sábado, 29 de novembro de 2008

Putaria no quartel

Oi gente eu sou Vanessa a autora do conto "perdendo o cabaço dentro de um ônibus" que aconteceu quando eu tinha 16 anos, hoje tenho 22 e sou ainda mais gostosa!!! Isso que vou contar agora aconteceu durante uma festa na minha casa a pouco tempo. Era um sabadão muito gostoso, minha mãe estava organizando as coisas para o aniversário do meu avô e eu estava no salão de beleza quando minha prima passou por lá e me disse que levaria um amigo seu para a festa do vovô. Era um almoço para a família e a noite uma mega balada pois o vovô estava fazendo 91 anos. Na hora marcada todos chegaram e eu e minha prima fomos para a piscina quando o amigo dela me viu de biquíni o cara ficou babando e me secando com o olhar de safado, aí foi ótimo a Vanessinha aqui muito "santa" decidiu provocar. Sentei numa das cadeiras para tomar sol de frente pro gatinho com a perna escancarada pra ele ficar mais louco ainda, andava rebolando minha maxi bunda e durante o almoço olhava pra ele com uma tremenda cara de puta. Quando chegou a noite eu me vesti extremamente sexy, (mas sem pensar em nada) e minha prima e o seu amigo tinham levado roupa para ficarem lá até o dia seguinte o marcos(ficticio) ficou no quarto de hóspedes e a Pamela no meu quarto enquanto o marcos se trocava eu fui até o quarto de hóspedes e disse que tava procurando um creme, mas pra minha infelicidade o guri tava com a toalha enrolada no quadril mais seu tanquinho era 10!!! Na festa ele ficou me secando enquanto eu dançava, pra provocar mais eu coloquei em prática todas as aulas e pulldance (dança no poste) que faço. O cara ficou extremamente louco aí a minha prima veio me falar pra parar antes que o homem me atacasse e me comesse alí na frente de todo mundo! Até que o marcos veio falar comigo e aí eu pedi pro DJ que era meu amigo pra colocar um funk pra poder me esfregar bastante nele. agente dançava e o safado me encoxava, e me apertava contra o seu corpo eu já estava ficando louca quando ele me agarrou, me beijou passou a mão na minha bunda me apertou e quando eu sai daquela estase percebi que toda minha família estava lá e falei pra ele para irmos "conversar" em outro lugar fomos pro jardim onde tem um catinho lá no fundo que tem um sofá onde ele sentou e eu sentei no seu colo com as pernas abertas e o beijei loucamente. Ele como um animal apertou meus seios e me puaxava mais contra o seu pau e estava quase arrancando os meus cabelos como se não quizesse que eu fugisse. Ele puxou mais ainda o meu vestido e colocou seu pau pra fora e meteu na minha bucetinha que tava ensopada eu cavalguei em cima daquele pauzão enoooorme gritando: "vai meu gostoso me fode, me fode..." e ele disse "eu quero vc pra sempre, gatinha... vai cavalga no no meu pau vadiazinha" até que não teve mais jeito e nós gozamos sujando todo o sofa, depois voltamos pra festa pra não dar na cara (apesar de eu ja ter dado). Ficamos nos amassando e nos conhecendo e descobri que o meu deus grego era BOMBEIRO! Mais tarde todos começaram a ir embora e só ficamos eu, marcos, minha prima e o carinha que ela tava catando, aí mais ou menos uams 6:30 da manhã fomos dormir (em quartos separados), mas durante a noite eu invadi o quarto do meu bombeiro pra ele apagar meu fogo. Aí a coisa foi boa ele me pegou me jeito me jogou na cama e como eu tava só de hobbie e de lingerie ele só tirou minha calcinha e chupou minha xaninha gostoso me fazendo delirar e gosar na sua boca. aí foi minha vez, deitei ele no chão e chupei seu kralho até chegar nos bagos fazendo ele gosar também e melar toda minha cara. ficamos ali no chão nos amassando até que seu pau reviveu e eu fiquei de quatro para ele meter na minha bundinha e foi isso que ele fez sem dó me fazendo gemer igual a uma cadela depois que ele encheu minha bunda de porra nos limpamos e durmimos ali agarradinhos quando acordei meu principe tava com o dedo atolado na minha xana e eu retribuí deixando ele me foder mais uma vez e foi maravilhoso mais tarde nos pegamos na piscina, mas infelizmente ele foi embora, mas combinamos de nos ver mais vezes, para rolar essa putaria de novo!!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

No cu, ai t-ao bom

Meu namorado estava louco para fazer sexo anal comigo. Eu resistia, pois nunca havia feito e minhas amigas diziam que doía muito.



Além disto, Roni, meu namorado, era um sujeito muito avantajado. De todos os homens que conheci era o que tinha o pênis mais longo e grosso.



Fazíamos sexo convencional e eu o achava o máximo na cama. Avaliava nossa vida conjugal como extremamente prazerosa. Ledo engano.



