domingo, 14 de setembro de 2008

faiscas de prazer

Era uma quinta-feira à noite e o calor estava forte, quando retornava do trabalho. Estava cansado, porém feliz pelos resultados obtidos naquele dia, quando entrou no ônibus um casal. Ela era linda, trajando um vestido preto que deixava suas belíssimas costas e ombros de fora.



Aparentando uns 25 anos, tinha um corpo escultural, olhos verdes e cabelos louros. Era impossível deixar de observá-la, mas, infelizmente, eles desceram dois pontos antes do meu. Por vários dias, busquei rever aquela mulher, que não saía da minha cabeça. Eu circulava várias e várias vezes pelas ruas próximas daquele ponto. Foi inútil. Só a reencontrei um mês depois, num sábado pela manhã. Ela entrou no ônibus e eu estava de carro, logo atrás.



Ela sentou-se próxima a uma janela e eu parei o carro estrategicamente numa curva, para tentar ganhar um olhar daquela beldade. Não deu outra. Quando o ônibus passou, nossos olhares se encontraram e ela deu um leve sorriso. Continuei seguindo o coletivo e fiz sinal para que descesse, mas não fui atendido. Ela desceu no terminal e a perdi de vista mais uma vez. Três semanas depois, na quinta-feira de manhã, saí de casa um pouco atrasado e, ao me aproximar daquele ponto de ônibus, lá estava ela. Parei o carro e ofereci carona. Ela me reconheceu e deu um belíssimo sorriso, aceitando o convite. Disse que seu nome era T (vamos chamá-la assim, pois é realmente um tesão). Contou que estava há pouco tempo na cidade e falou sobre o noivo. Chegamos ao trabalho dela, trocamos cartões e combinamos novas caronas, se a encontrasse no mesmo horário. Na sexta, saí de casa e estacionei próximo ao ponto. Lá estava ela, maravilhosa. Seguimos o mesmo percurso e a convidei para tomar café. Na cafeteria, nossas mãos se tocaram sem querer e a sensibilidade de ambos aflorou. Convidei-a a tomar um chopinho no final do expediente. 'Sexta não vai dar, já marquei com meu noivo', justificou. Fui trabalhar mas não consegui me concentrar. No final da tarde, estava visitando um cliente, quando recebi o recado: 'Favor ligar para T até as 18h. ' Eram 17h20min e meu coração foi a mil. Liguei para minha secretária e confirmei a informação. Telefonei para T e ela disse que, realmente, tinha 'um tempinho'. Deixei o cliente para trás e fui ao encontro. Cheguei à pizzaria combinada e minha vontade era de abraçá-la, beijá-la. No entanto, teria que ter paciência, senão, perderia minha gata. Duas horas depois, disse que não poderia ficar mais, deixando transparecer que também lamentava. Levei-a em casa e ganhei um delicioso beijo, antes que falasse: 'Vamos almoçar na segunda, pois meu noivo vai estar no meu pé, no fim de semana. ' Os dois dias se arrastavam. Não conseguia deixar de pensar naquela mulher. Quando a segunda-feira chegou, pensei em mandar flores mas freei a idéia, para não despertar a desconfiança dos colegas dela. No almoço, falei da saudade e da alegria de reencontrá-la. 