu na casa da Gisele até melhorar,e que ela estava indo pra casa naquele momento e estava dando uma carona pra Gisele e para o Fabiano e o carro quebrou.

Bem olhei o carro o problema era simples, a Gisele e o Fabiano foram embora de moto taxi e eu levei minha esposa pra casa, ela estava bem abatida e cansada e não quis conversa chegou em casa e tomou um banho e foi dormir, não fomos trabalhar naquele dia, então eu me deitei com ela, mais ou menos próximo do almoço acordamos mas ficamos deitados na cama e ela resolveu me contar o que tinha acontecido.

Então ela disse que ficou no churrasco até umas 2 h e o Fabiano que é rolo da Gisele chegou lá, como o churrasco tinha acabado e elas tinha bebido bastante elas foram pra casa da Gisele, minha esposa disse que deitou na cama da Gisele que era de casal e por estar bem alta pela bebida acabou dormindo, então ela acordou com uns gemidos ao seu lado, mas não abriu o olho, ficou imóvel, e com cuidado abriu um olho e viu, Gisele e Fabiano estavam se beijando ele estava só de cueca e ela só de calcinha, isso a deixou com muito tesão ao ver os peitos grandes de Gisele com os bicos durinhos, ela usava uma calcinha fio dental enfiada na bunda, e Fabiano estava de cueca mas ela podia ver que o pau dele estava duro por baixo da cueca, a luz do ambiente era media, então como os dois sussurravam pra não acordá-la, ela pode ver que os dois estavam ajoelhados no final da cama e se beijavam e Gisele falava “eu quero dar pra vc, mas não podemos fazer barulho pra não acordar a Ale” então enquanto se beijavam ele passava as mãos nos peitos durinhos dela e na bunda dela “minha esposa disse que queria estar no meio deles beijando ora Fabiano ora Gisele” e que podia ver ela se contorcendo de tesão, minha esposa conta que sua bucetinha começou a latejar de tesão ao ver a cena dos dois, mas que tinha que ficar imóvel pra poder ver tudo até o final, então Gisele colocou a mão dentro da cueca de Fabiano, e tirou o pau pra fora, ele era grande e gostoso, mas um pouco fino, então Gisele começou a bater uma punheta pra Fabiano que a beijava com mais vontade.



“Ale queria fazer o mesmo”, Fabiano então se deitou com os pés virados pra a cabeceira da cama e Gisele se posicionou de uma forma que minha esposa podia ver tudo o que eles faziam mas eles não podia ver o rosto dela, e Gisele começou a chupar o pau de Fabiano bem devagar lambendo a cabeça do pau que estava molhadinho “minha esposa nessa hora quase acordou e pulou no meio deles, queria chupar o pau de Fabiano também e ao mesmo tempo beijar a boca de Gisele e as duas colocarem o pau dele entre a boca delas, enquanto ele passava a mão na bunda da Gisele, ficaram assim por um tempo até que Gisele trocou de lugar com Fabiano e agora era a vez dele chupar ela, Gisele se deitou e abriu bem as pernas minha esposa disse que a bucetinha dela brilhava de tanto tesão e que podia ver que estava bem molhadinha, Fabiano abriu os lábios da buceta de Gisele e começou a beijar e lamber o clitóris dela como se beijasse uma boca, ela se segurava pra não gemer alto e então ele enfiou um dedo na bucetinha dela molhada e minha esposa quase não se segurava de tesão ela disse que sua buceta estava muito molhada e latejava ela disse que só pensava em ter um pau dentro dela, então Fabiano se posicionou entre as pernas de Gisele e foi enfiando aos pouco o pau dele dentro da buceta de Gisele, que começou a gemer e Fabiano teve que colocar a mão na boca dela pra que ela se calasse, “minha esposa fala que dava pra ver o pau de Fabiano entrando e saindo gostoso da buceta dela e que o saco dele batia no cuzinho dela” eles ficaram nessa posição por um tempo e então trocaram Fabiano deitou na cama e Gisele veio por cima “ minha esposa queria participar já estava louca de tesão mas achou melhor ficar quieta, então Gisele sentou no pau de Fabiano bem devagar e dizia palavras de sacanagem, como “ vc gosta de me comer, gosta de enfiar esse pausão na minha bucetinha pequena, gosta seu safado tarado, enfia esse pau em mim enfia vai seu gostoso”, e minha esposa tentava achar um meio de se masturbar sem ser percebida, mas não tinha como, e Gisele cavalgava gostoso no pau de Fabiano, sem mais se preocupar com minha esposa, ela tirava e enfiava ele inteiro de uma vez, e Fabiano dava gemidos baixos de tesão segurando os peitos de Gisele que ora lambia e dava mordidinhas nos bicos duros, Fabiano abria a bunda de Gisele como se soubesse que minha esposa estava olhando tudo ali ao lado.



Então minha esposa disse que engolia seco de tesão de ver o pau grande de Fabiano invadindo a bucetinha da amiga e ela não podia fazer nada só ficar olhando e lambendo os lábios, então Gisele mudou de posição e sentou no pau de Fabiano de costas pra ele e de frente pra minha esposa, ela disse que era uma visão deliciosa, de ver o pau entrando e saindo e roçando no clitóris dela, eu adoro essa posição, e minha esposa fez questão de me contar isso por que sabia que eu adoro.

Nesse momento eu e minha esposa já estávamos pelados na cama e ela roçava a buceta com vontade no meu pau, enfiou lá no fundo e começou a socar meu pau na buceta acho que imaginando a cena de Fabiano comendo ela com vontade, ela se contorcia no meu pau dizia que queria meter comigo e com ele e isso foi me excitando também, e estávamos os dois cheios de tesão metendo como loucos com essa história.

