sábado, 29 de novembro de 2008

Putaria no quartel

Oi gente eu sou Vanessa a autora do conto "perdendo o cabaço dentro de um ônibus" que aconteceu quando eu tinha 16 anos, hoje tenho 22 e sou ainda mais gostosa!!! Isso que vou contar agora aconteceu durante uma festa na minha casa a pouco tempo. Era um sabadão muito gostoso, minha mãe estava organizando as coisas para o aniversário do meu avô e eu estava no salão de beleza quando minha prima passou por lá e me disse que levaria um amigo seu para a festa do vovô. Era um almoço para a família e a noite uma mega balada pois o vovô estava fazendo 91 anos. Na hora marcada todos chegaram e eu e minha prima fomos para a piscina quando o amigo dela me viu de biquíni o cara ficou babando e me secando com o olhar de safado, aí foi ótimo a Vanessinha aqui muito "santa" decidiu provocar. Sentei numa das cadeiras para tomar sol de frente pro gatinho com a perna escancarada pra ele ficar mais louco ainda, andava rebolando minha maxi bunda e durante o almoço olhava pra ele com uma tremenda cara de puta. Quando chegou a noite eu me vesti extremamente sexy, (mas sem pensar em nada) e minha prima e o seu amigo tinham levado roupa para ficarem lá até o dia seguinte o marcos(ficticio) ficou no quarto de hóspedes e a Pamela no meu quarto enquanto o marcos se trocava eu fui até o quarto de hóspedes e disse que tava procurando um creme, mas pra minha infelicidade o guri tava com a toalha enrolada no quadril mais seu tanquinho era 10!!! Na festa ele ficou me secando enquanto eu dançava, pra provocar mais eu coloquei em prática todas as aulas e pulldance (dança no poste) que faço. O cara ficou extremamente louco aí a minha prima veio me falar pra parar antes que o homem me atacasse e me comesse alí na frente de todo mundo! Até que o marcos veio falar comigo e aí eu pedi pro DJ que era meu amigo pra colocar um funk pra poder me esfregar bastante nele. agente dançava e o safado me encoxava, e me apertava contra o seu corpo eu já estava ficando louca quando ele me agarrou, me beijou passou a mão na minha bunda me apertou e quando eu sai daquela estase percebi que toda minha família estava lá e falei pra ele para irmos "conversar" em outro lugar fomos pro jardim onde tem um catinho lá no fundo que tem um sofá onde ele sentou e eu sentei no seu colo com as pernas abertas e o beijei loucamente. Ele como um animal apertou meus seios e me puaxava mais contra o seu pau e estava quase arrancando os meus cabelos como se não quizesse que eu fugisse. Ele puxou mais ainda o meu vestido e colocou seu pau pra fora e meteu na minha bucetinha que tava ensopada eu cavalguei em cima daquele pauzão enoooorme gritando: "vai meu gostoso me fode, me fode..." e ele disse "eu quero vc pra sempre, gatinha... vai cavalga no no meu pau vadiazinha" até que não teve mais jeito e nós gozamos sujando todo o sofa, depois voltamos pra festa pra não dar na cara (apesar de eu ja ter dado). Ficamos nos amassando e nos conhecendo e descobri que o meu deus grego era BOMBEIRO! Mais tarde todos começaram a ir embora e só ficamos eu, marcos, minha prima e o carinha que ela tava catando, aí mais ou menos uams 6:30 da manhã fomos dormir (em quartos separados), mas durante a noite eu invadi o quarto do meu bombeiro pra ele apagar meu fogo. Aí a coisa foi boa ele me pegou me jeito me jogou na cama e como eu tava só de hobbie e de lingerie ele só tirou minha calcinha e chupou minha xaninha gostoso me fazendo delirar e gosar na sua boca. aí foi minha vez, deitei ele no chão e chupei seu kralho até chegar nos bagos fazendo ele gosar também e melar toda minha cara. ficamos ali no chão nos amassando até que seu pau reviveu e eu fiquei de quatro para ele meter na minha bundinha e foi isso que ele fez sem dó me fazendo gemer igual a uma cadela depois que ele encheu minha bunda de porra nos limpamos e durmimos ali agarradinhos quando acordei meu principe tava com o dedo atolado na minha xana e eu retribuí deixando ele me foder mais uma vez e foi maravilhoso mais tarde nos pegamos na piscina, mas infelizmente ele foi embora, mas combinamos de nos ver mais vezes, para rolar essa putaria de novo!!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

No cu, ai t-ao bom

Meu namorado estava louco para fazer sexo anal comigo. Eu resistia, pois nunca havia feito e minhas amigas diziam que doía muito.



Além disto, Roni, meu namorado, era um sujeito muito avantajado. De todos os homens que conheci era o que tinha o pênis mais longo e grosso.



Fazíamos sexo convencional e eu o achava o máximo na cama. Avaliava nossa vida conjugal como extremamente prazerosa. Ledo engano.



Em certa ocasião em que brigamos Roni me atirou na cara que eu não lhe satisfazia. Fiquei estupefata.



Passado alguns dias, quando fizemos as pazes, cobrei de Roni aquilo que ele havia falado.



- Meu bem, sexo para mim, para ser completo e bom, tem que ter mais sacanagem.



- Como assim, Roni?



- O que mais me faz falta é sexo anal. É algo muito meu. Eu daria tudo para comer tua bundinha e você nunca deixou.



- Se você faz tanta questão, então está bem. Eu deixo você me enrabar. Claro que com uma condição.



- Qual? Quis saber ele.



- Muita calma, muito cuidado e se doer você tem que parar na hora.



- Fechado, exclamou ele com um sorriso de criança que ganhou um sorvete.



- E tem mais; se eu não gostar você esquece este assunto e se conforma em deixar minha bunda em paz.



- Fechadíssimo, disse ele, e já foi me agarrando e tirando minha roupa.



- Ei, calma! Eu disse que tem que ser devagar. Não vai pensar que vai rasgar o meu rabo.



No fundo eu estava tremendo de medo. Comecei a imaginar aquele tarugo enorme invadindo o meu corpo.



Mas não teve jeito. Ele já estava pelado, com o pauzão duro e me levando para a cama.



Passou um gel no cacete e no meu cu e foi fazendo massagem com um dedo, alargando meu rabo. Deitou-me de bunda para cima e começou a fungar em meu cangote. Eu sentia o seu pau me cutucando as nádegas. Aquela coisa dura parece que tinha vida própria e estava querendo se esconder dentro do meu corpo.



Senti que Roni estava meio descontrolado. Virava os olhos, respirava ofegante. Cheguei a ver saliva escorrendo de sua boca. Ele estava literalmente babando.



Fiquei com medo. Tentei sair debaixo, mas ele comprimiu seu corpo contra o meu. Neste momento senti que a cabeça de seu caralho estava encostada em meu cu. Tremi de medo. Ele forçou um pouco e entrou a cabeça.



- Ai, filho da puta! Ta doendo.



- Calma, vadia. Fica quieta que é assim mesmo.



Novamente tentei sair debaixo dele. Então, ele colocou suas mãos por baixo de minhas coxas, na altura da virilha, e puxou-me com força em direção a seu corpo.



- Aiiiiiiiii!!!! Páaraaaaaaaaaaa! Pára filho da puta. Você está me rasgando.



- Fica quieta que entrou tudo. Enfiei até o talo. Fica quietinha para acostumar.



Logo depois ele começou a fazer movimentos lentos e cuidadosos. Já não doía tanto. Realmente doeu quando aquela merda de pau enorme passou pelo anel do ânus. Depois não mais. Ou melhor, doía, mas era uma dor suportável.



Roni foi comendo minha bunda com capricho. Eu comecei a sentir uma sensação de prazer invadir o meu corpo.



- Vou fazer você gozar no cuzinho.



- Mas a gente goza no cu? Perguntei



- Claro. E você vai ver como é gostoso.



Ele foi ritmando seus movimentos. Aquela onda de prazer foi crescendo cada vez mais. De repente comecei a sentir calor.



- Vou gozar! Gritou ele. Vou encher o teu cu de porra, sua puta.



- Goza, goza gostoso. Esporreia no meu cu.