'disse. O clima de sedução foi Você está com cara de adolescente apaixonado', aumentando e era nítido que ambos preferiam estar num lugar mais discreto. Antes deste momento chegar, trocamos muitas carícias durante cafés e almoços. Foi num dia, na ida para o trabalho, que T acabou dizendo que estava louca para ficar sozinha comigo, pois gostaria de me fazer uma surpresa. Não conseguia acreditar, minhas mãos suavam. Telefonei para o escritório cancelando tudo e partimos para o motel Quando entramos no quarto, tentei abraçá-la, porém, ela recusou. Foi para o banheiro, enquanto eu pedia o café. O garçom trouxe o pedido e T ainda não tinha saído do banheiro. Aquilo estava me deixando supercurioso e excitado. Quando a porta se abriu lentamente, fui vendo aquela mulher que eu desejava mais linda e exuberante. Ela vestiu-se toda de branco num figurino extremamente erótico. Quando eu ia avançar, disse que queria tomar café, toda lânguida. Aceitei o jogo de sedução e, entre beijos e carícias, fomos nos alimentando, mais à vontade do que nunca. Meu pau latejava e ela me provocava, cruzando as pernas e se insinuando. Ao terminar, fui tirando a roupa dela, deslizando a mão pelo corpo excitado. Beijei as pernas de T, enquanto tirava a cinta-liga e as meias dela. Ao chegar na calcinha, tirei-a com os dentes e comecei a chupá-la. Lambi e acariciei aquela bocetinha cheirosa, que liberava seu néctar. Aos poucos, fui percebendo seu gozo e intensifiquei os movimentos com minha língua, até que ela gozou intensamente. O corpo de T vibrava. Enquanto ela se refazia do gozo, continuava a percorrer minha boca por todo o corpo, centímetro a centímetro, degustando seu sabor. Ela voltou a ficar excitada, pedindo que a penetrasse, pois queria sentir meu pau na bocetinha. Porém, eu queria vê-la mais excitada ainda e continuei procurando seus pontos sensíveis. Ela se contorcia toda, implorando pela penetração. Ao massagear o clitóris de T, fui penetrando meu dedo na vagina. Ela movimentava o quadril, expondo totalmente seu sexo. Coloquei o segundo e o terceiro dedos. Ela gemia gostoso e pude perceber novo gozo, forte e intenso. Ela estava totalmente embriagada, tomada de prazer e isto me excitava.com uma mão acariciava a bocetinha e, com a outra, colocava a camisinha para penetrá-la. Quando ela percebeu que eu estava pronto, posicionou-se de quatro, deixando-me numa posição privilegiada. A visão daquele bundão empinado era demais! Coloquei meu pau na posição e ela forçou o quadril para trás, engolindo o caralho de uma vez.começamos um delicioso vaivém, e aquela bocetinha sabia massagear muito bem o meu pau. Os movimentos foram acelerando, ela gemia e pedia mais. Pelo espelho, podia ver a sua expressão de prazer. Gozamos e ficamos ali juntinhos, aproveitando aquele momento incrível. Depois de um breve descanso, os corpos colados voltaram a dar sinal de vida. As mãos deslizando nas peles e o cheiro de sexo enchendo o ambiente. 'Quero dar o cuzinho', disse baixinho, enquanto eu começava a beijar sua nuca. Fui descendo pelas costas, passando pela bundinha e não resisti a dar umas mordidinhas, só para sentir seu corpo arrepiar. Passei, então, a língua no cuzinho, deixando-a totalmente entregue. Após colocar nova camisinha, comecei a penetração bem devagar. 'Não vou agüentar, seu pau é muito grosso pro meu cuzinho apertado', dizia, enquanto eu acariciava seus ombros. Aos poucos, o anelzinho foi engolindo meu pau. Ela começou a forçar o quadril para trás e a rebolar a bunda, se transformando numa pantera louca para me devorar. Urrava de prazer, com as unhas cravadas na cama. Gozamos como animais! Foi a primeira de uma história de trepadas selvagens.