Em certa ocasião em que brigamos Roni me atirou na cara que eu não lhe satisfazia. Fiquei estupefata.



Passado alguns dias, quando fizemos as pazes, cobrei de Roni aquilo que ele havia falado.



- Meu bem, sexo para mim, para ser completo e bom, tem que ter mais sacanagem.



- Como assim, Roni?



- O que mais me faz falta é sexo anal. É algo muito meu. Eu daria tudo para comer tua bundinha e você nunca deixou.



- Se você faz tanta questão, então está bem. Eu deixo você me enrabar. Claro que com uma condição.



- Qual? Quis saber ele.



- Muita calma, muito cuidado e se doer você tem que parar na hora.



- Fechado, exclamou ele com um sorriso de criança que ganhou um sorvete.



- E tem mais; se eu não gostar você esquece este assunto e se conforma em deixar minha bunda em paz.



- Fechadíssimo, disse ele, e já foi me agarrando e tirando minha roupa.



- Ei, calma! Eu disse que tem que ser devagar. Não vai pensar que vai rasgar o meu rabo.



No fundo eu estava tremendo de medo. Comecei a imaginar aquele tarugo enorme invadindo o meu corpo.



Mas não teve jeito. Ele já estava pelado, com o pauzão duro e me levando para a cama.



Passou um gel no cacete e no meu cu e foi fazendo massagem com um dedo, alargando meu rabo. Deitou-me de bunda para cima e começou a fungar em meu cangote. Eu sentia o seu pau me cutucando as nádegas. Aquela coisa dura parece que tinha vida própria e estava querendo se esconder dentro do meu corpo.



Senti que Roni estava meio descontrolado. Virava os olhos, respirava ofegante. Cheguei a ver saliva escorrendo de sua boca. Ele estava literalmente babando.



Fiquei com medo. Tentei sair debaixo, mas ele comprimiu seu corpo contra o meu. Neste momento senti que a cabeça de seu caralho estava encostada em meu cu. Tremi de medo. Ele forçou um pouco e entrou a cabeça.



- Ai, filho da puta! Ta doendo.



- Calma, vadia. Fica quieta que é assim mesmo.



Novamente tentei sair debaixo dele. Então, ele colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, na altura da virilha, e puxou-me com força em direção a seu corpo.



- Aiiiiiiiii!!!! Páaraaaaaaaaaaa! Pára filho da puta. Você está me rasgando.



- Fica quieta que entrou tudo. Enfiei até o talo. Fica quietinha para acostumar.



Logo depois ele começou a fazer movimentos lentos e cuidadosos. Já não doía tanto. Realmente doeu quando aquela merda de pau enorme passou pelo anel do ânus. Depois não mais. Ou melhor, doía, mas era uma dor suportável.



Roni foi comendo minha bunda com capricho. Eu comecei a sentir uma sensação de prazer invadir o meu corpo.



- Vou fazer você gozar no cuzinho.



- Mas a gente goza no cu? Perguntei



- Claro. E você vai ver como é gostoso.



Ele foi ritmando seus movimentos. Aquela onda de prazer foi crescendo cada vez mais. De repente comecei a sentir calor.



- Vou gozar! Gritou ele. Vou encher o teu cu de porra, sua puta.



- Goza, goza gostoso. Esporreia no meu cu.



Senti jatos quentes de porra dentro de mim e ao mesmo tempo veio um orgasmo como nunca havia sentido. Meu corpo todo tremia. Meu corpo era um tesão só. Gozei totalmente diferente do que havia gozado até aquele dia. Eu não imaginava que fosse possível gozar levando pica no rabo. Gozei no cu e na buceta.



A partir desta nossa primeira prática anual aprendi a dar a bunda. Nossa vida sexual se tornou muito melhor. Agora ele nem precisa pedir. Já vem para a cama com a camisinha no pau e eu já vou me deitando de barriga para baixo ou então me ajoelho e fico de quatro para que ele enterre sua jeba no meu cu. É um tesão. Viciei.



Beijos a todos os homens que já ensinaram suas fêmeas a dar o rabo.

Dois no comboio

sou portuguesa, 28 anos, 1,75, 58kg....cabelo longo castanho claro! sou da cidade do porto e sou gestora de uma empresa de construçao civil.



depois de ler alguns contos neste site resolvi contar , nao um conto, mas uma situaçao que aconteceu quando estava na faculdade, tinha eu 19 anos!



vivia no porto e estudava em lisboa e de 15 em 15 dias apanhava o comboio para ir passar o fim de semana com a familia!



chegou domingo, la fui eu apanhar o comboio para campanha! como sempre a fila para os bilhetes era enorme....e estava eu esperando a minha vez, sinto risadas atras de mim....dois sujeitos olhavam para mim e riam! eu na boa, retribui e continuei esperando vez para comprar bilhete! fui em direçao ao intercidades que me esperava na plataforma, entrei e sentei-me no meu lugar! abri uma revista e quando dou por mim, nos bancos do lado, sentaram-se os rapazes que havia visto na fila da compra do bilhete.eram pouco mais velhos que eu, os dois morenos, altos,com corpos bem definidos...sorriso para aqui, olhar para ali fomos metendo conversa!



faltavam cerca de 5 minutos para o comboio arrancar e fomos conversando e descobri que ele eram de uma cidade perto do porto e que ia para lisboa para uma reuniao com um patrocinador , ja que eram corredores de automoveis!



o comboio arranca e a conversa flui....e começa aquela parte em queriam saber mais...se tinha namorado....eu disse ....vou tendo.