Então veio a hora de Gisele e Fabiano gozarem bem gostoso, e Gisele gozou socando o pau de Fabiano em sua bucetinha, então Fabiano disse que queria comer Gisele de quatro e ela se virou colocando a bunda para o lado da minha esposa e Fabiano veio por traz e encaixou a cabeça do pau dele na entradinha da buceta de Gisele e foi enfiando pouco a pouco até o pau dele sumir dentro da buceta dela, minha esposa estava louca pra entrar em baixo dos dois e lamber o clitóris de Gisele e ao mesmo tempo passar a língua no pau de Fabiano entrando e saindo da bucetinha de Gisele, Fabiano anunciou que ia gozar e como ele estava de camisinha gozou com o pau dentro de Gisele os dois então ficaram alguns segundos naquela posição, e se levantaram com cuidado pra não acordar minha esposa e foram para o banho os dois, e minha esposa ficou deitada na cama sozinha, a hora que a porta do banheiro se fechou minha esposa enfio a mão dentro da calça e alcançou o clitóris que estava grande e duro, e começou a se masturbar loucamente, enfiava um dedo dentro da buceta e o outro massageava o clitóris teve um gozo rápido e intenso, e ficou na cama relaxando, fazendo de conta que estava dormindo ainda, então Gisele e Fabiano já estavam prontos pra ir embora e foram acordar minha esposa que fez de conta estar acordando assustada com a hora, então foram embora de manhã e aconteceu o problema com o carro que contei no começo.



Mas amigos, a verdadeira historia está por vir agora, a pouco mais de 20 dias eu e minha esposa voltamos de uma balada onde os dois beberam bastante, e chegando em casa já fomos tirando nossas roupas e ficando pelados, e se beijando e se pegando e eu roçando meu pau na bucetinha dela e segurando um peito que estava durinho, e com a outra mão sua bunda, fomos pra cama e começamos a nos beijar intensamente, e a roçar nossos corpos um no outro, e começamos a transar e no meio da transa lembrei da história que ela havia contado, com Gisele e Fabiano e com minha insistência ela começou a contar e perguntou se eu queria que Fabiano tivesse comido ela bem gostoso e como seria isso e tal, começamos a ficar excitado com a história, e no meio da história ela me disse que não foi bem como ela tinha contado......ai fiquei surpreso, ela ainda estava um pouco alta pela bebida e começou a me contar a verdadeira história.



Ficamos engatados um no outro mas paramos nossa transa e ela me disse que não foi nada do que tinha me contado, que a história de ele ter ido dormir na casa da Gisele era mentira, e que aconteceu assim.

Elas estavam churrasco até umas dois da manha e o Fabiano chegou de moto, e então os três resolveram dar uma volta, mas minha esposa e a Gisele foram no carro e o Fabiano foi na sua moto, então deram uma volta e pararam perto de um bar que também é boate, e ficaram em baixo de uma arvore, num lugar escuro, Fabiano veio até o carro e como ele era rolo da Gisele os dois começaram a ficar ali dentro do carro, e minha esposa do lado só olhando, então na inocência minha esposa fez uma brincadeira dizendo “ poxa vc’s vão ficar nesses beijos aqui do meu lado isso é sacanagem neh” tipo como querendo fazer uma brincadeira com os dois sem segundas intenções então Gisele falou alguma coisa no ouvido de Fabiano que veio pra cima da minha esposa e sem que minha esposa esperasse ele agarrou ela e começou a beijá-la e minha esposa muitas vezes se excita comigo só com um beijo que dou nela, acredito que nessa hora, pelo fato da novidade, do proibido e do álcool, ela tenha ficado com muito tesão, então os três resolveram sair dali e irem pra um motel, o Fabiano levou a sua moto até um local seguro e entrou no carro e os três seguiram pra um motel, por coincidência minha esposa foi dirigindo o carro e foram para um motel que eu ela gostamos muito, os três entraram no quarto e minha esposa e a Gisele resolveram tomar um banho, as duas ficaram peladinhas e foram para o banheiro abriram o chuveiro e ficaram tomando banho as duas juntas, minha esposa estava com muito tesão e podia ver que Gisele também estava, mas ela não tentou nada por ser a primeira vez que estava tomando banho com outra mulher em um motel, ficou com muito tesão de agarrar Gisele dentro do banho e beijá-la e chupar seu peitos durinhos e segurar sua bunda com tesão e esfregar seu clitóris no clitóris de Gisele, abaixar e começar a lamber a bucetinha de Gisele e passar a língua no clitóris durinho dela, mas infelizmente não aconteceu.

As duas saíram do banho e foram para o quarto enroladas na toalha, chegando no quarto Fabiano estava pelado e de pau duro aguardando as duas ele estava deitado na cama e elas deitaram uma de cada lado, minha esposa começou a beijá-lo enquanto Gisele passava a mão no corpo de Fabiano, minha esposa beijava ele com tesão e foi passando a mão em seu peito sua barriga até chegar próximo do seu pau, parou de beijar Fabiano e olhou para o pau dele que estava bem duro e grande então ela pegou bem devagar no pau dele próximo a base, e segurou firme e se arrepiou com a novidade e voltou a beijar Fabiano enfiando a língua dentro da boca dele, começou a mexer o pau pra cima e pra baixo tirando pequenos gemidos dele, e batia uma punhetinha gostosa pra Fabiano que ao mesmo que tempo abraçado a minha esposa passava uma mão na bucetinha de Gisele a outra na bundinha da minha esposa.