trai meu marido

Adoro comer o cuzinho de mulher casada”, eu me sentia mal ouvindo aquilo, mas o que poderia fazer? Lá estava eu de 4 em uma cama de motel com outro homem que não meu marido com seu pênis penetrado dentro do meu ânus. Eu já estava casada a 6 anos, apesar de amar meu marido, meu casamento estava monótono, trabalhávamos muito, nos víamos pouco e ainda não tínhamos filhos. Flavia, minha melhor amiga já estava separada, e um de nossos papos preferidos era sobre as aventuras sexuais dela com o seu chefe, um verdadeiro garanhão que como se diz na guria – era um pau de mel -, eu ouvia as aventuras dela, e obviamente aquilo me deixava excitada, mas não imaginava trair meu marido, no fundo a idéia era só uma fantasia. Sempre falei para Flavia desta minha fantasia, e ela sempre me incentivou a dar pro chefe dela, mas faltava uma certa dose de coragem. Um sábado, combinei de almoçar com Flavia em um shopping, quando a encontrei ela estava em companhia do seu chefe, sentamos os três e começamos a tomar vinho e almoçarmos. A conversa fluiu bem, falávamos de tudo, sem barreiras, um papo de velhos amigos. Depois de um certo tempo, Flavia disse que tinha um compromisso e que teria que nos deixar, de cara desconfiei que aquilo era uma manobra para me deixar as sós com o seu chefe, mas o que poderia fazer? Flavia se foi e continuamos a conversar, até que surgiu o convite indecoroso? Vamos a um lugar mais reservado? Você é casada e não queria que alguém nos vissem juntos, que acha? O lado fêmea me dominou, disse sim, e entramos no carro dele até um motel. Eu estava nervosa, entre um cigarro e outro, me perguntava – O que estou fazendo aqui?- Ele não fumava, mas disse que não iria brigar comigo por causa do cigarro, pq entendia a situação. Chegamos ao motel, eu ainda tava tensa, mas tomamos um pouco de uísque, ai fui me soltando. Começamos a nos amassar na cama, até que eu fiquei completamente nua. Ele me deu um banho de língua, era impossível resistir a tanto tesão. Ai a transa rolou solta. Acho que ele me comeu em uma dúzia de posições diferentes. Papai mamãe, frango assado, de ladinho, cavalinho, em pé, sentada, deitada. Minha vagina já estava inchada de tanto ser penetrada. Ficamos umas 2 horas transando, quase sem parar. Ao final de tantos gozos, fumei o ultimo cigarro pensando que iríamos logo embora, até que ele resolveu me fazer um pedido especial. – Posso comer seu cu?- Eu a principio disse não, mas a curiosidade em experimentar era maior, então quis combinar com ele algumas coisas. Você vai parar se eu pedir? Vai devagar? As preocupações básicas de qualquer mulher, mesmo olhando para aquele pau enorme, um dos maiores que já tinha visto, me senti segura em ter penetrada pelo ânus por aquele homem delicioso. Fiquei de 4, nua em cima da cama, como ele mandou. Enquanto ele passava um lubrificante naquele pênis enorme, me passava pela cabeça algumas coisas. – Será que ele não vai me machucar? – E se meu cuzinho sangrar ou coisa assim, meu marido pode desconfiar? – E se este cara me pegar pela cintura com força e me penetrar com vigor? – Eu parecia uma criança que iria tomar injeção enquanto olhava para a enfermeira preparando a agulha e a seringa. Era um misto de medo, expectativa, mas com muito tesão. Finalmente ele estava pronto. Em posição atrás de mim, com o pau lubrificado. Senti a sua glande tocar a entrada do meu ânus, dei um suspiro, então meu acho assumiu o comando.- Agüenta um pouco, que o começo é mais dolorido mesmo, depois que entrar a cabecinha melhora – E que cabecinha gigante pensei comigo mesma, a sensação era de que aquela coisa estava me rasgando, abrindo ao meio. Dei um grito que era um misto de dor com tesão. Ele então parou de enfiar, manteve apenas meio pênis dentro de mim, e me disse - Vou esperar um pouco, com o pau dentro para que seu cuzinho dilate um pouco – Fiquei imóvel, procurando relaxar, até que uns 2 minutos depois já não sentia dor, então disse pra ele, pode penetrar mais. Fui sentindo o pênis entrar mais e mais até que finalmente senti seus testículos tocarem a entrada do meu ânus, pensei comigo mesma. “Aquele pênis gigante já esta todo dentro de mim”. Senti ele apertar minha cintura com as mãos, e iniciarmos um movimento de vai e vem, como um balé do sexo, aquele pênis maravilhoso entrava e saia todo de dentro do meu ânus, como se estivesse me rasgando, procurando espaço naquela região tão apertada do meu corpo. – Eta menina que gosta de um pau no cuzinho – Enfia, enfia vai, gritava eu, enquanto era penetrada. Que cuzinho apertadinho e quentinho – Come meu rabo, come – Além de um balé de movimentos, aquela transa também era um cordel do sexo, com palavras, frases, provocações. De repente senti uma estocada mais forte e os movimentos cessarem, senti o pau latejar dentro do meu ânus, e o esperma ser ejetado dentro de mim. Minha bunda era um misto de dormência com uma sensação doida de quem precisa ir ao banheiro urgente. Me levantei e me tranquei no banheiro, precisei de um bom tempo até voltar ao normal, até me lavar. Vestimos nossas roupas e fomos embora, afinal éramos pessoas casadas e precisávamos voltar para nossas famílias. As fotos foram batidas no meu celular, eram lembranças daquela transa maravilhosa daquele domingo a tarde.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