E fui dando corda para eles!!!Estavamos a passar por Espinho....o revisor passa, oblitra os bilhetes...e



um deles me pergunta descaradamente se eu queria ir no banheiro com ele, pois , ele me queria mostrar algo.



receei no inicio mas a prespectiva do que poderia ser, e a curiosidade e a tesao que ja me tomava me fez aceitar.....



primeiro ele levantou-se e foi em direçao à casa de banho e depois, discretamente eu levanto-me e segui-o.



trazia um vestido preto, de alcinhas, daqueles bem compridos, ate aos tornozelos e por baixo um fio dental tb preto!



entrei no quarto e banho, e so quem ja andou de intercidades em portugal é que sabe o quão pequeno é o espaco....



quando fechamos a porta...ele saca de dentro das sua calças o maior penis que eu ja havia visto....enorme, duro, recto e cabeça rosada!



me baixei e meti-o todo dentro da minha boca com sofreguidao, que delicia!!!!



era tao grande que por muito que tentasse nao conseguia mete-lo todo na minha boca.



ele me obriga a parar...queria ver a minha greta...entao para ser mais facil, ele sentou-se na sanita, virei-me de costas para ele e levantou-me um pouco, afastou o fio dental e de uma so vez enterrou sua lingua quente na minha cona...levou-me ao ceu! e assim esteve uns minutos...mas o que eu queria mesmo era sentir aquele caralho entrar por mim dentro! nessa mesma posiçao , ele na sanita com aquele pau duro apontado para cima eu me sentei nele virada para a frente! que maravilha...aquilo me preencheu toda! iamos fazendo o vai e vem e ele poe a sua mao no meu grelo e me acaricia....BOM!!! tive 2 ou 3 orgasmos! passado um pouco ele se veio e fiquei inundada de esperma.



de repente..ele diz-me para descer o vestido que ia sair. ele saiu e eu fiquei ali um pouco...para dar tempo, nao chamar a atençao e me limpar! quando vou a sair, e quem sabe, o intercidades tem outra casa de banho em frente.....quem la estava? o Renato o seu colega! me pisca o olho e nem pensei duas vezes....sai de um WC e entrei noutro!



este foi mais bruto, mas me satisfez iguamente. levantou o meu vestido, virou-me de costas, arrancou literalmente a minha tanga e começou a roçar a cabeça do seu pau na minha cona, ainda recem fodida....entrava devagarinho....tirava, roçava , penetrava ate metade e voltava a tirar...aquilo me deixou doida!



de repente empurra aquele caralho delicioso por mim adentro e começa a estocar com uma força que nao nao reprimi um grito. sentia os seus colhoes a baterem-me no grelo, quase como uma massagem...era bom....mesmo bom! ele se veio abudantemente e no fim, ajoelhou-se e lambeu-me de tal forma que tive outro orgasmo!



ele se ajeitou,saiu e eu fechei a porta.....o comboio para e tinhamos chegado a coimbra!!!! em pouco mais de uma hora tinha levado com dois paus, tinha-me vindo varias vezes e estava satisfeita.



sai do WC, sem calcinha, deitei-a no lixo, pois estava rasgada.



sentei-me no meu lugar e olhei para eles e sorri. baixinho so me disseram...que se o espaço fosse maior teria levado com eles dois ao mesmo tempo!



a viagem continuou nas calmas...e estavamos ja em vila franca perguntei se eles queria ir la a casa, (a ideia de ser fodida pelos dois em simultaneo nao me saia da cabeça), pois a minha colega de apartamento so chegava no dia seguinte de manha.



saimos em sta apolonia , comemos um lanche num café ali perto,apanhamos um taxi e seguimos par o meu apartamento.



subimos no elevador, e eu ja via o volume das calças deles a aumentar e a minha greta ficava molhda na mesma proporção...



entramos....pousaram as malas e começaram a agarrar-me. pedi um tempo, para fazer algo que fao sempre...telefonei aos meus pais a dizer que a viagem tinha corrido bem e que ja estava em casa!



pousei o telemovel e senti umas maos a tirarem o meu vestido...estava nua



fomos para a sala e nos deitamos no sofa, um deles se entreteu com a minha



coninha, me lambeu toda desde o grelo ao cu. pos-me os seus dedos e comecei a gozar, pois tambem tinha a piça do renato na minha boca!



depois trocaram e a brincadeira continuou.....



entao, o Paulo, deita-se no chão e pede para eu vir para cima dele.



eu obediente, fui e enterrei aquele pau descomunal na minha cona que de tao lubrificada o recebeu num movimento só!



entao, o renato que assistia à cena, começa a lamber-me o cu, e a por um dedo...dois dedos para me abrir!