Minha esposa então deixou a boca de Fabiano de lado e foi descendo em direção ao pau dele, e Gisele tomou a boca de Fabiano, Ale chegou pertinho do pau dele e segurando firme ficou olhando o pau dele brilhando com a cabeça do pau vermelha e toda melada, estava toda molhadinha do tesão de Fabiano, e como conheço bem a putinha que tenho em casa, sei que ela adora esse melado que sai do pau, ela então passou a pontinha da língua na cabeça do pau de Fabiano, e foi sugando todo aquele melado que ela adora, e que tem o verdadeiro gosto de pau, após ter sugado todo o liquido, ela colocou a cabeça do pau dele dentro da boca dela e começou a chupar e ao mesmo tempo passar a língua na cabeça do pau Fabiano se contorcia com a chupada que estava levando da minha esposa, então ela começou a enfiar o pau dentro da boca e tirar como se fosse uma buceta engolindo o pau, ela ficou assim por um tempo chupando com vontade o pau dele e tentava enfia todinho na boca mas não conseguia pelo tamanho do pau, então Gisele desceu até onde estava minha esposa e começou a lamber o saco de Fabiano enquanto minha esposa chupava seu pau e Gisele foi subindo e enquanto minha esposa chupava a cabeça Gisele chupava a base do pau e nesse desencontro de bocas, as duas acabaram chegando no mesmo ponto na cabeça do pau uma chupando de um lado e a outra chupando do outro e as bocas quase se encontrando naquela cabeça grossa e grande, por varias vezes suas línguas se tocaram enquanto chupavam o pau de Fabiano até as duas perderem o controle e se beijarem com o pau no meio da boca delas.

Então Fabiano tirou as duas da cabeça de seu pau e deitou as duas uma ao lado da outra de pernas abertas e começou a chupar primeiro a buceta de minha esposa que era uma novidade pra ele, chegou pertinho da bucetinha dela e ficou olhando pra minha esposa que respirava acelerado e olhou pra bucetinha da minha esposa que estava encharcada de tesão, abriu bem as pernas dela e depois os lábios da buceta e passou a língua na entradinha, minha esposa gemeu gostoso, e segurou o peito da amiga que estava ao lado, Fabiano não esqueceu de Gisele enquanto chupava gostoso a buceta da minha mulher massageava o clitóris de Gisele que se contorcia também em meio a gemidinhos, minha esposa estava totalmente entregue a Fabiano, que lambia, e beijava o clitóris durinho da minha esposa, ora enfiava a língua dentro da sua bucetinha e ora tentava dar lambidinhas em seu cuzinho “coisa que ela adora”, então pra não deixar Gisele com ciúmes, Fabiano parou de chupar a bucetinha da minha esposa e foi lamber a de Gisele, e enquanto ele passava a língua na buceta de Gisele, minha esposa tratou de entrar em baixo de Fabiano e segurar o pau dele e encaixar na boca dela segurava o saco dele e com a boca chupava com vontade o pau que estava todo molhadinho de novo, ela passava a mão na bunda de Fabiano, e descia passando a mão pelo saco até chegar no pau duro e grosso e segurava e ao mesmo tempo em que batia uma punheta com a mão chupava a cabeça do pau dele.



Gisele já estava quase gozando só com a chupada de Fabiano, então Ale pediu para ser comida mas Gisele queria também então as duas ficaram de quatro na cama e se posicionaram de uma forma que Gisele ficasse por baixo e minha esposa de quatro por cima dela “deve ser uma visão dos deuses ver dois rabos duas bucetas abertas pra vc” Fabiano ficou de quatro também e encaixou o pau na entradinha da buceta de Gisele, e começou a comer ela bem gostoso minha esposa como estava de quatro em cima de Gisele recebia um dedinho em sua bucetinha, todos estavam muito excitados, e minha esposa no motel se solta ela conta que gemia gostoso e alto, com a imagem de Fabiano fodendo a bucetinha da amiga e recebendo um dedinho na bucetinha enquanto aguardava sua vez de receber o pau de Fabiano. Fabiano então se levantou e na posição que minha esposa estava ele podia ficar em pé, então ele segurou o pau firme e passou a cabeça do pau na entradinha da buceta da minha esposa, e ela gemia gostoso e implorava para que ele enfiasse o pau la dentro, e ele ficou torturando ela um pouco, mas ela se colocava para traz como querendo comer o pau dele, e ele começou a enfiar o pau na entradinha da buceta dela bem devagar e ela gemia quase que gritando com a sensação de estar recebendo um pau diferente do meu em sua bucetinha, e ele foi colocando até o fundo sua buceta estava muito melada e molhada então o pau dele não teve dificuldades para entrar, e ele começou um vai e vem compassado enfiando e tirando o pau todinho de sua buceta ele ia até o final, enquanto ele segurava sua cintura com firmeza ela se contorcia e gemia bem gostoso ficaram um pouco nessa posição, mas Gisele queria mais então, Gisele deitou na cama e pediu para Fabiano vir comê-la, e ele queria mesmo era minha esposa, mas veio por cima de Gisele e enfio o pau dentro da sua buceta e comeu ela bem gostoso minha esposa ficou ao lado vendo tudo e se masturbando com muito tesão de ver o pau dele entrando e saindo da buceta da amiga, ora e ele vinha perto de minha esposa e beijava seu peito dava mordinhas e dizia que já ia comer ela bem gostoso e fazer ela gozar no pau dele, então Gisele com muito tesão anunciou seu gozo e Fabiano aumentou seu ritmo e fez Gisele gozar em seu pau bem gostoso, ele sabe muito bem controlar o gozo. Minha esposa estava no ponto de ser comida então tomou o lugar de Gisele e abrindo suas pernas Fabiano podia ver como minha esposa estava molhada de tesão, e encostou o pau na entradinha de sua buceta e dessa vez minha esposa puxou ele de encontro a seu corpo e seu pau deslizou pra dentro da buceta quente e melada de minha esposa e ele começou um vai e vem rápido e minha esposa levantou as pernas como que abraçando suas costas e ele enfiava o pau todinho até o funda da buceta dela, e ela gemendo bem gostoso anuncio que ele ia fazer ela gozar no pau dele, e ele disse que gozaria junto com ela e os dois explodiram num gozo intenso e gostoso, ela estava acabada e Fabiano mostrou a camisinha cheia de porra pra ela e disse que ela quem tinha tirado tudo aquilo dele, todos tomaram banho e forma embora.