a idade da loba

Embora estivesse no vigor dos 41 anos de idade, não esperava nenhuma mudança significativa na minha vida sexual. Adorava fantasiar com homens jovens e bonitos, mas achava impossível viver uma aventura erótica assim, pois vivia um casamento sólido e, se meu marido soubesse ou apenas desconfiasse de uma traição, perderia a comodidade da vida doméstica, o convívio com os familiares e seria execrada pela sociedade. Mas imaginava. Com freqüência eu era possuída por meu marido e imaginava ser seu pênis o cacete rígido de algum rapaz. Eu teria envelhecido aos poucos sem que nada de excepcional ocorresse na minha vida sexual não fosse pela investida sacana do namorado da minha filha durante uma madrugada quente do mês de janeiro de 1999. Minha filha estava em férias escolares e estávamos no apartamento da praia. Era comum alguma amiga dela ir conosco, mas naquele ano foi o namorado. Era uma sexta-feira de um calor infernal, e dormir com aquela temperatura elevada era tarefa das mais ingratas. Levantei-me e resolvi me refugiar na cozinha em busca de um copo de água gelada. Nem me dei conta que estava sensual e provocante, de babydoll curtinho e sem sutiã. Não acendi as luzes, justamente para que a claridade não incomodasse o rapaz, que dormia na sala em frente à cozinha. Abri a geladeira e percebi quando o rapaz também entrou na cozinha e, admirado, fixou seus olhos gulosos no meu corpo. Ele ficou paralisado, enquanto eu admirava cada centímetro do seu dorso nu e procurava adivinhar o quanto seu membro estaria excitado naquele momento. A luz da porta da geladeira deu-lhe uma visão privilegiada do contorno do meu bumbum arrebitado. Senti que o tesão ia numa crescente quando ele encostou seu corpo em mim e pediu água gelada com a boca colada no meu ouvido. Fiquei completamente arrepiada. Minha calcinha ficou úmida, os bicos dos meus seios se enrijeceram e, como estava sem sutiã, o rapaz pôde ver os bicos marcando o babydoll de tecido leve. Excitado e entusiasmado com o tesão que eu estava sentindo, passou a língua no meu pescoço, forçando o cacete duro contra meu traseiro. Passamos a nos esfregar e nossas línguas vibravam num beijo alucinado. Nossa intimidade foi crescendo sem que nenhuma das partes tomasse a iniciativa de iniciar a trepada.