Senti jatos quentes de porra dentro de mim e ao mesmo tempo veio um orgasmo como nunca havia sentido. Meu corpo todo tremia. Meu corpo era um tesão só. Gozei totalmente diferente do que havia gozado até aquele dia. Eu não imaginava que fosse possível gozar levando pica no rabo. Gozei no cu e na buceta.



A partir desta nossa primeira prática anual aprendi a dar a bunda. Nossa vida sexual se tornou muito melhor. Agora ele nem precisa pedir. Já vem para a cama com a camisinha no pau e eu já vou me deitando de barriga para baixo ou então me ajoelho e fico de quatro para que ele enterre sua jeba no meu cu. É um tesão. Viciei.



Beijos a todos os homens que já ensinaram suas fêmeas a dar o rabo.

Dois no comboio

sou portuguesa, 28 anos, 1,75, 58kg....cabelo longo castanho claro! sou da cidade do porto e sou gestora de uma empresa de construçao civil.



depois de ler alguns contos neste site resolvi contar , nao um conto, mas uma situaçao que aconteceu quando estava na faculdade, tinha eu 19 anos!



vivia no porto e estudava em lisboa e de 15 em 15 dias apanhava o comboio para ir passar o fim de semana com a familia!



chegou domingo, la fui eu apanhar o comboio para campanha! como sempre a fila para os bilhetes era enorme....e estava eu esperando a minha vez, sinto risadas atras de mim....dois sujeitos olhavam para mim e riam! eu na boa, retribui e continuei esperando vez para comprar bilhete! fui em direçao ao intercidades que me esperava na plataforma, entrei e sentei-me no meu lugar! abri uma revista e quando dou por mim, nos bancos do lado, sentaram-se os rapazes que havia visto na fila da compra do bilhete.eram pouco mais velhos que eu, os dois morenos, altos,com corpos bem definidos...sorriso para aqui, olhar para ali fomos metendo conversa!



faltavam cerca de 5 minutos para o comboio arrancar e fomos conversando e descobri que ele eram de uma cidade perto do porto e que ia para lisboa para uma reuniao com um patrocinador , ja que eram corredores de automoveis!



o comboio arranca e a conversa flui....e começa aquela parte em queriam saber mais...se tinha namorado....eu disse ....vou tendo.



E fui dando corda para eles!!!Estavamos a passar por Espinho....o revisor passa, oblitra os bilhetes...e



um deles me pergunta descaradamente se eu queria ir no banheiro com ele, pois , ele me queria mostrar algo.



receei no inicio mas a prespectiva do que poderia ser, e a curiosidade e a tesao que ja me tomava me fez aceitar.....



primeiro ele levantou-se e foi em direçao à casa de banho e depois, discretamente eu levanto-me e segui-o.



trazia um vestido preto, de alcinhas, daqueles bem compridos, ate aos tornozelos e por baixo um fio dental tb preto!



entrei no quarto e banho, e so quem ja andou de intercidades em portugal é que sabe o quão pequeno é o espaco....



quando fechamos a porta...ele saca de dentro das sua calças o maior penis que eu ja havia visto....enorme, duro, recto e cabeça rosada!



me baixei e meti-o todo dentro da minha boca com sofreguidao, que delicia!!!!



era tao grande que por muito que tentasse nao conseguia mete-lo todo na minha boca.



ele me obriga a parar...queria ver a minha greta...entao para ser mais facil, ele sentou-se na sanita, virei-me de costas para ele e levantou-me um pouco, afastou o fio dental e de uma so vez enterrou sua lingua quente na minha cona...levou-me ao ceu! e assim esteve uns minutos...mas o que eu queria mesmo era sentir aquele caralho entrar por mim dentro! nessa mesma posiçao , ele na sanita com aquele pau duro apontado para cima eu me sentei nele virada para a frente! que maravilha...aquilo me preencheu toda! iamos fazendo o vai e vem e ele poe a sua mao no meu grelo e me acaricia....BOM!!! tive 2 ou 3 orgasmos! passado um pouco ele se veio e fiquei inundada de esperma.



de repente..ele diz-me para descer o vestido que ia sair. ele saiu e eu fiquei ali um pouco...para dar tempo, nao chamar a atençao e me limpar! quando vou a sair, e quem sabe, o intercidades tem outra casa de banho em frente.....quem la estava? o Renato o seu colega! me pisca o olho e nem pensei duas vezes....sai de um WC e entrei noutro!



este foi mais bruto, mas me satisfez iguamente. levantou o meu vestido, virou-me de costas, arrancou literalmente a minha tanga e começou a roçar a cabeça do seu pau na minha cona, ainda recem fodida....entrava devagarinho....tirava, roçava , penetrava ate metade e voltava a tirar...aquilo me deixou doida!



de repente empurra aquele caralho delicioso por mim adentro e começa a estocar com uma força que nao nao reprimi um grito. sentia os seus colhoes a baterem-me no grelo, quase como uma massagem...era bom....mesmo bom! ele se veio abudantemente e no fim, ajoelhou-se e lambeu-me de tal forma que tive outro orgasmo!



ele se ajeitou,saiu e eu fechei a porta.....o comboio para e tinhamos chegado a coimbra!!!! em pouco mais de uma hora tinha levado com dois paus, tinha-me vindo varias vezes e estava satisfeita.



sai do WC, sem calcinha, deitei-a no lixo, pois estava rasgada.



sentei-me no meu lugar e olhei para eles e sorri. baixinho so me disseram...que se o espaço fosse maior teria levado com eles dois ao mesmo tempo!



a viagem continuou nas calmas...e estavamos ja em vila franca perguntei se eles queria ir la a casa, (a ideia de ser fodida pelos dois em simultaneo nao me saia da cabeça), pois a minha colega de apartamento so chegava no dia seguinte de manha.



saimos em sta apolonia , comemos um lanche num café ali perto,apanhamos um taxi e seguimos par o meu apartamento.



subimos no elevador, e eu ja via o volume das calças deles a aumentar e a minha greta ficava molhda na mesma proporção...



entramos....pousaram as malas e começaram a agarrar-me. pedi um tempo, para fazer algo que fao sempre...telefonei aos meus pais a dizer que a viagem tinha corrido bem e que ja estava em casa!



pousei o telemovel e senti umas maos a tirarem o meu vestido...estava nua



fomos para a sala e nos deitamos no sofa, um deles se entreteu com a minha



coninha, me lambeu toda desde o grelo ao cu. pos-me os seus dedos e comecei a gozar, pois tambem tinha a piça do renato na minha boca!



depois trocaram e a brincadeira continuou.....



entao, o Paulo, deita-se no chão e pede para eu vir para cima dele.



eu obediente, fui e enterrei aquele pau descomunal na minha cona que de tao lubrificada o recebeu num movimento só!



entao, o renato que assistia à cena, começa a lamber-me o cu, e a por um dedo...dois dedos para me abrir!



Poe-se por cima de nos, e dobrando os joelhos encosta o seu caralho no meu cuzinho e começa a fazer força e zás....enterra-o todo! depois de um certo desconforto no inicio.....comecei a gozar aquela situaçao.



saber-me fodida por aqueles dois caralhos ao mesmo tempo so aumentava o meu tesao e gozei ate dizer chega!



tivemos imenso tempo e os orgasmos sucediam-se.... eles vieram-se e quando me desmontaram era esperma a sair por todo o lado.



ficamos inertes ali por um bom bocado....e passado um puco eles foram embora pois tinham o chek in do hotel para fazer.



depois de sairem, tomei um banho quente...bebi um copo de leite e fui para o sofa.....estava toda dorida, ate me doia sentar.....mas tava consolada.



durante mt tempo pensei nesta cena...e mesmo hj, passados alguns anos, me excito a pensar nela. foi umas das minhas melhores fodas.....

domingo, 14 de setembro de 2008

faiscas de prazer

Era uma quinta-feira à noite e o calor estava forte, quando retornava do trabalho. Estava cansado, porém feliz pelos resultados obtidos naquele dia, quando entrou no ônibus um casal. Ela era linda, trajando um vestido preto que deixava suas belíssimas costas e ombros de fora.