Eu e minha esposa transamos muito gostoso com essa historia vivida por ela ficávamos imaginando nos dois transando com mais alguém que por varias vezes foi o Fabiano, hora ela transava com ele e chupava meu pau, ora eu transava com ela e ela chupava o pau dele, e até imaginamos, eu e Fabiano comendo ela ao mesmo tempo ele deitado e ela sentada no pau dele e eu por traz enfiando meu pau no cuzinho dela ela teve altos orgasmos pensando nisso e eu também tive que me segurar varias vezes pra não gozar antes da hora.

Também imaginamos que estávamos eu minha esposa e outra mulher transando os três bem gostoso elas fazendo tudo que fizeram com Fabiano mas eu iria comer a bucetinha da minha esposa e fazê-la lamber a bucetinha de nossa amiga bem gostoso e depois iríamos inverter, outro momento minha esposa sentada no meu pau e nossa amiga sentada na minha boca enquanto as duas se beijam e se acariciam e as duas em um 69 enquanto eu como a bucetinha e uma delas e uma delas lambe a buceta da outra e o meu saco bem gostoso.

domingo, 13 de julho de 2008

Rapidinha e gostosa

Eu estava encostada na beirada da pia da cozinha bebendo um copo de água, e pude ouvir seus passos abafados pelo tapete, enquanto ele encaminhava em minha direção, havia preparado uma surpresinha prá ele e sabia exatamente o que ele faria quando chegasse até a mim... enquanto ainda pensava no que ele exatamente faria, ele já estava se encostando em mim e suas mãos passeando pelo meu corpo enquanto ele gemia no meu ouvido, assim me abraçando por trás podia sentir todo o seu desejo e toda a sua vontade pois já podia sentir o volume que me apertava e roçava na minha bunda enquanto ele me agarrava e acariciava os meus peitos que já ficavam entumescidos pelo contado de sua mão macia e quente, de repente sua mão foi puxando minha saia para cima e suas mãos escorregando para dentro das minhas pernas, pude ouvir intensamente um gemido maior, pois ele descobrira que eu estava sem calcinha só para provocá-lo.



Não resistiu, me tocava, me acariciava, seus dedos pareciam tochas de fogo tanto era o desejo que me consumia, estava em brasa e molhada enquanto sua mão passeava pela minha bucetinha que clamava por suas caricias, senti seus dedos entrando dentro de mim e me curvei ao seu toque, eles entraram mais ainda e eu gemia baixinho sentindo seu contato... sem desgrudar de mim e ainda me tocando me levou até o quarto e me deitou sobre a cama com as pernas para fora... subiu o resto da minha saia se encantou com minha cinta-liga que prendia minhas meias de seda... desabotoou uma por uma e delicadamente tirou as minhas meias, enquanto admirava e gemia e beijava minhas pernas... depois com toda calma abriu minhas pernas e durante um longo tempo ficou admirando minha vulva que ao seu olhar queimava e latejava... sem pressa foi se chegando e se encostando nela... a partir dai comecei a delirar tanto era o meu desejo... comecei a sentir um toques suaves... sua barba feita a algumas horas resvalavam de leve na minha buceta em chamas, sentia seu rosto entre as minhas pernas e a vontade era de prende-lo e não deixá-lo sair mais dali... e ai ele começou a me torturar... sua lingua era insaciável e me levava a loucura... ele me sugava, me chupava, me lambia, me mordiscava, ia de um lado ao outro horas devagar... como se não tivesse pressa de nada, horas mais rápido... exigente, sôfrego, como se fosse me engolir por inteira... e eu gemia cada vea mais alto, parecia uma serpente me contorcendo de prazer... delirava totalmente, me agarrava aos lençóis parecendo que iria me desfazer em lúxurias... e pedia... clamava... _ amor vem... vem prá mim... só um pouquinho... entra em mim por favor... coloca por favor... so um pouquinho... vem amor... vem... _ não.





Ele respondia, ainda não... quero mais de vc aqui... calma minha putinha deliciosa, calma apenas sinta... sinta... quero todo o seu mel... _ não amor... eu não aguento mais... vem pra mim vem... pare de me torturar... vem tesudo.. vem que eu te quero inteiro, quero td dentro de mim... _ não... ainda naum... quero ver vc gozar aqui... na minha boca... minha putinha tesuda... goza pro seu macho goza.... eu já não aguentava mais... aquela lingua me levava a loucura, ele enfiava todo o rosto dele em mim... e eu sentia ele me lamber e me cheirar e enlouquecia... até que ele se ajoelhou e tirou sua calça e cueca e com o pau mais lindo e duro colocava só a cabecinha na entrada da minha buceta enxarcada... aquele kcete me tocando era delicia pura... e eu fazia força para que ele entrasse e quando ele via que eu ia dar impulso para encaixá-lo ele se afastava pra trás e me deixava louca de tesão...





até que já não aguentando mais disse que iria gozar... que meu gozo tava chegando... ele se abaixou, enfiou a lingua nela e me lambia e chupava loucamente... não resisiti, apenas sentia os espamos de prazer subindo pelo corpo todo, e gemia como uma doida desvairada, foi um gozo tão intenso que fiquei atordoada e com o corpo tremulo, quando ele viu que tinha passado o frenesi, simplesmente enfiou seu kacete denttro de mim, segurou minha cintura e metia tão forte que sentei sobre seu pau e galopava como uma potranca, iamos num vai e vem louco e ele metia cada vez mais fundo... senti que gozaria de novo... estava ensopada de tanto tesão... disse que gozaria de novo...



ele me agarrou tão forte e juntos num vai e vem sem fim, pude ver nos seus olhos que ele tbem estava gozando, impossivel esquecer aquela expressão de extase puro... so pude sentir um jato quente se misturando com meu gozo... e todo tesão acumulado dando espaço para o prazer intenso... nos beijamos com paixão e ficamos entregues um ao outro durante alguns minutos... Depois o trabalho chamava... mas não sem tempo para um banho quente e divertido juntos... nos recompomos e saimos... trocando carícias... no fundo sabíamos que ali sempre seria o nosso canto escondido e quando o desejo fosse impossivel de conter era só enviar o nosso código secreto e nos entregar a paixão que nos consumia.