A porta da geladeira fechou-se e a escuridão invadiu o ambiente... era impossível ver qualquer coisa, apenas sentir. Tive uma sensação de desconforto naquela escuridão toda e foi neste momento que me bateu a certeza de que iria realizar minhas fantasias. Fui agarrada com força e tive o babydoll rasgado e a calcinha arrancada com fúria, ficando completamente nua em questão de segundos. Não tinha como me defender, e nem queria – estava atordoada diante daquele garoto que sabia exatamente o que estava fazendo. Sua língua quente e áspera percorria meus seios, fazendo carícias em volta dos mamilos, que eram também mordiscados levemente, arrancando suspiros de mim e deixando minha pele toda arrepiada. Dos seios, sua boca foi descendo lenta e deliciosamente em direção à xoxota. Me posicionei de quatro no chão da cozinha e abri minhas pernas ao máximo. Ele acomodou a cabeça no meio delas, sentiu o perfume e meteu a língua em minha xoxota, para chupá-la com vontade. A língua dele alternava entre minha xoxota, que pingava de tesão, e meu rabinho em brasa. Passei a ter espasmos descontrolados e logo estava gozando loucamente na boca dele. Me segurei para não gritar, gemi abafado, esperneei e quase perdi os sentidos. Eu ainda curtia os últimos momentos de prazer quando um pau grosso e duro tocou meus lábios. Aquele pau estava tão quente e saboroso que não me contive em chupá-lo por inteiro. Chupava de forma lenta, delicada e carinhosa, para prolongar o prazer. Estava gulosa e faminta e sugava o cacete como se fosse um picolé e por várias vezes engoli o saco inteiro, fazendo movimentos com a língua e soltando uma bola de cada vez. Ele puxava meus cabelos e gemia baixinho enquanto eu engolia o membro inteiro, para depois soltá-lo devagar. Ao sentir que o namorado da minha filha ia gozar, abri bem a boca e fiquei punhetando o cacete, cuja cabeçorra estava encaixada entre meus lábios. O gozo chegou em fortes jatos e só liberei o mastro quando recolhi a última gota de esperma que ele continha. Não satisfeito, ele me levantou, sentou-se na cadeira, ajeitou a enorme ferramenta e colocou-me em cima dela. Sentei sobre o cacete iniciando um vaivém delicioso. O cacete me rasgava toda e me deixava latejando, até que fomos sacudidos por um gozo avassalador. Um mar de porra lambuzou minha xoxota, me satisfazendo ao extremo. Quando retomamos os sentidos, ele me beijou carinhosamente na face e nos despedimos. Recolhi minha roupa no chão e voltei para o quarto, deitando-me rapidamente na cama. Meu marido ainda dormia e me senti aliviada por ele não ter notado a minha falta. Até hoje o namorado da minha filha se recusa a comentar o que de fato aconteceu conosco naquela madrugada. Achamos melhor guardar aquilo em segredo, como se tivesse sido realmente um sonho.



Quem sabe quando ela começar a namorar outro rapaz...

mulher com o cio

Meu nome é Vera, tenho 44 anos, sou morena com 1,70m . Todos comentam da minha bunda ser muito grande e impinada e por isso gosto de usar calcinhas bem pequenas e cavadas para chamar a atenção. A história que vou contar se passou a mais ou menos um ano, na casa de praia da nossa família. Meu marido havia viajado e resolvi ir sozinha passar alguns dias na praia relaxando.



Ao chegar, como a casa estava vazia resolvi colocar uma roupa bem confortável e vesti um micro short de lycra e uma camiseta que deixa meus peitos quase todos a mostra, essa é a roupa que eu uso para ficar em casa com meu marido. De repente vi um carro estacionar e fiquei assustada até que percebi que meu sobrinho Marcos de 19 anos estava chegando também sozinho. Ambos ficaram surpresos e fiquei um pouco envergonhada por ele me ver com aquelas roupas. Nos comprimentamos e decidimos ir dar um mergulho na piscina.



Fui ao meu quarto colocar o biquini e ao ficar nua percebi que meus peitos estavam super inchados, mais que o normal, comecei a acaricia-los e isso me deu um tesao incrível, fiquei com vontade de bater uma siririca, mas me segurei e ao invés disso coloquei o meu menor bikini fio dental e desci. Ao me ver naquele biquini minúsculo Marcos não conseguiu conter a reação e percebi seu pau crescer dentro da sunga. Aquela cena aumentou ainda mais meu tesão e a partir daquele momento comecei a imaginar em dar bem gostoso pro meu sobrinho lindo. Deitamos lado a lado, eu de bruços com o bunbum para cima e com os olhos fechados comecei a imaginar o que aquele garoto tarado poderia fazer comigo.