Aparentando uns 25 anos, tinha um corpo escultural, olhos verdes e cabelos louros. Era impossível deixar de observá-la, mas, infelizmente, eles desceram dois pontos antes do meu. Por vários dias, busquei rever aquela mulher, que não saía da minha cabeça. Eu circulava várias e várias vezes pelas ruas próximas daquele ponto. Foi inútil. Só a reencontrei um mês depois, num sábado pela manhã. Ela entrou no ônibus e eu estava de carro, logo atrás.



Ela sentou-se próxima a uma janela e eu parei o carro estrategicamente numa curva, para tentar ganhar um olhar daquela beldade. Não deu outra. Quando o ônibus passou, nossos olhares se encontraram e ela deu um leve sorriso. Continuei seguindo o coletivo e fiz sinal para que descesse, mas não fui atendido. Ela desceu no terminal e a perdi de vista mais uma vez. Três semanas depois, na quinta-feira de manhã, saí de casa um pouco atrasado e, ao me aproximar daquele ponto de ônibus, lá estava ela. Parei o carro e ofereci carona. Ela me reconheceu e deu um belíssimo sorriso, aceitando o convite. Disse que seu nome era T (vamos chamá-la assim, pois é realmente um tesão). Contou que estava há pouco tempo na cidade e falou sobre o noivo. Chegamos ao trabalho dela, trocamos cartões e combinamos novas caronas, se a encontrasse no mesmo horário. Na sexta, saí de casa e estacionei próximo ao ponto. Lá estava ela, maravilhosa. Seguimos o mesmo percurso e a convidei para tomar café. Na cafeteria, nossas mãos se tocaram sem querer e a sensibilidade de ambos aflorou. Convidei-a a tomar um chopinho no final do expediente. 'Sexta não vai dar, já marquei com meu noivo', justificou. Fui trabalhar mas não consegui me concentrar. No final da tarde, estava visitando um cliente, quando recebi o recado: 'Favor ligar para T até as 18h. ' Eram 17h20min e meu coração foi a mil. Liguei para minha secretária e confirmei a informação. Telefonei para T e ela disse que, realmente, tinha 'um tempinho'. Deixei o cliente para trás e fui ao encontro. Cheguei à pizzaria combinada e minha vontade era de abraçá-la, beijá-la. No entanto, teria que ter paciência, senão, perderia minha gata. Duas horas depois, disse que não poderia ficar mais, deixando transparecer que também lamentava. Levei-a em casa e ganhei um delicioso beijo, antes que falasse: 'Vamos almoçar na segunda, pois meu noivo vai estar no meu pé, no fim de semana. ' Os dois dias se arrastavam. Não conseguia deixar de pensar naquela mulher. Quando a segunda-feira chegou, pensei em mandar flores mas freei a idéia, para não despertar a desconfiança dos colegas dela. No almoço, falei da saudade e da alegria de reencontrá-la. 'disse. O clima de sedução foi Você está com cara de adolescente apaixonado', aumentando e era nítido que ambos preferiam estar num lugar mais discreto. Antes deste momento chegar, trocamos muitas carícias durante cafés e almoços. Foi num dia, na ida para o trabalho, que T acabou dizendo que estava louca para ficar sozinha comigo, pois gostaria de me fazer uma surpresa. Não conseguia acreditar, minhas mãos suavam. Telefonei para o escritório cancelando tudo e partimos para o motel Quando entramos no quarto, tentei abraçá-la, porém, ela recusou. Foi para o banheiro, enquanto eu pedia o café. O garçom trouxe o pedido e T ainda não tinha saído do banheiro. Aquilo estava me deixando supercurioso e excitado. Quando a porta se abriu lentamente, fui vendo aquela mulher que eu desejava mais linda e exuberante. Ela vestiu-se toda de branco num figurino extremamente erótico. Quando eu ia avançar, disse que queria tomar café, toda lânguida. Aceitei o jogo de sedução e, entre beijos e carícias, fomos nos alimentando, mais à vontade do que nunca. Meu pau latejava e ela me provocava, cruzando as pernas e se insinuando. Ao terminar, fui tirando a roupa dela, deslizando a mão pelo corpo excitado. Beijei as pernas de T, enquanto tirava a cinta-liga e as meias dela. Ao chegar na calcinha, tirei-a com os dentes e comecei a chupá-la. Lambi e acariciei aquela bocetinha cheirosa, que liberava seu néctar. Aos poucos, fui percebendo seu gozo e intensifiquei os movimentos com minha língua, até que ela gozou intensamente. O corpo de T vibrava. Enquanto ela se refazia do gozo, continuava a percorrer minha boca por todo o corpo, centímetro a centímetro, degustando seu sabor. Ela voltou a ficar excitada, pedindo que a penetrasse, pois queria sentir meu pau na bocetinha. Porém, eu queria vê-la mais excitada ainda e continuei procurando seus pontos sensíveis. Ela se contorcia toda, implorando pela penetração. Ao massagear o clitóris de T, fui penetrando meu dedo na vagina. Ela movimentava o quadril, expondo totalmente seu sexo. Coloquei o segundo e o terceiro dedos. Ela gemia gostoso e pude perceber novo gozo, forte e intenso. Ela estava totalmente embriagada, tomada de prazer e isto me excitava.com uma mão acariciava a bocetinha e, com a outra, colocava a camisinha para penetrá-la. Quando ela percebeu que eu estava pronto, posicionou-se de quatro, deixando-me numa posição privilegiada. A visão daquele bundão empinado era demais! Coloquei meu pau na posição e ela forçou o quadril para trás, engolindo o caralho de uma vez.começamos um delicioso vaivém, e aquela bocetinha sabia massagear muito bem o meu pau. Os movimentos foram acelerando, ela gemia e pedia mais. Pelo espelho, podia ver a sua expressão de prazer. Gozamos e ficamos ali juntinhos, aproveitando aquele momento incrível. Depois de um breve descanso, os corpos colados voltaram a dar sinal de vida. As mãos deslizando nas peles e o cheiro de sexo enchendo o ambiente. 'Quero dar o cuzinho', disse baixinho, enquanto eu começava a beijar sua nuca. Fui descendo pelas costas, passando pela bundinha e não resisti a dar umas mordidinhas, só para sentir seu corpo arrepiar. Passei, então, a língua no cuzinho, deixando-a totalmente entregue. Após colocar nova camisinha, comecei a penetração bem devagar. 'Não vou agüentar, seu pau é muito grosso pro meu cuzinho apertado', dizia, enquanto eu acariciava seus ombros. Aos poucos, o anelzinho foi engolindo meu pau. Ela começou a forçar o quadril para trás e a rebolar a bunda, se transformando numa pantera louca para me devorar. Urrava de prazer, com as unhas cravadas na cama. Gozamos como animais! Foi a primeira de uma história de trepadas selvagens.