Perdi a vergindade com o professor

Eu sou loira, bem branquinha, seios médios com auréolas rosadas, quadris largos, bunda grande e arrebitada, da qual cuido muito bem desde nova, já que faço esportes e danças há muitos anos, mantendo meu corpo sempre saradinho. No último conto (boquete no banheiro do colégio), contei que estava com 16 anos, no último ano do 2º grau e que eu dei uma chupada gostosa no Leozinho, que estudava no mesmo colégio e a gente andava se pegando depois das aulas. Quando saí do banheiro que ficava no subsolo e subi as escadas, dei um encontrão no Alex, aquele professor de física que eu peguei no 1º ano do 2º grau e me levou pro motel a primeira vez, com 14 anos, com quem eu aprendi a chupar gostoso e a gostar (e muito) de chupar um pau. Meu coração acelerou, mostrando que eu ainda era caidinha por ele. Fazia quase um ano que eu não o via e já estava quase esquecendo dele. Quando nos vimos na escada, sorrimos um para o outro e imediatamente ele veio na minha direção me dar um beijo no rosto.





Eu retribuí, mas baixei meus olhos, meio sem graça, já que eu tinha acabado de um chupar o Leozinho, que tinha gozado horrores nessa mesma bochecha que ele beijou. Quando baixei o olhar, dei de cara com a mão dele... sem aliança! Procurei a outra, vai que minha lateralidade falhou e eu olhei a mão errada sem querer? Outra mão: sem aliança também. Meu coração acelerou, eu não resisti e soltei: _ Cadê sua aliança? O que aconteceu? Ele fez cara de safado e falou: _ Separei. Já faz um tempo, até já comecei a namorar de novo uma menina, mas terminamos também.



E você? Com o coração na boca, respondi correndo: _ To solteiríssima! O safado chegou perto do meu ouvido e falou: _ Continua virgem? Eu fiz que sim com a cabeça, meio envergonhada. Ele então falou que ia me ligar pra gente marcar de sair no final de semana, segurou na minha cintura, me deixando arrepiada, e me deu dois beijinhos no rosto se despedindo. Eu terminei de subir as escadas meio cambaleante e corri pra casa pra tocar uma siririca pra ele no banho, lembrando do pau rosa gostoso que ele tem. Só que eu não agüentei e toquei umas 5 ou 6 naquele dia, gozando vááárias vezes, imaginando fazer de tudo com ele! Estava provado, eu continuava apaixonada por aquele safado! No sábado ele ligou pro meu celular e eu estava decidida a fazer tudo certinho dessa vez. Se era pra ficar com ele solteiro, era para namorar com ele! Marcamos dele me buscar em casa, com hora para sair e hora para voltar, já que eu só tinha 16 aninhos.





Quando ele pegou o endereço da minha casa, chegou a comentar “isso é que é namorada boa, ainda mora perto da minha casa!”. Nossa, ele tinha se referido a mim como namorada! Parecia que era a primeira vez que íamos sair! Aliás, era a primeira vez que sairíamos fora da clandestinidade! Eu fui bem gostosinha, me depilei toooda e coloquei uma calça branca justinha (era a moda daquelas calças com strech) e com uma calcinha de renda fio dental linda, era branquinha e tinha a frente com uma telinha quase transparente e umas flores bordadas. Na lateral tinha duas tirinhas e atrás, hummm, atrás não se via nada, já que minha bunda grande engolia ela todinha! Coloquei uma blusa vermelha com um decote generoso, um sutiã meia taça que colocava meus peitinhos pequenos para cima, fazendo parecer que eram maiores, e uma sandália de salto bem alto. Enfim, era para deixar ele louco! Na hora marcada ele chegou e nós fomos (não, ele não foi de fusca, para o meu alívio!) pra um barzinho, tomamos um vinho e colocamos a conversa em dia, já que há muito não nos falávamos.





Nos beijamos bastante e dessa vez era diferente, era gostoso poder beijar ele em público, sem medo de ninguém ver. Ele me contou da separação e falou que a filha tinha ido morar com a ex em outra cidade e ele tinha ficado na mesma casa, que era da família dele. Relembramos alguns encontros nossos e ele disse com todas as letras que era A-P-A-I-X-O-N-A-D-O por mim desde aquela época. Eu estava nas nuvens! Dali fomos pra uma boate e dançamos bastante. Eu estava suada e minha calça de branca foi a transparente. Tudo quanto é homem me olhava. Eu, super-gostosa e quase nua na pista! Alex ficava todo bobo de ver que todos me desejavam e eu adorava ser comida com os olhos dos outros. Só que ele era ciumento, mal foi ao banheiro com medo de me deixar sozinha ali. Na despedida, já na porta da minha casa, ainda ficamos nos pegando no carro, ele passou a mão na minha bunda, lambeu meu pescoço, colocou meus peitinhos pra fora e passou a língua devagar em volta deles, o maior amasso no carro, mas o máximo que eu fiz foi pegar no pau dele por cima da calça, tudo pra deixar ele louco pra me ver de novo.