Fui ficando com tanto tesão que podia sentir que a minha boceta estava toda inchada e molhada e meuis peitos quase furando o biquini. Resolvi começar a exitar ele o máximo possível e pedi que passase bronzendor em mim. Marcos ficou todo empolgado e eu sem cerimonia fiquei de quatro com o bumbum bem empinado e com um sorrisinho maroto disse que assim ficaria mais facil de espalhar o óleo. Naquele ponto eu tinha certeza que o biquini estava ensopado e ao perceber isso o pau de Marcos ficou enorme dentro da sunga. Eu posicionei meu rosto a poucos centímetros daquela pica dura enquanto ele alisava meu bumbum.



Senti o seu dedo passar em cima do meu cú e não aguentei, ataquei aquela pica como uma louca, ali mesmo, tirando de dentro da sunga e colocando dentro da boca com força, nesse momento ele começou a esfregar minha boceta e meu cú e disse que ja tinha anos que ele sonhava em me comer muito. Fomos aos beijos para dentro de casa, ele me jogou na cama, me virou de quatro, puxou o biquini para o lado e caiu de boca no meu cú e boceta. Eu estava em chamas e comecei a urrar e gemer que nem uma louca. Marcos entao enfiou dois dedos dentro do meu cú e chupou meu grelo enloquecidamente, eu não me contive e gozei ao berros na sua boca, meu tesão era tanto que o gozo escorreu para fora da boceta lambuzando toda a cara dele.





Neste momento a minha pressão caiu e pensei que fosse desmaiar, meu sobrinho tarado entao me virou e enfiou aquele pau enorme dentro de mim de uma só vez. Ele começou a me foder com muita vontade e me chamava de puta, de safada, dizia que ia me foder durante horas. Eu nem havia me recuperado ainda e já estava querendo gozar de novo, pedi que me metesse mais forte e comecei a ter uma coisa que achava impossível, orgasmos múltiplos. A cada estocada de pica, eu tinha um espasmo de gozo. Minha boceta jorrava gozo e eu não acreditava naquilo, apenas enfiava as unhas nas costas de Marcos e pedia para que nao parace.



Depois de alguns minutos praticamente cai desfalecida, mas Marcos que ainda não tinha gozado me virou novamente de quatro e enfiou sem piedade no meu cú. Foi a melhor sensação que já senti, ele metia sem piedade até o fundo e com força, eu berrava, chorava de tesão, mordia o travesseiro. Ele batia na minha bunda e mexia no meu grelo, me fudendo como um louco alucinado, até que gozei mais uma vez desesperadamente. Então louca de tesão, pedi a ele que tirasse do meu cú o gozasse tudo na minha boca. Abocanhei aquela pica enorme até que ele encheu minha boca de muita porra quente. Ele se debatia de tesão enquanto eu engolia tudo, até não sobrar nem uma gota. Depois dessa foda, Marcos me comeu insessantemente durante dois dias, até que voltamos ao Rio. Hoje, já tem mais de um ano que meu querido sobrinho Marcos me fode pelo menos uma vez por semana....

Foda de mestre

Todos os domingos eu percebia o olhar guloso do padre durante o canto.



Ele era alto, forte, cabelos curtos com alguns fios grisalhos.



Eu participava de um grupo de jovens, e nós ajudávamos sempre o Padre e a Casa Paroquial. Um dia foram em minha casa me pedir que cuidasse do pobre padre que estava doente. Achei estranho, pois um dia antes havia me confessado com ele e deveria tê-lo deixado muito tesudo com as minhas confissões pecaminosas, pois havia notado que no final ele estava ofegante e com a voz rouca, pedindo que confessasse mais e mais pecados; já havia percebido as intenções do Padre, pois toda vez que me via dava um jeito de encostar seu corpo forte no meu, sem que alguém percebesse.



Cheguei na Casa Paroquial e fui direto até o quarto do Padre Simonetti, a mulher que cuidava dele e da casa havia saído para comprar alimentos para o jantar e pagar contas.



Sem fazer barulho, entrei no quarto do Padre e o encontrei deitado em sua cama. O quarto estava escuro, a janela estava fechada e a única iluminação era da luminária ao lado da cama.