trai meu marido

Adoro comer o cuzinho de mulher casada”, eu me sentia mal ouvindo aquilo, mas o que poderia fazer? Lá estava eu de 4 em uma cama de motel com outro homem que não meu marido com seu pênis penetrado dentro do meu ânus. Eu já estava casada a 6 anos, apesar de amar meu marido, meu casamento estava monótono, trabalhávamos muito, nos víamos pouco e ainda não tínhamos filhos. Flavia, minha melhor amiga já estava separada, e um de nossos papos preferidos era sobre as aventuras sexuais dela com o seu chefe, um verdadeiro garanhão que como se diz na guria – era um pau de mel -, eu ouvia as aventuras dela, e obviamente aquilo me deixava excitada, mas não imaginava trair meu marido, no fundo a idéia era só uma fantasia. Sempre falei para Flavia desta minha fantasia, e ela sempre me incentivou a dar pro chefe dela, mas faltava uma certa dose de coragem. Um sábado, combinei de almoçar com Flavia em um shopping, quando a encontrei ela estava em companhia do seu chefe, sentamos os três e começamos a tomar vinho e almoçarmos. A conversa fluiu bem, falávamos de tudo, sem barreiras, um papo de velhos amigos. Depois de um certo tempo, Flavia disse que tinha um compromisso e que teria que nos deixar, de cara desconfiei que aquilo era uma manobra para me deixar as sós com o seu chefe, mas o que poderia fazer? Flavia se foi e continuamos a conversar, até que surgiu o convite indecoroso? Vamos a um lugar mais reservado? Você é casada e não queria que alguém nos vissem juntos, que acha? O lado fêmea me dominou, disse sim, e entramos no carro dele até um motel. Eu estava nervosa, entre um cigarro e outro, me perguntava – O que estou fazendo aqui?- Ele não fumava, mas disse que não iria brigar comigo por causa do cigarro, pq entendia a situação. Chegamos ao motel, eu ainda tava tensa, mas tomamos um pouco de uísque, ai fui me soltando. Começamos a nos amassar na cama, até que eu fiquei completamente nua. Ele me deu um banho de língua, era impossível resistir a tanto tesão. Ai a transa rolou solta. Acho que ele me comeu em uma dúzia de posições diferentes. Papai mamãe, frango assado, de ladinho, cavalinho, em pé, sentada, deitada. Minha vagina já estava inchada de tanto ser penetrada. Ficamos umas 2 horas transando, quase sem parar. Ao final de tantos gozos, fumei o ultimo cigarro pensando que iríamos logo embora, até que ele resolveu me fazer um pedido especial. – Posso comer seu cu?- Eu a principio disse não, mas a curiosidade em experimentar era maior, então quis combinar com ele algumas coisas. Você vai parar se eu pedir? Vai devagar? As preocupações básicas de qualquer mulher, mesmo olhando para aquele pau enorme, um dos maiores que já tinha visto, me senti segura em ter penetrada pelo ânus por aquele homem delicioso. Fiquei de 4, nua em cima da cama, como ele mandou. Enquanto ele passava um lubrificante naquele pênis enorme, me passava pela cabeça algumas coisas. – Será que ele não vai me machucar? – E se meu cuzinho sangrar ou coisa assim, meu marido pode desconfiar? – E se este cara me pegar pela cintura com força e me penetrar com vigor? – Eu parecia uma criança que iria tomar injeção enquanto olhava para a enfermeira preparando a agulha e a seringa. Era um misto de medo, expectativa, mas com muito tesão. Finalmente ele estava pronto. Em posição atrás de mim, com o pau lubrificado. Senti a sua glande tocar a entrada do meu ânus, dei um suspiro, então meu acho assumiu o comando.- Agüenta um pouco, que o começo é mais dolorido mesmo, depois que entrar a cabecinha melhora – E que cabecinha gigante pensei comigo mesma, a sensação era de que aquela coisa estava me rasgando, abrindo ao meio. Dei um grito que era um misto de dor com tesão. Ele então parou de enfiar, manteve apenas meio pênis dentro de mim, e me disse - Vou esperar um pouco, com o pau dentro para que seu cuzinho dilate um pouco – Fiquei imóvel, procurando relaxar, até que uns 2 minutos depois já não sentia dor, então disse pra ele, pode penetrar mais. Fui sentindo o pênis entrar mais e mais até que finalmente senti seus testículos tocarem a entrada do meu ânus, pensei comigo mesma. “Aquele pênis gigante já esta todo dentro de mim”. Senti ele apertar minha cintura com as mãos, e iniciarmos um movimento de vai e vem, como um balé do sexo, aquele pênis maravilhoso entrava e saia todo de dentro do meu ânus, como se estivesse me rasgando, procurando espaço naquela região tão apertada do meu corpo. – Eta menina que gosta de um pau no cuzinho – Enfia, enfia vai, gritava eu, enquanto era penetrada. Que cuzinho apertadinho e quentinho – Come meu rabo, come – Além de um balé de movimentos, aquela transa também era um cordel do sexo, com palavras, frases, provocações. De repente senti uma estocada mais forte e os movimentos cessarem, senti o pau latejar dentro do meu ânus, e o esperma ser ejetado dentro de mim. Minha bunda era um misto de dormência com uma sensação doida de quem precisa ir ao banheiro urgente. Me levantei e me tranquei no banheiro, precisei de um bom tempo até voltar ao normal, até me lavar. Vestimos nossas roupas e fomos embora, afinal éramos pessoas casadas e precisávamos voltar para nossas famílias. As fotos foram batidas no meu celular, eram lembranças daquela transa maravilhosa daquele domingo a tarde.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

a idade da loba

Embora estivesse no vigor dos 41 anos de idade, não esperava nenhuma mudança significativa na minha vida sexual. Adorava fantasiar com homens jovens e bonitos, mas achava impossível viver uma aventura erótica assim, pois vivia um casamento sólido e, se meu marido soubesse ou apenas desconfiasse de uma traição, perderia a comodidade da vida doméstica, o convívio com os familiares e seria execrada pela sociedade. Mas imaginava. Com freqüência eu era possuída por meu marido e imaginava ser seu pênis o cacete rígido de algum rapaz. Eu teria envelhecido aos poucos sem que nada de excepcional ocorresse na minha vida sexual não fosse pela investida sacana do namorado da minha filha durante uma madrugada quente do mês de janeiro de 1999. Minha filha estava em férias escolares e estávamos no apartamento da praia. Era comum alguma amiga dela ir conosco, mas naquele ano foi o namorado. Era uma sexta-feira de um calor infernal, e dormir com aquela temperatura elevada era tarefa das mais ingratas. Levantei-me e resolvi me refugiar na cozinha em busca de um copo de água gelada. Nem me dei conta que estava sensual e provocante, de babydoll curtinho e sem sutiã. Não acendi as luzes, justamente para que a claridade não incomodasse o rapaz, que dormia na sala em frente à cozinha. Abri a geladeira e percebi quando o rapaz também entrou na cozinha e, admirado, fixou seus olhos gulosos no meu corpo. Ele ficou paralisado, enquanto eu admirava cada centímetro do seu dorso nu e procurava adivinhar o quanto seu membro estaria excitado naquele momento. A luz da porta da geladeira deu-lhe uma visão privilegiada do contorno do meu bumbum arrebitado. Senti que o tesão ia numa crescente quando ele encostou seu corpo em mim e pediu água gelada com a boca colada no meu ouvido. Fiquei completamente arrepiada. Minha calcinha ficou úmida, os bicos dos meus seios se enrijeceram e, como estava sem sutiã, o rapaz pôde ver os bicos marcando o babydoll de tecido leve. Excitado e entusiasmado com o tesão que eu estava sentindo, passou a língua no meu pescoço, forçando o cacete duro contra meu traseiro. Passamos a nos esfregar e nossas línguas vibravam num beijo alucinado. Nossa intimidade foi crescendo sem que nenhuma das partes tomasse a iniciativa de iniciar a trepada.



A porta da geladeira fechou-se e a escuridão invadiu o ambiente... era impossível ver qualquer coisa, apenas sentir. Tive uma sensação de desconforto naquela escuridão toda e foi neste momento que me bateu a certeza de que iria realizar minhas fantasias. Fui agarrada com força e tive o babydoll rasgado e a calcinha arrancada com fúria, ficando completamente nua em questão de segundos. Não tinha como me defender, e nem queria – estava atordoada diante daquele garoto que sabia exatamente o que estava fazendo. Sua língua quente e áspera percorria meus seios, fazendo carícias em volta dos mamilos, que eram também mordiscados levemente, arrancando suspiros de mim e deixando minha pele toda arrepiada. Dos seios, sua boca foi descendo lenta e deliciosamente em direção à xoxota. Me posicionei de quatro no chão da cozinha e abri minhas pernas ao máximo. Ele acomodou a cabeça no meio delas, sentiu o perfume e meteu a língua em minha xoxota, para chupá-la com vontade. A língua dele alternava entre minha xoxota, que pingava de tesão, e meu rabinho em brasa. Passei a ter espasmos descontrolados e logo estava gozando loucamente na boca dele. Me segurei para não gritar, gemi abafado, esperneei e quase perdi os sentidos. Eu ainda curtia os últimos momentos de prazer quando um pau grosso e duro tocou meus lábios. Aquele pau estava tão quente e saboroso que não me contive em chupá-lo por inteiro. Chupava de forma lenta, delicada e carinhosa, para prolongar o prazer. Estava gulosa e faminta e sugava o cacete como se fosse um picolé e por várias vezes engoli o saco inteiro, fazendo movimentos com a língua e soltando uma bola de cada vez. Ele puxava meus cabelos e gemia baixinho enquanto eu engolia o membro inteiro, para depois soltá-lo devagar. Ao sentir que o namorado da minha filha ia gozar, abri bem a boca e fiquei punhetando o cacete, cuja cabeçorra estava encaixada entre meus lábios. O gozo chegou em fortes jatos e só liberei o mastro quando recolhi a última gota de esperma que ele continha. Não satisfeito, ele me levantou, sentou-se na cadeira, ajeitou a enorme ferramenta e colocou-me em cima dela. Sentei sobre o cacete iniciando um vaivém delicioso. O cacete me rasgava toda e me deixava latejando, até que fomos sacudidos por um gozo avassalador. Um mar de porra lambuzou minha xoxota, me satisfazendo ao extremo. Quando retomamos os sentidos, ele me beijou carinhosamente na face e nos despedimos. Recolhi minha roupa no chão e voltei para o quarto, deitando-me rapidamente na cama. Meu marido ainda dormia e me senti aliviada por ele não ter notado a minha falta. Até hoje o namorado da minha filha se recusa a comentar o que de fato aconteceu conosco naquela madrugada. Achamos melhor guardar aquilo em segredo, como se tivesse sido realmente um sonho.