Poe-se por cima de nos, e dobrando os joelhos encosta o seu caralho no meu cuzinho e começa a fazer força e zás....enterra-o todo! depois de um certo desconforto no inicio.....comecei a gozar aquela situaçao.



saber-me fodida por aqueles dois caralhos ao mesmo tempo so aumentava o meu tesao e gozei ate dizer chega!



tivemos imenso tempo e os orgasmos sucediam-se.... eles vieram-se e quando me desmontaram era esperma a sair por todo o lado.



ficamos inertes ali por um bom bocado....e passado um puco eles foram embora pois tinham o chek in do hotel para fazer.



depois de sairem, tomei um banho quente...bebi um copo de leite e fui para o sofa.....estava toda dorida, ate me doia sentar.....mas tava consolada.



durante mt tempo pensei nesta cena...e mesmo hj, passados alguns anos, me excito a pensar nela. foi umas das minhas melhores fodas.....

domingo, 14 de setembro de 2008

faiscas de prazer

Era uma quinta-feira à noite e o calor estava forte, quando retornava do trabalho. Estava cansado, porém feliz pelos resultados obtidos naquele dia, quando entrou no ônibus um casal. Ela era linda, trajando um vestido preto que deixava suas belíssimas costas e ombros de fora.



Aparentando uns 25 anos, tinha um corpo escultural, olhos verdes e cabelos louros. Era impossível deixar de observá-la, mas, infelizmente, eles desceram dois pontos antes do meu. Por vários dias, busquei rever aquela mulher, que não saía da minha cabeça. Eu circulava várias e várias vezes pelas ruas próximas daquele ponto. Foi inútil. Só a reencontrei um mês depois, num sábado pela manhã. Ela entrou no ônibus e eu estava de carro, logo atrás.