- Quem está aí? - perguntou o Padre levantando a cabeça do travesseiro e ao me ver, olhou-me de cima e baixo. Eu trajava uma mini-saia jeans, uma blusinha de alcinhas colada no corpo e curta, deixando meus seios mais redondos e o meu umbigo aparecendo....Meus longos cabelos soltos.



- Oi Padre Simonetti, sou eu Ayeska...Como o senhor está??? Fui escolhida para cuidar do senhor.



- Ayeska, vc será minha enfermeira????? - O padre Simonetti , passou os lábios em sua boca e olhou-me como seu eu fosse uma guloseima.



-Sim padre. - ele fez sinal para que me aproximasse de sua cama.



Estava com apenas um lençol sobre seu corpo, via que usava uma regata branca e percebi que algo crescia e levantava por baixo do lençol, abaixo da sua barriga. " Ora que safado..o padre estava com o pau duro." -pensei.



- Está tudo bem, Padre? - perguntei enquanto sentava ao seu lado em sua cama. Passei a mão levemente em sua testa que suava; para ver se estava com febre. Aos dezesseis anos havia feito um curso de primeiro-socorros. Aos dezessete estava pronta para mostrar os meus conhecimentos, apesar que era outros conhecimentos que queria com o Padre, pois não tirava os olhos daquele volume embaixo do lençol e sabia na realidade o que aquele Homem de Deus queria.



- Não está com febre, padre.- meus seios perto do seu rosto, enquanto ajeitava o seu travesseiro.



- Minha febre está em outro lugar.-respondeu-me com a voz rouca.



- É mesmo Padre? Onde? - perguntei com uma carinha de desentendida.



Padre Simonetti pegou minha mão e a colocou em cima do volume grosso e duro que aparecia por baixo do lençol fino que o cobria.



- Faça um carinho, minha querida.



Não esperei mais, sem tirar os olhos do Padre, comecei a acariciar o volume e fiquei fascinada olhando-o corar e as expressões de prazer que surgiam no rosto dele.



- Isso...hummm meu anjo...isso...o Padre vai melhorar com seus carinhos...isso....esfrega....isso...



O rosto expressando prazer, aquele pau duro e quente por baixo do lençol, senti minha calcinha umedecer com o meu melzinho....Estava com vontade de sentir aquele pau duro do Padre dentro de mim.



Abaixei meu rosto e o beijei na boca, enfiando minha língua macia dentro de sua boca, enquanto massageava seu pau sem parar.



Senti sua mão segurar minha cabeça enquanto ele aprofundava o beijo, para um homem doente ele estava com forças, pois logo em seguida puxou meu corpo em cima do seu, apertou as polpas de minha bundinha por baixo da mini-saia, fazendo com que sentisse seu pau duro na minha xoxota. Um arrepio de tesão se alastrou pelo meu corpo e comecei a esfregar meu corpo de ninfeta naquele homenzarrão.



- Hummmm Padre que delícia....Quem diria que fosse tão gostoso...que pau duro...grosso...hummmm...



-Isso ....safadinha..putinha... esfregue sua xoxota no meu pau...vamos...assimmm.....que gostoso......



Puxou-me um pouco para cima, levantou minha blusinha, tirando-a.



-Sem soutien....que seios apetitosos, minha safadinha... - e lambeu os biquinhos dos meus seios, mordiscou, sugou, enquanto eu esfregava minha perna em seu pau.



- Ohhhhhhhhhhhh Padre... que delícia....mama nos meus peitinhos, mama...que cacete quente e duro...ohhhhhh



- Hummmmm que gostosura...



Quando percebi, minhas roupas estavam no chão e as do Padre também. Seu corpo era forte, seu tórax peludo, seu pau duro e grosso.



-Voce é virgem???



- Não, padre...



-Bom muito bom....vou meter em você até dizer chega...



Padre Simonetti girou meu corpo, fazendo um sessenta e nove. Enquanto ele abria minhas dobrinhas e enfiava a língua dentro da minha xoxota molhada, eu alisava seu pau até que o coloquei dentro da minha boca e comecei a fazer-lhe um boquete, lambia, sugava sua glande, lambia toda a extensão do seu pau e massageava suas bolas.