Quem sabe quando ela começar a namorar outro rapaz...

mulher com o cio

Meu nome é Vera, tenho 44 anos, sou morena com 1,70m . Todos comentam da minha bunda ser muito grande e impinada e por isso gosto de usar calcinhas bem pequenas e cavadas para chamar a atenção. A história que vou contar se passou a mais ou menos um ano, na casa de praia da nossa família. Meu marido havia viajado e resolvi ir sozinha passar alguns dias na praia relaxando.



Ao chegar, como a casa estava vazia resolvi colocar uma roupa bem confortável e vesti um micro short de lycra e uma camiseta que deixa meus peitos quase todos a mostra, essa é a roupa que eu uso para ficar em casa com meu marido. De repente vi um carro estacionar e fiquei assustada até que percebi que meu sobrinho Marcos de 19 anos estava chegando também sozinho. Ambos ficaram surpresos e fiquei um pouco envergonhada por ele me ver com aquelas roupas. Nos comprimentamos e decidimos ir dar um mergulho na piscina.



Fui ao meu quarto colocar o biquini e ao ficar nua percebi que meus peitos estavam super inchados, mais que o normal, comecei a acaricia-los e isso me deu um tesao incrível, fiquei com vontade de bater uma siririca, mas me segurei e ao invés disso coloquei o meu menor bikini fio dental e desci. Ao me ver naquele biquini minúsculo Marcos não conseguiu conter a reação e percebi seu pau crescer dentro da sunga. Aquela cena aumentou ainda mais meu tesão e a partir daquele momento comecei a imaginar em dar bem gostoso pro meu sobrinho lindo. Deitamos lado a lado, eu de bruços com o bunbum para cima e com os olhos fechados comecei a imaginar o que aquele garoto tarado poderia fazer comigo.



Fui ficando com tanto tesão que podia sentir que a minha boceta estava toda inchada e molhada e meuis peitos quase furando o biquini. Resolvi começar a exitar ele o máximo possível e pedi que passase bronzendor em mim. Marcos ficou todo empolgado e eu sem cerimonia fiquei de quatro com o bumbum bem empinado e com um sorrisinho maroto disse que assim ficaria mais facil de espalhar o óleo. Naquele ponto eu tinha certeza que o biquini estava ensopado e ao perceber isso o pau de Marcos ficou enorme dentro da sunga. Eu posicionei meu rosto a poucos centímetros daquela pica dura enquanto ele alisava meu bumbum.



Senti o seu dedo passar em cima do meu cú e não aguentei, ataquei aquela pica como uma louca, ali mesmo, tirando de dentro da sunga e colocando dentro da boca com força, nesse momento ele começou a esfregar minha boceta e meu cú e disse que ja tinha anos que ele sonhava em me comer muito. Fomos aos beijos para dentro de casa, ele me jogou na cama, me virou de quatro, puxou o biquini para o lado e caiu de boca no meu cú e boceta. Eu estava em chamas e comecei a urrar e gemer que nem uma louca. Marcos entao enfiou dois dedos dentro do meu cú e chupou meu grelo enloquecidamente, eu não me contive e gozei ao berros na sua boca, meu tesão era tanto que o gozo escorreu para fora da boceta lambuzando toda a cara dele.





Neste momento a minha pressão caiu e pensei que fosse desmaiar, meu sobrinho tarado entao me virou e enfiou aquele pau enorme dentro de mim de uma só vez. Ele começou a me foder com muita vontade e me chamava de puta, de safada, dizia que ia me foder durante horas. Eu nem havia me recuperado ainda e já estava querendo gozar de novo, pedi que me metesse mais forte e comecei a ter uma coisa que achava impossível, orgasmos múltiplos. A cada estocada de pica, eu tinha um espasmo de gozo. Minha boceta jorrava gozo e eu não acreditava naquilo, apenas enfiava as unhas nas costas de Marcos e pedia para que nao parace.



Depois de alguns minutos praticamente cai desfalecida, mas Marcos que ainda não tinha gozado me virou novamente de quatro e enfiou sem piedade no meu cú. Foi a melhor sensação que já senti, ele metia sem piedade até o fundo e com força, eu berrava, chorava de tesão, mordia o travesseiro. Ele batia na minha bunda e mexia no meu grelo, me fudendo como um louco alucinado, até que gozei mais uma vez desesperadamente. Então louca de tesão, pedi a ele que tirasse do meu cú o gozasse tudo na minha boca. Abocanhei aquela pica enorme até que ele encheu minha boca de muita porra quente. Ele se debatia de tesão enquanto eu engolia tudo, até não sobrar nem uma gota. Depois dessa foda, Marcos me comeu insessantemente durante dois dias, até que voltamos ao Rio. Hoje, já tem mais de um ano que meu querido sobrinho Marcos me fode pelo menos uma vez por semana....

Foda de mestre

Todos os domingos eu percebia o olhar guloso do padre durante o canto.



Ele era alto, forte, cabelos curtos com alguns fios grisalhos.



Eu participava de um grupo de jovens, e nós ajudávamos sempre o Padre e a Casa Paroquial. Um dia foram em minha casa me pedir que cuidasse do pobre padre que estava doente. Achei estranho, pois um dia antes havia me confessado com ele e deveria tê-lo deixado muito tesudo com as minhas confissões pecaminosas, pois havia notado que no final ele estava ofegante e com a voz rouca, pedindo que confessasse mais e mais pecados; já havia percebido as intenções do Padre, pois toda vez que me via dava um jeito de encostar seu corpo forte no meu, sem que alguém percebesse.



Cheguei na Casa Paroquial e fui direto até o quarto do Padre Simonetti, a mulher que cuidava dele e da casa havia saído para comprar alimentos para o jantar e pagar contas.



Sem fazer barulho, entrei no quarto do Padre e o encontrei deitado em sua cama. O quarto estava escuro, a janela estava fechada e a única iluminação era da luminária ao lado da cama.



- Quem está aí? - perguntou o Padre levantando a cabeça do travesseiro e ao me ver, olhou-me de cima e baixo. Eu trajava uma mini-saia jeans, uma blusinha de alcinhas colada no corpo e curta, deixando meus seios mais redondos e o meu umbigo aparecendo....Meus longos cabelos soltos.



- Oi Padre Simonetti, sou eu Ayeska...Como o senhor está??? Fui escolhida para cuidar do senhor.



- Ayeska, vc será minha enfermeira????? - O padre Simonetti , passou os lábios em sua boca e olhou-me como seu eu fosse uma guloseima.



-Sim padre. - ele fez sinal para que me aproximasse de sua cama.



Estava com apenas um lençol sobre seu corpo, via que usava uma regata branca e percebi que algo crescia e levantava por baixo do lençol, abaixo da sua barriga. " Ora que safado..o padre estava com o pau duro." -pensei.



- Está tudo bem, Padre? - perguntei enquanto sentava ao seu lado em sua cama. Passei a mão levemente em sua testa que suava; para ver se estava com febre. Aos dezesseis anos havia feito um curso de primeiro-socorros. Aos dezessete estava pronta para mostrar os meus conhecimentos, apesar que era outros conhecimentos que queria com o Padre, pois não tirava os olhos daquele volume embaixo do lençol e sabia na realidade o que aquele Homem de Deus queria.