Ela sentou-se próxima a uma janela e eu parei o carro estrategicamente numa curva, para tentar ganhar um olhar daquela beldade. Não deu outra. Quando o ônibus passou, nossos olhares se encontraram e ela deu um leve sorriso. Continuei seguindo o coletivo e fiz sinal para que descesse, mas não fui atendido. Ela desceu no terminal e a perdi de vista mais uma vez. Três semanas depois, na quinta-feira de manhã, saí de casa um pouco atrasado e, ao me aproximar daquele ponto de ônibus, lá estava ela. Parei o carro e ofereci carona. Ela me reconheceu e deu um belíssimo sorriso, aceitando o convite. Disse que seu nome era T (vamos chamá-la assim, pois é realmente um tesão). Contou que estava há pouco tempo na cidade e falou sobre o noivo. Chegamos ao trabalho dela, trocamos cartões e combinamos novas caronas, se a encontrasse no mesmo horário. Na sexta, saí de casa e estacionei próximo ao ponto. Lá estava ela, maravilhosa. Seguimos o mesmo percurso e a convidei para tomar café. Na cafeteria, nossas mãos se tocaram sem querer e a sensibilidade de ambos aflorou. Convidei-a a tomar um chopinho no final do expediente. 'Sexta não vai dar, já marquei com meu noivo', justificou. Fui trabalhar mas não consegui me concentrar. No final da tarde, estava visitando um cliente, quando recebi o recado: 'Favor ligar para T até as 18h. ' Eram 17h20min e meu coração foi a mil. Liguei para minha secretária e confirmei a informação. Telefonei para T e ela disse que, realmente, tinha 'um tempinho'. Deixei o cliente para trás e fui ao encontro. Cheguei à pizzaria combinada e minha vontade era de abraçá-la, beijá-la. No entanto, teria que ter paciência, senão, perderia minha gata. Duas horas depois, disse que não poderia ficar mais, deixando transparecer que também lamentava. Levei-a em casa e ganhei um delicioso beijo, antes que falasse: 'Vamos almoçar na segunda, pois meu noivo vai estar no meu pé, no fim de semana. ' Os dois dias se arrastavam. Não conseguia deixar de pensar naquela mulher. Quando a segunda-feira chegou, pensei em mandar flores mas freei a idéia, para não despertar a desconfiança dos colegas dela. No almoço, falei da saudade e da alegria de reencontrá-la. 'disse. O clima de sedução foi Você está com cara de adolescente apaixonado', aumentando e era nítido que ambos preferiam estar num lugar mais discreto. Antes deste momento chegar, trocamos muitas carícias durante cafés e almoços. Foi num dia, na ida para o trabalho, que T acabou dizendo que estava louca para ficar sozinha comigo, pois gostaria de me fazer uma surpresa. Não conseguia acreditar, minhas mãos suavam. Telefonei para o escritório cancelando tudo e partimos para o motel Quando entramos no quarto, tentei abraçá-la, porém, ela recusou. Foi para o banheiro, enquanto eu pedia o café. O garçom trouxe o pedido e T ainda não tinha saído do banheiro. Aquilo estava me deixando supercurioso e excitado. Quando a porta se abriu lentamente, fui vendo aquela mulher que eu desejava mais linda e exuberante. Ela vestiu-se toda de branco num figurino extremamente erótico. Quando eu ia avançar, disse que queria tomar café, toda lânguida. Aceitei o jogo de sedução e, entre beijos e carícias, fomos nos alimentando, mais à vontade do que nunca. Meu pau latejava e ela me provocava, cruzando as pernas e se insinuando. Ao terminar, fui tirando a roupa dela, deslizando a mão pelo corpo excitado. Beijei as pernas de T, enquanto tirava a cinta-liga e as meias dela. Ao chegar na calcinha, tirei-a com os dentes e comecei a chupá-la. Lambi e acariciei aquela bocetinha cheirosa, que liberava seu néctar. Aos poucos, fui percebendo seu gozo e intensifiquei os movimentos com minha língua, até que ela gozou intensamente. O corpo de T vibrava. Enquanto ela se refazia do gozo, continuava a percorrer minha boca por todo o corpo, centímetro a centímetro, degustando seu sabor. Ela voltou a ficar excitada, pedindo que a penetrasse, pois queria sentir meu pau na bocetinha. Porém, eu queria vê-la mais excitada ainda e continuei procurando seus pontos sensíveis. Ela se contorcia toda, implorando pela penetração. Ao massagear o clitóris de T, fui penetrando meu dedo na vagina. Ela movimentava o quadril, expondo totalmente seu sexo. Coloquei o segundo e o terceiro dedos. Ela gemia gostoso e pude perceber novo gozo, forte e intenso. Ela estava totalmente embriagada, tomada de prazer e isto me excitava.com uma mão acariciava a bocetinha e, com a outra, colocava a camisinha para penetrá-la. Quando ela percebeu que eu estava pronto, posicionou-se de quatro, deixando-me numa posição privilegiada. A visão daquele bundão empinado era demais! Coloquei meu pau na posição e ela forçou o quadril para trás, engolindo o caralho de uma vez.começamos um delicioso vaivém, e aquela bocetinha sabia massagear muito bem o meu pau. Os movimentos foram acelerando, ela gemia e pedia mais. Pelo espelho, podia ver a sua expressão de prazer. Gozamos e ficamos ali juntinhos, aproveitando aquele momento incrível. Depois de um breve descanso, os corpos colados voltaram a dar sinal de vida. As mãos deslizando nas peles e o cheiro de sexo enchendo o ambiente. 'Quero dar o cuzinho', disse baixinho, enquanto eu começava a beijar sua nuca. Fui descendo pelas costas, passando pela bundinha e não resisti a dar umas mordidinhas, só para sentir seu corpo arrepiar. Passei, então, a língua no cuzinho, deixando-a totalmente entregue. Após colocar nova camisinha, comecei a penetração bem devagar. 'Não vou agüentar, seu pau é muito grosso pro meu cuzinho apertado', dizia, enquanto eu acariciava seus ombros. Aos poucos, o anelzinho foi engolindo meu pau. Ela começou a forçar o quadril para trás e a rebolar a bunda, se transformando numa pantera louca para me devorar. Urrava de prazer, com as unhas cravadas na cama. Gozamos como animais! Foi a primeira de uma história de trepadas selvagens.