No dia seguinte nos falamos, mas não saímos, já que eu tinha que estudar pro vestibular. Era outubro, as provas estavam chegando. Durante a semana seguinte saiu o resultado de um ranking que o colégio fazia entre todas as suas filiais no país todo. Eu tinha sido o 1º lugar da minha filial e o 5º lugar geral. Então veio a notícia esperada, eu fui selecionada para a turma especial, que tinha aulas aos sábados o dia inteiro em uma outra unidade do colégio que era o modelo deles, ficava num shopping, cheio de infra-estrutura que eu não tinha nada no subúrbio. E adivinha quem ia dar a 1ª aula? Sim, era ele, o Alex! Adorei saber disso, ele como meu professor de novo em um momento tão especial pra mim! Liguei logo pra ele e contei a novidade! Como ele morava perto da minha casa, sugeri dele me dar carona, já que eu teria que pegar 2 ônibus até chegar na unidade da turma especial. Combinei então, que às 6:30 da manhã ele me pegaria no ponto de ônibus perto da casa dele e dali sairíamos para o colégio. Tudo certo, só que eu estava ansiosa pela aula. Era tudo dando muito certo pra mim! Estava muito feliz! A ansiedade era tanta que eu acabei saindo de casa cedo demais e às 6 da manhã de sábado não tinha o trânsito normal de durante semana que eu estava acostumada a pegar. Acabei chegando no lugar marcado às 6:10, vinte minutos antes do combinado e a rua estava muito deserta! Não tinha ninguém à minha volta. Fiquei parada no ponto um tempo, pensando o que fazer e decidi ligar pro Alex pra avisar que eu já estava ali esperando por ele. Ligo pro celular e toca, toca, toca e ele não atende. Liguei de novo, e de novo e outra vez. Eu já estava nervosa! Afinal, se ele tinha marcado comigo às 6:30, era de se pressupor que ele já estivesse no mínimo acordado às 6:15! Tentei então o telefone da casa dele e depois de alguma insistência ele atendeu, claramente ainda dormindo. Eu expliquei que já estava ali no ponto esperando por ele. Ele disse que ainda estava dormindo, que ia levantar, para eu ir pra lá pra não ficar sozinha, que era perigoso. Relutei, gaguejei, mas no fim achei melhor mesmo, afinal, eu já tinha estado sozinha com ele antes várias vezes e sabia bem controlá-lo. Ele me explicou como chegar e eu fui andando, era bem pertinho de onde eu estava. Quando cheguei lá, ele abriu a porta pra mim ainda de roupão. Eu estava ansiosa pela aula e falei pra ele se apressar e se vestir logo, senão íamos chegar atrasados.





Ele, meio mole, falou para eu me acalmar que dava tempo, me abraçou e começou a me beijar. Eu não estava a fim, estava nervosa, queria sair dali logo, mas ele não deixava. Começou a passar a mão em mim e tentar tirar minha blusa. Eu segurava a blusa e ele puxava, fui ficando mais nervosa. Ele então abaixou as alças da minha blusinha e segurou meus peitinhos com força e ficou mamando neles. Eu não sabia se eu estava gostando ou não. Um lado queria aquilo, mas outro só queria sair dali correndo pro colégio. Quando ele viu que eu larguei minha blusa e meus braços ficaram caídos ao longo do meu próprio corpo (não, eu não estava passando a mão nele), ele, num movimento rápido e brusco, arrancou minha blusa. Eu não estava de sutiã naquele dia, tinha os seios pequenos e clarinhos e a blusa era justinha e com forro, então não precisava. Me assustei com aquilo e não consegui reagir. Foi aí que ele baixou minha calça jeans (eu até agora não lembro de como ele abriu minha calça) e deu de cara com minha calcinha branca, de malha com rendinha nas pontas.



Eu não esperava que ninguém fosse ver minha calcinha naquele dia, menos ainda minha xaninha, que não estava nem depilada direito. Ele viu que eu levei um susto com ele baixando minha calça, riu e me pegou no colo e levou pro quarto. Chegando no quarto, me jogou na cama e abriu o roupão, estava sem nada por baixo, vi logo seu pau duro olhando pra mim. Pensei: ta bom, hora de chupar! E tentei abocanhar a piroca dele, só que ele não deixou, me puxou pra cima e começou a dar chupões no meu peito, daqueles que doem e ficam com marcas roxas, sabe? Eu não estava no clima... Comecei a pedir pra ele parar, que eu não estava a fim. Ele falou: _ Não vou parar, não! Você sempre ficou me atiçando, e agora você é minha namorada! Eu fiquei pedindo pra ele parar e ele me deu um tapa na cara. Eu nunca tinha apanhado na cara, fiquei estática, sem reação e ele aproveitou e abriu minhas pernas. Eu senti e fechei. Ele tentava abrir e eu forçava pra fechar e empurrava ele com as mãos. Começamos uma briga na cama, eu tentava bater nele e ele tentava segurar minhas mãos, enquanto eu pedia pra ele parar senão eu ia gritar! Ele disse “ta bem, eu paro!”. Eu relaxei por alguns segundos e ele me pegou e me virou de costas, foi tão rápido que eu nem lembro direito. Vi que ele levantou e cheguei a fechar os olhos relaxando pelo fim da briga. Agarrei o travesseiro e fiquei um pouquinho, até que senti ele encostando na minha bunda, passando a mão, até que abriu minha bunda. Quando eu olhei pra trás vi que ele estava cuspindo no meu cuzinho virgem. Não entendi nada! Mas o tempo de seu raciocinar foi o tempo de eu sentir ele encostar o pau no meu cu e forçar. Eu senti uma dor absurda! Parecia que tinha alguém me rasgando! Não agüentei e gritei de dor! Ele não esperava o meu grito, se assustou e eu segurei na cabeceira da cama e puxei meu corpo pra frente, tentando tirar o pau dele de mim até que consegui. Virei de barriga pra cima, tentando recuperar minhas forças, fiquei fraca de tanta dor. Meu coração estava disparado e me faltava o ar. Eu comecei, então, a discutir com ele: o que você ta fazendo? Para com isso, vamos embora! E ele retrucava que era louco por mim, que me queria, que eu era dele. Falava e vinha pra cima de mim, tentando me beijar e eu virava o rosto, minha bunda estava doendo demais. Disse que ele estava louco, que ele sabia que eu era virgem.