- Não está com febre, padre.- meus seios perto do seu rosto, enquanto ajeitava o seu travesseiro.



- Minha febre está em outro lugar.-respondeu-me com a voz rouca.



- É mesmo Padre? Onde? - perguntei com uma carinha de desentendida.



Padre Simonetti pegou minha mão e a colocou em cima do volume grosso e duro que aparecia por baixo do lençol fino que o cobria.



- Faça um carinho, minha querida.



Não esperei mais, sem tirar os olhos do Padre, comecei a acariciar o volume e fiquei fascinada olhando-o corar e as expressões de prazer que surgiam no rosto dele.



- Isso...hummm meu anjo...isso...o Padre vai melhorar com seus carinhos...isso....esfrega....isso...



O rosto expressando prazer, aquele pau duro e quente por baixo do lençol, senti minha calcinha umedecer com o meu melzinho....Estava com vontade de sentir aquele pau duro do Padre dentro de mim.



Abaixei meu rosto e o beijei na boca, enfiando minha língua macia dentro de sua boca, enquanto massageava seu pau sem parar.



Senti sua mão segurar minha cabeça enquanto ele aprofundava o beijo, para um homem doente ele estava com forças, pois logo em seguida puxou meu corpo em cima do seu, apertou as polpas de minha bundinha por baixo da mini-saia, fazendo com que sentisse seu pau duro na minha xoxota. Um arrepio de tesão se alastrou pelo meu corpo e comecei a esfregar meu corpo de ninfeta naquele homenzarrão.



- Hummmm Padre que delícia....Quem diria que fosse tão gostoso...que pau duro...grosso...hummmm...



-Isso ....safadinha..putinha... esfregue sua xoxota no meu pau...vamos...assimmm.....que gostoso......



Puxou-me um pouco para cima, levantou minha blusinha, tirando-a.



-Sem soutien....que seios apetitosos, minha safadinha... - e lambeu os biquinhos dos meus seios, mordiscou, sugou, enquanto eu esfregava minha perna em seu pau.



- Ohhhhhhhhhhhh Padre... que delícia....mama nos meus peitinhos, mama...que cacete quente e duro...ohhhhhh



- Hummmmm que gostosura...



Quando percebi, minhas roupas estavam no chão e as do Padre também. Seu corpo era forte, seu tórax peludo, seu pau duro e grosso.



-Voce é virgem???



- Não, padre...



-Bom muito bom....vou meter em você até dizer chega...



Padre Simonetti girou meu corpo, fazendo um sessenta e nove. Enquanto ele abria minhas dobrinhas e enfiava a língua dentro da minha xoxota molhada, eu alisava seu pau até que o coloquei dentro da minha boca e comecei a fazer-lhe um boquete, lambia, sugava sua glande, lambia toda a extensão do seu pau e massageava suas bolas.



- Isssooooooo.....menininha safada....continua...tesuda...isso, mama meu cacete...- ele arfava e enfiava a língua dentro da minha xoxota dando estocadas como se fosse um pau me penetrando. Meu corpo cheio de tesão.



- Ohhhhhhhhhhhhhhh Padre....vou gozar..... -sua língua vinha tão rápida dentro da minha bucetinha, que minha boca sugava cada vez mais seu pau, que crescia dentro de minha boca preenchendo-a totalmente.



Ele apertava minhas nádegas e trazia minha bucetinha cada vez mais perto da sua boca e do seu rosto.



- Goze minha ovelhinha...goze...quero lamber todinho seu mel....que bucetinha apertada e cheirosa...isso...



-OHHHHHHHHHHHHHHHHHH......Vou gozar......Ahhhhhhhhhhhhhh



Meu gozo escorrendo e molhando seu rosto.



Havia gozado tanto....até que senti dentro de minha boca, seu pau estremecer e logo em seguida encher minha boca com seu esperma quente.



- OHHHHHHHHHHHHH....que boquinha deliciosa vc tem.....ohhhhhhhhh...minha ovelhinha...



Meu corpo ficou mole sobre o corpo do Padre Simonetti que logo girou-me de novo. Deitei minha cabeça em seu peito, enquanto ele afagava minha cabeça.



- Que delícia de ninfetinha você é...Fiquei de pau duro ontem, ouvindo seus pecadinhos...



Calmamente coloquei minha mão em seu pau mole e molhado que descansava.



Subi e desci minha mão, fazendo aquele pedaço de carne crescer e enrijecer.



-Nossa Padre como o senhor é fogoso...está pronto para outra????



- Ahhhhhhhh ..... você é muito gostosinha....Estou até melhor. Só que agora quero comer a sua xoxotinha, minha enfermeirinha...



Senti sua mão entrar por entre minhas pernas, afastar minhas dobrinhas e esfregar meu grelinho bem devagar.....



Seu pau duro em minha mãos, fazendo-me imaginar aquela tora me invadindo, não deu outra fiquei novamente molhada de excitação.



Subi no corpo forte do Padre Simonetti, peguei seu cacete e esfreguei-o na minha xoxota.



- Ohhhh que delícia de bucetinha...isso esfrega essa bucetinha molhada e apertadinha...vamos meu anjo..coloque-me dentro de você.... - pediu o Padre com a voz rouca.



Minhas mãos acariciavam seu pau duro e coloquei-o na entrada da minha xoxota e bem devagarinho fui sentando, enquanto sentia aquele pau grosso abrindo caminho por entre minhas dobras, entrando dentro da minha xoxota, preenchendo-a totalmente.



As mãos do Padre Simonetti seguravam meus quadris enquanto eu subia e descia em seu cacete, como uma amazona galopando em seu garanhão.



-OHHHHHHHHH que delícia Padre...Isso Padre me fode...bem gostoso...isso..ohhhhhh... -comecei a rebolar em cima dele, sentindo sua pica penetrando cada vez mais dentro de mim.



- Issooo minha putinha...rebola gostoso...isso...sobe e desce bem gostoso....issooooooo....que bucetinha apertada e quente você tem...hummmmmm



-Ohhhhhhhh Padre...quando o ver no altar , ficarei imaginando o senhor nu e com...ohhhhh...pau duro...Hummmmmmmmm....Ohhhhhhhh que delícia......



De repente Padre Simonetti começou a dar pinotes com seu corpo e estocar cada vez mais rápido seu cacete dentro de mim.



Contraí minha xoxota apertando seu cacete que crescia cada vez mais e me penetrava como uma lança.



-Ohhhhhhhhhhhhhhh Padre, vou gozar de novo.................ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh



- Eu também...Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh putinha safada, gostosa... que bucetinha apertada.....vou gozar.....ohhhhhhhh.......ohhhhhhhhhhhhhhhhh

quinta-feira, 31 de julho de 2008

ela me comeu

Desde que começei a transar com a Norminha minha amante começei a ficar com muito tesão em mulheres o que antes não tinha e minha tara só andava crescendo e a curiosidade para experimentar outras mulheres tambem,não que eu não goste da minha gatinha mas eu sou curiosa. Depois de um tempo vivendo a agonia de não saber o que fazer para encontrar uma outra mulher que gostasse dos carinhos femininos eu desisti,andava um pouco cansada e resolvi contratar uma diarista algumas vezes por semana,liguei para a agência e enviaram a Fátima,cabelos cacheados,olhos pretos,seios enormes,baixinha,uma bunda enorme como os seios,negra,devia ter seus 35 anos,soube mais tarde que eram 38.



Muito simpática e falante,combinamos tudo,e ela quis começar imediatamente,eu não opus resistência ela estava muito concentrada no que fazia,reparei que tambem tinha mãos pequenas como a Norminha,claro,tambem eram quase da mesma estatura,era natural. Eu só lembro de estar sentada no sofá de camisola como fazia sempre e sentir suas mãozinhas pequenas nos meus ombros por trás me massageando,meu corpo se arrepiava e umas daquelas mãos deslizou para dentro da minha camisola e apalpou meu seio com carinho,dava pra sentir a respiração ofegante sobre a minha nuca,recebi muitos beijinhos nessa região e nas orelhas,minha xaninha estava ficando molhadinha,gemia baixinho.