trai meu marido

Adoro comer o cuzinho de mulher casada”, eu me sentia mal ouvindo aquilo, mas o que poderia fazer? Lá estava eu de 4 em uma cama de motel com outro homem que não meu marido com seu pênis penetrado dentro do meu ânus. Eu já estava casada a 6 anos, apesar de amar meu marido, meu casamento estava monótono, trabalhávamos muito, nos víamos pouco e ainda não tínhamos filhos. Flavia, minha melhor amiga já estava separada, e um de nossos papos preferidos era sobre as aventuras sexuais dela com o seu chefe, um verdadeiro garanhão que como se diz na guria – era um pau de mel -, eu ouvia as aventuras dela, e obviamente aquilo me deixava excitada, mas não imaginava trair meu marido, no fundo a idéia era só uma fantasia. Sempre falei para Flavia desta minha fantasia, e ela sempre me incentivou a dar pro chefe dela, mas faltava uma certa dose de coragem. Um sábado, combinei de almoçar com Flavia em um shopping, quando a encontrei ela estava em companhia do seu chefe, sentamos os três e começamos a tomar vinho e almoçarmos. A conversa fluiu bem, falávamos de tudo, sem barreiras, um papo de velhos amigos. Depois de um certo tempo, Flavia disse que tinha um compromisso e que teria que nos deixar, de cara desconfiei que aquilo era uma manobra para me deixar as sós com o seu chefe, mas o que poderia fazer? Flavia se foi e continuamos a conversar, até que surgiu o convite indecoroso? Vamos a um lugar mais reservado? Você é casada e não queria que alguém nos vissem juntos, que acha? O lado fêmea me dominou, disse sim, e entramos no carro dele até um motel. Eu estava nervosa, entre um cigarro e outro, me perguntava – O que estou fazendo aqui?- Ele não fumava, mas disse que não iria brigar comigo por causa do cigarro, pq entendia a situação. Chegamos ao motel, eu ainda tava tensa, mas tomamos um pouco de uísque, ai fui me soltando. Começamos a nos amassar na cama, até que eu fiquei completamente nua. Ele me deu um banho de língua, era impossível resistir a tanto tesão. Ai a transa rolou solta. Acho que ele me comeu em uma dúzia de posições diferentes. Papai mamãe, frango assado, de ladinho, cavalinho, em pé, sentada, deitada. Minha vagina já estava inchada de tanto ser penetrada. Ficamos umas 2 horas transando, quase sem parar. Ao final de tantos gozos, fumei o ultimo cigarro pensando que iríamos logo embora, até que ele resolveu me fazer um pedido especial. – Posso comer seu cu?- Eu a principio disse não, mas a curiosidade em experimentar era maior, então quis combinar com ele algumas coisas. Você vai parar se eu pedir? Vai devagar? As preocupações básicas de qualquer mulher, mesmo olhando para aquele pau enorme, um dos maiores que já tinha visto, me senti segura em ter penetrada pelo ânus por aquele homem delicioso. Fiquei de 4, nua em cima da cama, como ele mandou. Enquanto ele passava um lubrificante naquele pênis enorme, me passava pela cabeça algumas coisas. – Será que ele não vai me machucar? – E se meu cuzinho sangrar ou coisa assim, meu marido pode desconfiar? – E se este cara me pegar pela cintura com força e me penetrar com vigor? – Eu parecia uma criança que iria tomar injeção enquanto olhava para a enfermeira preparando a agulha e a seringa. Era um misto de medo, expectativa, mas com muito tesão. Finalmente ele estava pronto. Em posição atrás de mim, com o pau lubrificado. Senti a sua glande tocar a entrada do meu ânus, dei um suspiro, então meu acho assumiu o comando.- Agüenta um pouco, que o começo é mais dolorido mesmo, depois que entrar a cabecinha melhora – E que cabecinha gigante pensei comigo mesma, a sensação era de que aquela coisa estava me rasgando, abrindo ao meio. Dei um grito que era um misto de dor com tesão. Ele então parou de enfiar, manteve apenas meio pênis dentro de mim, e me disse - Vou esperar um pouco, com o pau dentro para que seu cuzinho dilate um pouco – Fiquei imóvel, procurando relaxar, até que uns 2 minutos depois já não sentia dor, então disse pra ele, pode penetrar mais. Fui sentindo o pênis entrar mais e mais até que finalmente senti seus testículos tocarem a entrada do meu ânus, pensei comigo mesma. “Aquele pênis gigante já esta todo dentro de mim”. Senti ele apertar minha cintura com as mãos, e iniciarmos um movimento de vai e vem, como um balé do sexo, aquele pênis maravilhoso entrava e saia todo de dentro do meu ânus, como se estivesse me rasgando, procurando espaço naquela região tão apertada do meu corpo. – Eta menina que gosta de um pau no cuzinho – Enfia, enfia vai, gritava eu, enquanto era penetrada. Que cuzinho apertadinho e quentinho – Come meu rabo, come – Além de um balé de movimentos, aquela transa também era um cordel do sexo, com palavras, frases, provocações. De repente senti uma estocada mais forte e os movimentos cessarem, senti o pau latejar dentro do meu ânus, e o esperma ser ejetado dentro de mim. Minha bunda era um misto de dormência com uma sensação doida de quem precisa ir ao banheiro urgente. Me levantei e me tranquei no banheiro, precisei de um bom tempo até voltar ao normal, até me lavar. Vestimos nossas roupas e fomos embora, afinal éramos pessoas casadas e precisávamos voltar para nossas famílias. As fotos foram batidas no meu celular, eram lembranças daquela transa maravilhosa daquele domingo a tarde.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