- Isssooooooo.....menininha safada....continua...tesuda...isso, mama meu cacete...- ele arfava e enfiava a língua dentro da minha xoxota dando estocadas como se fosse um pau me penetrando. Meu corpo cheio de tesão.



- Ohhhhhhhhhhhhhhh Padre....vou gozar..... -sua língua vinha tão rápida dentro da minha bucetinha, que minha boca sugava cada vez mais seu pau, que crescia dentro de minha boca preenchendo-a totalmente.



Ele apertava minhas nádegas e trazia minha bucetinha cada vez mais perto da sua boca e do seu rosto.



- Goze minha ovelhinha...goze...quero lamber todinho seu mel....que bucetinha apertada e cheirosa...isso...



-OHHHHHHHHHHHHHHHHHH......Vou gozar......Ahhhhhhhhhhhhhh



Meu gozo escorrendo e molhando seu rosto.



Havia gozado tanto....até que senti dentro de minha boca, seu pau estremecer e logo em seguida encher minha boca com seu esperma quente.



- OHHHHHHHHHHHHH....que boquinha deliciosa vc tem.....ohhhhhhhhh...minha ovelhinha...



Meu corpo ficou mole sobre o corpo do Padre Simonetti que logo girou-me de novo. Deitei minha cabeça em seu peito, enquanto ele afagava minha cabeça.



- Que delícia de ninfetinha você é...Fiquei de pau duro ontem, ouvindo seus pecadinhos...



Calmamente coloquei minha mão em seu pau mole e molhado que descansava.



Subi e desci minha mão, fazendo aquele pedaço de carne crescer e enrijecer.



-Nossa Padre como o senhor é fogoso...está pronto para outra????



- Ahhhhhhhh ..... você é muito gostosinha....Estou até melhor. Só que agora quero comer a sua xoxotinha, minha enfermeirinha...



Senti sua mão entrar por entre minhas pernas, afastar minhas dobrinhas e esfregar meu grelinho bem devagar.....



Seu pau duro em minha mãos, fazendo-me imaginar aquela tora me invadindo, não deu outra fiquei novamente molhada de excitação.



Subi no corpo forte do Padre Simonetti, peguei seu cacete e esfreguei-o na minha xoxota.



- Ohhhh que delícia de bucetinha...isso esfrega essa bucetinha molhada e apertadinha...vamos meu anjo..coloque-me dentro de você.... - pediu o Padre com a voz rouca.



Minhas mãos acariciavam seu pau duro e coloquei-o na entrada da minha xoxota e bem devagarinho fui sentando, enquanto sentia aquele pau grosso abrindo caminho por entre minhas dobras, entrando dentro da minha xoxota, preenchendo-a totalmente.



As mãos do Padre Simonetti seguravam meus quadris enquanto eu subia e descia em seu cacete, como uma amazona galopando em seu garanhão.



-OHHHHHHHHH que delícia Padre...Isso Padre me fode...bem gostoso...isso..ohhhhhh... -comecei a rebolar em cima dele, sentindo sua pica penetrando cada vez mais dentro de mim.



- Issooo minha putinha...rebola gostoso...isso...sobe e desce bem gostoso....issooooooo....que bucetinha apertada e quente você tem...hummmmmm



-Ohhhhhhhh Padre...quando o ver no altar , ficarei imaginando o senhor nu e com...ohhhhh...pau duro...Hummmmmmmmm....Ohhhhhhhh que delícia......



De repente Padre Simonetti começou a dar pinotes com seu corpo e estocar cada vez mais rápido seu cacete dentro de mim.



Contraí minha xoxota apertando seu cacete que crescia cada vez mais e me penetrava como uma lança.



-Ohhhhhhhhhhhhhhh Padre, vou gozar de novo.................ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh



- Eu também...Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh putinha safada, gostosa... que bucetinha apertada.....vou gozar.....ohhhhhhhh.......ohhhhhhhhhhhhhhhhh