Fátima saiu daquela posição e me arrastou para o meu quarto,chegando me jogou na cama e dizia que eu ia pagar por ter ficado provocando,que eu era uma vadia e ia me dar o que uma vadia mereçe.



Foi lambendo minhas coxas e virilhas,minha buceta estava ensopada,ela cheirava dava lambidinhas na minha xota por cima da calçinha,eu gemia alto e implorava pra ser chupada mas ela me maltratava,tirou toda sua roupa e avançou para cima de mim me beijando e chupando meus peitos duros de tesão,mordia meus biquinhos como eu gosto e tive que me controlar muito pra não gozar só assim. O cheiro daquela pele me deixava mais louca,só os beijos dela já bastavam para deixar minha buceta escorrendo de tesão,ela tirou minha calçinha e passou o dedo na minha raxinha,e começou a me chamar de puta,cadela,safada,e que ia me fuder todinha a manhã inteira,em seguida chupou meu grelinho como ninguem havia feito,meu tesão era tanto que segurava a cabeça dela entre minhas pernas e pressionava mais contra minha buceta,gemendo e xingando até que acabei gozando desesperadamente aos berros. Mas eu queria sentir o gosto dela e pedi pra chupar,sua buceta era pequena e meladinha,me pus a chupar todinha,que gosto maravilhoso,eu não queria tirar a boca e ela acabou gozando gostoso nela.



Vaca,cadela,piranha! Ela dizia e me colocou de quatro,foi metendo seus dedinhos na minha xaninha me fazendo gemer feito uma puta,eu rebolava nos dedinhos doida pra gozar e levando tapas na bunda o que me excitava mais.......Rebola minha putinha!!! Dizia...pedi pra ela socar bem forte aqueles 3 dedinhos na minha buceta,eu ajudava jogando o corpo pra frente e pra trás e assim acabei gozando de bunda pra cima. Me pediu um minuto e logo estava devolta com um vibrador daqueles de usar na cintura,me fez xupar ele todinho e meteu na minha buceta,eu estava toda arreganhada e ela metia com vigor até me fazer gozar,depois nos deitamos e ficamos trocando caricias e beijos,até adormeçermose acordamos com a campainha,corremos pra nos recompor,era meu marido que chegava,super tarado e me encontrou no chuveiro,nem preciso dizer que levei pica dele né,mas não esqueçia da safada e gostosa Fátima,mau podia esperar pelo outro dia...

domingo, 27 de julho de 2008

eu com 3 mulheres

A minha mulher avisou-me que a Gabriela nos havia convidado para ir tomar café a casa dela. Gabriela é uma colega de trabalho da minha mulher, Sónia, mas além disso são grandes confidentes uma da outra. O meu casamento de há quinze anos norteia-se por uma grande franqueza e abertura de espírito, e já há algum tempo que vinha pedindo à minha mulher que me satisfizesse a fantasia de a ver com outra mulher, e por várias vezes tinha sugerido a Gabriela. Numa das últimas trocas de confidências Ana contou a Gabriela dessa minha fantasia e mostrou-se receptiva a juntar-se a nós, daí a razão da nossa visita.



Chegámos a casa da Gabriela, por volta das 21.30h, abriu-nos aporta sorridente. Vestia um vestido de cetim cinzento colado ao corpo e rachado lateralmente de forma generosa. Sentámo-nos no hall e começamos a trocar algumas palavras, até que eu lancei, bem meninas dava um dedo da minha mão para saber as vossas longas conversas quer ao telefone quer quando estão juntas. Gabriela riu-se e replicou que o que sabe de mim até é bastante abonatório. Olhou para a Sónia e riram-se. E continuou então o menino gosta de ver duas mulheres? Esclareci que gostava de ver a minha mulher com outra mulher, mas não me ficar por aí e participar. Malandrão! E se a Sónia gostasse de te ver com outro homem e participar. Engoli em seco e respondi que nunca tinha pensado nessa situação mas se ela fizesse muita questão de estar com outro homem seria assunto para eu amadurecer, como ela fez em relação á minha fantasia. Sem me aperceber estava com o braço por cima dos ombros da minha mulher e apalpava-lhe uma das mamas. Gabriela apercebendo-se disse: estás bem quentinho, amor. Sónia soltou uma gargalhada e beijou-me. E disse que havia conversado com a Gabriela e estava disposta e faze-lo pela primeira vez com uma mulher. Gabriela dirigiu-se a nós, pegou-nos nas maões e sugeriu que passássemos para o quarto. Chegados ao quarto, onde havia uma cama de casal que dava à vontade para dois casais, Gabriela atirou-se para cima da cama e atirou com as pernas para o ar deixando ver que não tinha mais nada por baixo do vestido, e com um dedo chamou Sónia que se dirigiu a ela e atirou-se também para cima da cama. As mãos de Gabriela dirigiram-se de imediato às pernas da minha mulher, afagando-as e lentamente foi aproximando o rosto dela do de Sónia, o primeiro beijo foi um leve toque de lábios, mas de imediato colaram as bocas e trocaram um beijo intenso, tal visão provocou-me uma erecção terrível. Despi-me ao mesmo tempo que ambas se apalpavam de forma sôfrega. Já nu, juntei-me a elas e comecei por tirar as roupa da minha mulher ao mesmo empo que apalpava ambas, após ter deixado a minha mulher apenas com as cuecas, separei-as, para retirar o vestido da Gabriela pela cabeça , deixando-a completamente nua, aproveitei para a beijar na boca enquanto a minha mulher observava e começava masturbar-se.