a idade da loba

Embora estivesse no vigor dos 41 anos de idade, não esperava nenhuma mudança significativa na minha vida sexual. Adorava fantasiar com homens jovens e bonitos, mas achava impossível viver uma aventura erótica assim, pois vivia um casamento sólido e, se meu marido soubesse ou apenas desconfiasse de uma traição, perderia a comodidade da vida doméstica, o convívio com os familiares e seria execrada pela sociedade. Mas imaginava. Com freqüência eu era possuída por meu marido e imaginava ser seu pênis o cacete rígido de algum rapaz. Eu teria envelhecido aos poucos sem que nada de excepcional ocorresse na minha vida sexual não fosse pela investida sacana do namorado da minha filha durante uma madrugada quente do mês de janeiro de 1999. Minha filha estava em férias escolares e estávamos no apartamento da praia. Era comum alguma amiga dela ir conosco, mas naquele ano foi o namorado. Era uma sexta-feira de um calor infernal, e dormir com aquela temperatura elevada era tarefa das mais ingratas. Levantei-me e resolvi me refugiar na cozinha em busca de um copo de água gelada. Nem me dei conta que estava sensual e provocante, de babydoll curtinho e sem sutiã. Não acendi as luzes, justamente para que a claridade não incomodasse o rapaz, que dormia na sala em frente à cozinha. Abri a geladeira e percebi quando o rapaz também entrou na cozinha e, admirado, fixou seus olhos gulosos no meu corpo. Ele ficou paralisado, enquanto eu admirava cada centímetro do seu dorso nu e procurava adivinhar o quanto seu membro estaria excitado naquele momento. A luz da porta da geladeira deu-lhe uma visão privilegiada do contorno do meu bumbum arrebitado. Senti que o tesão ia numa crescente quando ele encostou seu corpo em mim e pediu água gelada com a boca colada no meu ouvido. Fiquei completamente arrepiada. Minha calcinha ficou úmida, os bicos dos meus seios se enrijeceram e, como estava sem sutiã, o rapaz pôde ver os bicos marcando o babydoll de tecido leve. Excitado e entusiasmado com o tesão que eu estava sentindo, passou a língua no meu pescoço, forçando o cacete duro contra meu traseiro. Passamos a nos esfregar e nossas línguas vibravam num beijo alucinado. Nossa intimidade foi crescendo sem que nenhuma das partes tomasse a iniciativa de iniciar a trepada.



A porta da geladeira fechou-se e a escuridão invadiu o ambiente... era impossível ver qualquer coisa, apenas sentir. Tive uma sensação de desconforto naquela escuridão toda e foi neste momento que me bateu a certeza de que iria realizar minhas fantasias. Fui agarrada com força e tive o babydoll rasgado e a calcinha arrancada com fúria, ficando completamente nua em questão de segundos. Não tinha como me defender, e nem queria – estava atordoada diante daquele garoto que sabia exatamente o que estava fazendo. Sua língua quente e áspera percorria meus seios, fazendo carícias em volta dos mamilos, que eram também mordiscados levemente, arrancando suspiros de mim e deixando minha pele toda arrepiada. Dos seios, sua boca foi descendo lenta e deliciosamente em direção à xoxota. Me posicionei de quatro no chão da cozinha e abri minhas pernas ao máximo. Ele acomodou a cabeça no meio delas, sentiu o perfume e meteu a língua em minha xoxota, para chupá-la com vontade. A língua dele alternava entre minha xoxota, que pingava de tesão, e meu rabinho em brasa. Passei a ter espasmos descontrolados e logo estava gozando loucamente na boca dele. Me segurei para não gritar, gemi abafado, esperneei e quase perdi os sentidos. Eu ainda curtia os últimos momentos de prazer quando um pau grosso e duro tocou meus lábios. Aquele pau estava tão quente e saboroso que não me contive em chupá-lo por inteiro. Chupava de forma lenta, delicada e carinhosa, para prolongar o prazer. Estava gulosa e faminta e sugava o cacete como se fosse um picolé e por várias vezes engoli o saco inteiro, fazendo movimentos com a língua e soltando uma bola de cada vez. Ele puxava meus cabelos e gemia baixinho enquanto eu engolia o membro inteiro, para depois soltá-lo devagar. Ao sentir que o namorado da minha filha ia gozar, abri bem a boca e fiquei punhetando o cacete, cuja cabeçorra estava encaixada entre meus lábios. O gozo chegou em fortes jatos e só liberei o mastro quando recolhi a última gota de esperma que ele continha. Não satisfeito, ele me levantou, sentou-se na cadeira, ajeitou a enorme ferramenta e colocou-me em cima dela. Sentei sobre o cacete iniciando um vaivém delicioso. O cacete me rasgava toda e me deixava latejando, até que fomos sacudidos por um gozo avassalador. Um mar de porra lambuzou minha xoxota, me satisfazendo ao extremo. Quando retomamos os sentidos, ele me beijou carinhosamente na face e nos despedimos. Recolhi minha roupa no chão e voltei para o quarto, deitando-me rapidamente na cama. Meu marido ainda dormia e me senti aliviada por ele não ter notado a minha falta. Até hoje o namorado da minha filha se recusa a comentar o que de fato aconteceu conosco naquela madrugada. Achamos melhor guardar aquilo em segredo, como se tivesse sido realmente um sonho.