Ele soltou: “por isso mesmo, você é virgem, então deixa eu te comer por trás!”. Eu respondi que ele estava louco! Aquilo doía demais! Comecei a empurrá-lo para longe e ele não saía de cima de mim. Eu estava meio sentada na cama e ele puxou o lençol, assim eu caí deitada na cama e ele subiu em cima de mim. Eu dei um tapa nele e ele segurou minha mão, comecei a socar ele com a outra e ele segurou a outra também. Eu ameacei gritar de novo se ele não me soltasse, então ele conseguiu juntar meus dois braços em cima da minha cabeça e segurou com apenas uma mão e com a outra me deu outro tapa na cara e tapou minha boca pra eu não gritar. Eu estava me debatendo muito, mas com meus braços presos e ele com o corpo em cima de mim, não conseguia me mexer muito, apesar do esforço. Não sei como, mas ele conseguiu se ajeitar no meio das minhas pernas e senti seu pau encostar na minha buceta.



Ele falou pra eu ficar calma que só ia botar a cabecinha, que era para eu ficar parada. Eu comecei a gritar com a mão dele me sufocando em cima da minha boca, abafando o som, eu dizia “Não! Não! Por favor, não faz!!”, mas era tarde, o pau dele achou o buraco da minha bucetinha virgem mesmo comigo me debatendo. Ele enfiou de uma vez só! Eu gritei forte um AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH, de dor horrorosa! Nossa, nunca tinha imaginado que doesse tanto! Ele continuou me segurando e eu não conseguia fazer mais nada, mas não parava de doer, era demais! Até que eu desmaiei de dor embaixo dele, enquanto o Alex bombava com força e sem camisinha tirando meu cabacinho. Fiquei só alguns momentos desfalecida e quando acordei vi que ele ainda estava me fudendo, tinha tirado a mão da minha boca, mas continuava fazendo força nos meus braços presos em cima da cabeça.



Arrumei força não sei de onde, encolhi minhas pernas e quando estiquei consegui tirar ele de dentro de mim. Quando senti que desencaixou, sentei na cama e comecei a xingar ele de tudo quanto é nome, enquanto ele continuou tocando punheta até gozar em cima de mim, sem nem ligar pro que eu dizia! Até que falei: _ Seu filho da puta, tirou minha virgindade! Ele ainda teve a coragem de me responder: _ Você não era virgem nada! Se fosse e eu tivesse mesmo arrancado teu cabaço você devia estar sangrando e não tem sangue nenhum aí! Foi então que eu olhei pra minha xana e passei a mão. Quando tirei, era só sangue, muito sangue! E eu comecei a xingar ele de novo, dizendo que ele não podia ter tirado a minha virgindade. Ele ignorou o que eu dizia e quando viu que estava ficando sujo de sangue na cama onde eu estava sentada, começou a tirar o lençol da cama, me jogando no chão, dizendo “você ta sujando tudo, sai daí! Vou colocar isso pra lavar”. Eu saí correndo e descobri onde era o banheiro (a casa era pequena), abri o chuveiro e entrei debaixo dele chorando, vendo o sangue escorrer. Saí do banho e enquanto me vestia, sem falar nada com o Alex, vi que ele tomou banho, colocou uma roupa, me puxou pro carro e seguimos pra aula sem trocar uma palavra. Eu estava em choque e o pior foi ter que ficar olhando pra ele a manhã inteira na aula. Depois fiquei sabendo que na noite anterior ao acontecido ele tinha saído com uma menina de uns 18 ou 19 anos do pré-vestibular, que só andava de calça da gang e barriga de fora (bem vulgar), que tinha bebido horrores e tinha comido a putinha, acredita? Ele nunca mais ligou e eu matei todas as aulas seguintes que eram dele na turma especial.

Sexo entre amigos

Bom... este é meu 1º conto. Meu nome é Amanda, ten ho 25 anos, sou morena, cabelos lisos, pretos e longos. Olhos castanhos, grandes e puxados, uma boquinha pequena q adora chupar e lamber. Meus seios são fartos, firmes e c grandes auréolas. Tenho um corpo cheio, bunda grande, coxas grossas, xaninha carnuda e depiladinha. Tenho 1m55 e cerca de 63 kg.



Adoro sexo e cerveja, duas misturas q dão certo. Este conto q vou contar não é totalmente verídico, uma parte de fato aconteceu...





Td começou qdo estávamos bebendo em um barzinho em frente ao meu prédio. Éramos 5: eu, duas amigas, e dois amigos, cujos nomes mudarei (Marilia, Raiane, Alves e Marcos). Qdo ja passava de meia noite o dono do bar disse q iria fechar, pois estava c sono e tal. Pegamos mais umas 10 cervejas e subimos p o apartamento do Marcos, que mora só. Subimos e começamso a beber e conversar bobagens... A marília ja estava bem "altinha" e o Alves começou a investir nela (ele ja queria ficar c ela ha algum tempo).Qdo nos demos conta eles ja estavam indo p o quarto.Td bem, agimos normal, afinal não havia nenhuma criança ali, éramos todos maiores e ninguém era mais virgem. Ficamos portanto nós 3 bebendo. A Minha amiga resolveu ligar o PC do nosso Marcos e ficamos jogando paciência enqto Marcos ia na cozinha pegar azeitona e queijo. Qdo voltou ele ficou atrás da gente no PC.



NEm preciso dizer q nós estávamos bÊbadas....pois estávamos bebendo desde umas 8:30... E só em saber q no outro quarto havia um casal trepando já enchia a atmosfera do Ap de um clima cheio de tesão. Entre mim e o MArcos ja havia rolado um clima, mas nunca tinha acontecido nada..até este dia. Como eu falei ele estava posicionado atras da gente..entre nós duas, que estávamos sentadas cada um em um banquinho diante do PC... MArcos, em uma tentativa de esquentar de vez o clima e encorajado pelo porre, disse ia nos mostrar algo. Abriu umas pastas em "meus documentos" e começou a nos mostrar fotos de sexo, que ele copiava de sites pornográficos e guardava. Eu sempre fui mto tarada e adoro pornografia...