Quem sabe quando ela começar a namorar outro rapaz...

mulher com o cio

Meu nome é Vera, tenho 44 anos, sou morena com 1,70m . Todos comentam da minha bunda ser muito grande e impinada e por isso gosto de usar calcinhas bem pequenas e cavadas para chamar a atenção. A história que vou contar se passou a mais ou menos um ano, na casa de praia da nossa família. Meu marido havia viajado e resolvi ir sozinha passar alguns dias na praia relaxando.



Ao chegar, como a casa estava vazia resolvi colocar uma roupa bem confortável e vesti um micro short de lycra e uma camiseta que deixa meus peitos quase todos a mostra, essa é a roupa que eu uso para ficar em casa com meu marido. De repente vi um carro estacionar e fiquei assustada até que percebi que meu sobrinho Marcos de 19 anos estava chegando também sozinho. Ambos ficaram surpresos e fiquei um pouco envergonhada por ele me ver com aquelas roupas. Nos comprimentamos e decidimos ir dar um mergulho na piscina.



Fui ao meu quarto colocar o biquini e ao ficar nua percebi que meus peitos estavam super inchados, mais que o normal, comecei a acaricia-los e isso me deu um tesao incrível, fiquei com vontade de bater uma siririca, mas me segurei e ao invés disso coloquei o meu menor bikini fio dental e desci. Ao me ver naquele biquini minúsculo Marcos não conseguiu conter a reação e percebi seu pau crescer dentro da sunga. Aquela cena aumentou ainda mais meu tesão e a partir daquele momento comecei a imaginar em dar bem gostoso pro meu sobrinho lindo. Deitamos lado a lado, eu de bruços com o bunbum para cima e com os olhos fechados comecei a imaginar o que aquele garoto tarado poderia fazer comigo.



Fui ficando com tanto tesão que podia sentir que a minha boceta estava toda inchada e molhada e meuis peitos quase furando o biquini. Resolvi começar a exitar ele o máximo possível e pedi que passase bronzendor em mim. Marcos ficou todo empolgado e eu sem cerimonia fiquei de quatro com o bumbum bem empinado e com um sorrisinho maroto disse que assim ficaria mais facil de espalhar o óleo. Naquele ponto eu tinha certeza que o biquini estava ensopado e ao perceber isso o pau de Marcos ficou enorme dentro da sunga. Eu posicionei meu rosto a poucos centímetros daquela pica dura enquanto ele alisava meu bumbum.



Senti o seu dedo passar em cima do meu cú e não aguentei, ataquei aquela pica como uma louca, ali mesmo, tirando de dentro da sunga e colocando dentro da boca com força, nesse momento ele começou a esfregar minha boceta e meu cú e disse que ja tinha anos que ele sonhava em me comer muito. Fomos aos beijos para dentro de casa, ele me jogou na cama, me virou de quatro, puxou o biquini para o lado e caiu de boca no meu cú e boceta. Eu estava em chamas e comecei a urrar e gemer que nem uma louca. Marcos entao enfiou dois dedos dentro do meu cú e chupou meu grelo enloquecidamente, eu não me contive e gozei ao berros na sua boca, meu tesão era tanto que o gozo escorreu para fora da boceta lambuzando toda a cara dele.





Neste momento a minha pressão caiu e pensei que fosse desmaiar, meu sobrinho tarado entao me virou e enfiou aquele pau enorme dentro de mim de uma só vez. Ele começou a me foder com muita vontade e me chamava de puta, de safada, dizia que ia me foder durante horas. Eu nem havia me recuperado ainda e já estava querendo gozar de novo, pedi que me metesse mais forte e comecei a ter uma coisa que achava impossível, orgasmos múltiplos. A cada estocada de pica, eu tinha um espasmo de gozo. Minha boceta jorrava gozo e eu não acreditava naquilo, apenas enfiava as unhas nas costas de Marcos e pedia para que nao parace.



Depois de alguns minutos praticamente cai desfalecida, mas Marcos que ainda não tinha gozado me virou novamente de quatro e enfiou sem piedade no meu cú. Foi a melhor sensação que já senti, ele metia sem piedade até o fundo e com força, eu berrava, chorava de tesão, mordia o travesseiro. Ele batia na minha bunda e mexia no meu grelo, me fudendo como um louco alucinado, até que gozei mais uma vez desesperadamente. Então louca de tesão, pedi a ele que tirasse do meu cú o gozasse tudo na minha boca. Abocanhei aquela pica enorme até que ele encheu minha boca de muita porra quente. Ele se debatia de tesão enquanto eu engolia tudo, até não sobrar nem uma gota. Depois dessa foda, Marcos me comeu insessantemente durante dois dias, até que voltamos ao Rio. Hoje, já tem mais de um ano que meu querido sobrinho Marcos me fode pelo menos uma vez por semana....