Comecei a fica excitada..mas claro, nao demonstrei. Eu e minha amiga (que tinha uma fama enorme de galinha) começamos a rir e fingir q estávamos surpresas c as fotos. De repente ele coloca o pau p fora e começa a esfregar nos nossos braços...ombros... costas... Eu e Raiane nos assustamos de início, mas começamos a nos excitar c aquilo e nos olhamos, p ver o q a outra estava pensando.Nunca havia feito nada mais ousado ao lado dessa minha amiga... e nao sabia como proceder diante dela, mas a cara de safada dela me disse q podíamso ir adiante. Olhamos p Marcos e rimos. Ele logo aproximou o pau de nossas bocas e começamos a chupar juntas aquele mastro grosso. MArcos p

é militar das aeronáutica, um negao safado e gostoso, q eu sempre desejei q me fudesse, Começamos a chupar c vontade e tesao e ele estava adorando, pois dizia coisas do tipo:" Bora meninas..eu sabia q vcs iriam se garatir...sempre soube q eram safadas".



Ele me puxou pelo cabelo e começou a me beijar..um beijo molhado e safado, selvagem, depravado. Eu estava adorando. E pelo vsito minha amiga tb, pq ela se levantou e veio beijá- lo tb. Ele agarrando nós duas pelos cabelos, por detras da nuca e nos beijando.. Ora beijava uma, ora beijava a outra. De tanto alternar as bocas acabou juntando num beijo só.. dizendo entre gemidos e lambidas "quero ver as duas se beijando...."

Começamos então um molhado duelo d linguas... Eu já não sabia a boca de quem estava beijando...que lingua estava sugando.... q labios estava mordendo. Mãos aflitas e ávidas por sexo percorriam todos os corpos... nos esfregávamos em quem estivesse mais perto..era uma deliciosa confusão de corpos. MArcos, que dominava tudo, pôs um fim neste beijo alunicado e mandou q a gente se beijasse enqto ele descia pelo nosso corpo. Eu estava de tomar que caia e uma saia tipo secretária.. e minha amiga de blusinha de alcinha e uma sainha jeans cintura baixa (ela mto magrinha podia abusar desse modelito). Ele desceu meu tomara q caia e levantou a blusinha dela e começou a brincar c nossos seios..



enqto a gente se beijava. Eu sugava a língua como se fosse um cacete na minha boca. E ela fazia o mesmo comigo. Depois de mamar e se fartar em dois seios tão diferente eles foi descendo e tirou minha saia... a dela, como era mto apertada, ele apenas levantou... era mais fácil q baixar. Abriu nossas pernas e começou a acariciar nossa xaninha por cima da calcinha, enqto observava a gente chupar os peitos uma da outra. Q deliciosa sacanagem. Não aguentando mais ele nos puxou p o chão e começamos a verdadeira sacanagem... Tirou nossas calcinhas e começou a chupar nossas bucetas... Chupou uma e outra depois se concentrou na da Raiane e me mandou chupar o pau dele. Obedeci na mesma hora...até pq adoro um pau preto. Estávamos lá... a minha amiga deitada... em cima das almofadas..de perna aberta ele deitado de lado..chpando a buceta dele e eu de joelho.... com a bunda virada para minha amiga..chupando o pau dele. Ele pgou a mão da Raiane e mandou ela me dedilhar.."enfia na buceta dela vai" e ela enfiou.



NOssa.. q delícia!!! ele entao pediu q a gente se chupasse...pois ele queria ver suas duas amiga se fudendo gostoso.. Do jeito q eu estava passei minhas pernas por cima da cabeça dela e caí de lingua naquela buceta.Num 69 maravilhoso. Ela começou a me chupar c gosto e eu a ela..FOi mto bom..enqto ele batia uma punheta e dizia coisas como "isso safadas...vai raiana chupa a amanda vai...bora amanda...putinha gostosa!' Depois de nos chuparmos bastante ele nos chamou..venham agora p o pauzao preto venham... Fomos de 4 até ele e eu sentei no pau dele... ela sentou na cara dele e ele começou a chupar a xaninha dela... E eu cavalgando..Depois trocamos a posição. Q delícia. Depois a RAyane ficou de 4 p levar pau no rabinho e eu, como uma boa amiga ajudei...lambendo e cuspindo no cu dela, p ficar meladinho. A putinha aguetou direitinho. Me deitei por baixou dela e comecei a esfregar sua buceta , p ficar mais gostoso p ela. Q delicia ver aquele pau entrando no cu dela. Depois de comer o cu dela ele pediu p eu dar o meu e é logico q eu atendi..mas prefiro dar o cu por ficando por cima dele... entao mandei ele se deitar de costas e fui descendo devagar... a raiana, claro, p retribuir minha ajuda deu uma linguada gostosa no meu rabo e egurou o pau del Marcos p mirar no meu cu.



Como eu estava virada de costas p Marcos minha buceta ficou exposta e foi a vez de Raiana me lamber e me esfregar... Uma delicia ser enrabada e chpada por uma vadia gostosa. Marcos anunciou q ia gozar e se levantou rapidamente. Nós ficamos de 4 aguardando aquele leite quente.. q veio com força em nosso rosto.

Nos beijamos e limpamos uma a ouatra, ainda cheias de tesão, pois não tínhamos gozado, marcos ordenou q nos chupassemos até gozar e foi o q fizemos... Chupamos nossas bucetas e depois nos posicionamos uma de frente p outra, de forma q pudessemos esfregar nossas bucetas até gozar... num delicioso tribadismo! Gozamos esfregando nossas bucetas e nos beijando.

Infelizmente a história verdadeira não foi assim... De fato minha amiga MArilia e Alves foram fuder no quarto... até a parte em que Marcos estava esfregando o pau nos nossos ombros é verdade. MAs minha amiga Raiane foi embora e eu fiquei sozinha lá. Fudi c ele... mas sem a deliciosa bucetinha dela. Q por várias vezes estive perto de provar, mas nunca o fiz