Dirigi a minha boca para a rata da minha mulher que estava cheia de leites, parece que todo este cenário a tinha excitado bastante, e comecei a fazer-lhe um minete a meias com a Gabriela por vezes as nossas línguas cruzavam-se e trocavam um beijo. Deixei Gabriela a lamber a minha mulher , foi beijá-la e segredar-lhe que gostava de vê-las num sessenta e nove. Beijou-me e disse que também lhe apetecia experimentar. Depois de estabelecidas as posições Gabriela deitou-se de costas e a minha mulher encaixou-se por cima dela e começaram a minetar-se com intensidade. Aproveitei para fazer um botão de rosa à minha mulher, de repente pareceu-me ouvir um fechar de porta e perguntei à Gabriela se estava á espera de alguém. Disse que não, mas que vivia com uma amiga, mas que esta tinha saído e não voltava a casa esta noite. Mais tranquilo, continuámos a função. As coisas iam aquecendo perguntei se havia alguma voluntária para receber o meu pilão em erecção total. Gabriela esclareceu-me que era lésbica e que só tinha a amiga como parceira sexual há cerca de 7 anos e que se da nossa parte houvesse confiança podíamos faze-lo ao natural. Olhei para a minha mulher e ela disse-me que podíamos confiar, nós há dezassete anos que não tínhamos outros parceiros, pelo que aproveite e espetei o meu caralho na rata da nossa amiga que não se fez rogada em aceitá-lo, enquanto que a Sónia se havia sentado na cara dela. Estávamos nestes propósitos, quando a porta do quarto se abriu e uma voz atrapalhada, com sotaque brasileiro, pediu desculpa. Acto continuo da mesma forma que tinha vindo a minha erecção esta desapareceu de tão atrapalhado pelo aparecimento daquela mulher. Sónia também surpresa saltou de cima da cara de Gabriela que se ergueu e dirigiu-se à mulher que estava à porta esclarecendo-nos que se chamava Elaine e era a sua "namorada" e esclarecendo-a que nós éramos o casal amigo que ela falava. Elaine entretanto com a maior das naturalidades havia entrado no quarto e cumprimentava-nos com dois beijos no rosto a que eu respondi atrapalhadamente "muito prazer". Gabriela com a maior das naturalidades gracejou em direcção à "namorada": menina das duas uma ou sai ou participa? O que acham? dirigiu-se a nós. Timidamente acenamos com a cabeça positivamente. Elaine, face à proposta e à nossa concordância disse que não ia perder esta noite por nada do mundo, e começou a despir-se, tirou o top que deixou ver um fenomenal para de mamas face ao corpo esguio e bem torneado que me despertaram outra vez a tesão. Enquanto eu assista a isto, Gabriela já se tinha atracado à cona da minha mulher e chupava- a de forma vigora de modo a ela começar a soltar gemidos. Elaine, sem tirar os calções abocanhou-me o caralho e começou a chupá-lo de uma forma que a sua garganta parecia não ter fim, ta o modo como ela abocanhava até aos tomates os meus dezanove cm de verga. Gabriela e Sónia, sentadas na cama acariciavam-se e trocavam segredinhos, a que a minha mulher respondia com a cabeça afirmativamente. A boca de Elaine começava a fazer efeito. Pedi-lhe para tirar a saia-calção, mas retorquiu que não tirava pois estava com o período. Avisei a minha mulher que lhe queria comer o cú , Gabriela sugeriu que experimentássemos a dupla penetração, para o efeito foi buscar uma cueca com um caralho implantado. Deitou-se de costas. Sónia encavalitou-se na amiga e deixou o caralho artificial entrar na sua cona e começo a cavalgar, após alguns movimentos de sobe e desce, lubrifiquei o buraco anal da minha mulher com cuspo e enfiei-lhe lentamente o meu caralho no cú e comecei a movimentar-me lentamente em movimentos sincronizados com a Gabriela, Sónia começava a denotar grande excitação e não tardou a gritar com o primeiro orgasmo, continuei a matraquear aquele cu de forma vigorosa ao mesmo tempo que Elaine me fazia um botão de rosa que me aumentava a excitação. Não tardou que os intestinos da minha mulher fossem inundados por uma generosa leitada ao mesmo tempo que ela atingia novo orgasmo. Após trocas de beijos e carícias a quatro eu e minha mulher pedimos para nos irmos lavar. Gabriela indicou-nos a casa de banho e enquanto estava a lavar-me Sónia atirou-me que a Gabriela lhe havia dito que já me havia visto a beijar copiosamente um homem. Face à afirmação e surpreendido pela mesma disse-lhe que a amiga deve ter-me confundido com outra pessoa, pois nunca tive nenhum relacionamento com homens. Sónia esclareceu-me que por ela estava tudo bem! E voltámos para o quarto onde Elaine estava deitada de bruços sobre a cama e com a cabeça enfiada entre as pernas da namorada, que se torcia de prazer. Reparei que Elaine havia tirado a saia-calção. Sónia dirigiu-se a Gabriela e disse-lhe que havia falado comigo e que eu negara. Gabriela Olhou para mim e disse-me: meu lindo, qual o problema em reconhecer que beijaste um homem e que até gostaste. Disse-lhe que se fosse verdade e até tivesse gostado não haveria nenhum. Pois é beijaste um homem e gostaste e se quiseres podes repetir que a Sónia não se importa. Pois não! Sónia riu-se e concordou com a cabeça ao mesmo tempo que Elaine se levantou da cama e deixou aparecer onde devia ter uma rata um caralho. Elaine era um transexual. A minha cara deixou transparecer a surpresa e quando não é o meu espanto, a minha mulher afagava a picha daquele homem-mulher e chamava-me em direcção a eles para que voltasse a beijar Elaine, Sónia tinha agora nas mãos o meu caralho e o de Elaine e exercia movimentos de masturbação em ambos. Aos pouco o caralho de Elaine foi ficando erecto e constatei que apesar de ser medianamente comprido , mais ou menos 14/15cm, não ultrapassava a grossura de um dedo polegar.Não resisti e voltei a beijar aquela boca ao mesmo tempo que Gabriela e a minha mulher nos faziam um broche. As minhas mãos afagavam avidamente aquelas mamas de silicone enquanto enquanto as nossas línguas se envolviam num beijo sugado e lambido. Gabriela separou-me da namorada , puxou-me para cima dela e a sua própria mão encaminhou o meu caralho de novo em forma para a sua cona humedecida, Elaine colocou Sónia de quatro e penetrou-a com vigor. A minha excitação aumentou ao ver a minha mulher ser comida pela nossa amiga. Após alguns momentos trocámos de pares. A minha mulher revelava uma excitação que nunca havia manifestado que era também partilhada por mim. Enquanto a comia, pediu-me em voz alta, que mamasse no pénis de Elaine, no meio de tanta excitação nem pensei duas vezes e anuiu ao seu pedido. Acto contínuo, Elaine tira o seu caralho da cona de Gabriela e vem-se colocar á frente da minha boca que se abriu para o aceitar. Pela primeira vez estava a chupar um caralho e não é que estava a gostar. E assim nos mantivemos por alguns momentos até que Elaine pediu-me para comer o cú da minha mulher, acedi ao seu pedido e Sónia colocou-se em posição para aceitar aquela pixota nos seu rabo, o que fez sem dificuldade pois eu era mais avantajado e ela já estava habituada. A visão daquele enrabanço, levou-me a colocar-me por detrás de Elaine, afagar-lhe o rabo e com o dedo humedecido nos leitinhos da cona de Gabriela, enfiei-lhe o dedo no cú. E ameacei que lhe ia comer o cú, Gabriela aprestou-se a ir buscar um lubrificante com que untou o meu caralho e o rabo da namorada, encostei a cabeça ao seu buraco anal.



Parou de vibrar na peida da minha mulher e aproveitei para pressionar levemente para a penetrar o seu rabo abriu-se e com um movimento d cintura atirou-se contra mim o que facilitou a penetração sem que tenha soltado um grito pela dor provocada pelos 19 cm de carne que a invadiram. Sincronizados começámos a movimentar-nos, a minha mulher estava completamente fora dela e pedia a Gabriela para me enrabar, esta não se fez rogada, colocou de novo o aplique e olhou para mim que não resisti a uma nova experiência e pedi-lhe: come-me todo e após de ter-me besuntado o cú com o lubrificante senti o seu caralho artificial a encher-me o rabo mas a excitação era tanta que fazia-me esquecer a dor que sentia. Elaine avisou que estava para se ir e perguntou a Sónia se podia vir-se dentro dela, mas Gabriela pediu que nos viéssemos na sua boca, Elaine soltou-se de Sónia e desencavou-se de mim e descarregou a sua esporra na cara de Gabriela que ainda continuava a matraquear-me a peida, senti alguns restos da langonha ainda a saltarem-me para as costas, Sónia colocar-se à minha disposição e agora comia-lhe a rata. Não tardei a gritar que me ia vir e vim-me, outra vez copiosamente na cona da minha mulher, que gritava de prazer ao mesmo tempo que me beijava apaixonadamente e agradecendo-me por ter lançado a ideia que permitiu esta noite de gozo. Gabriela, era beijada pela Elaine que lhe limpava a boca dos seus leites e ambas retiraram-me de cima de Sónia, abriram-lhe as pernas e começaram a lamber-lhe a minha esporradela, esta visão deu-me nova tesão e não resisti e penetrei Gabriela por trás, começando a vibrar nela movimentos ritmados de forma a que o meu caralho saia por completo da sua cona para a voltar a penetrar. Não tardou que ambos gritássemos de prazer e voltei a esporrar-me desta vez de forma muito tímida pois as duas esporradelas anteriores tinha sido avantajadas. Terminámos a noite aos beijos e Gabriela esclarecendo que a Sónia não sabia da existência da Elaine como transexual, que o seu aparecimento em cena foi um acaso e nada combinado e só ficou a saber com uma troca de segredinhos durante noite em que prepararam tudo para que a minha reacção fosse a melhor . Acreditei, mas fi-las prometer que havíamos de repetir de novo a situação.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

foda

Os exames estavam à porta e os níveis de stress eram elevados. Estávamos numa maratona de estudo intensivo. Sendo enfermagem um curso maioritariamente feminino havia poucos rapazes e os poucos que havia, pelo menos na minha turma não eram muito bonitos, mas eram simpáticos. Estávamos no 3 dia de 5 de estudo programado, mal saiamos de casa. Eu, a Marta, e o Luis. A marta uma ruiva pequenina muito sardenta ligeiramente acima de peso e com um peito enorme para o seu corpo.



O Luís, muito magro e muito alto, muito desengonçado, óculos enormes na cara, muito branquinho. Estava um calor incrível o que contribuía ainda mais para a pouca vontade de estudar. Eu e a Marta já estudávamos de biquini e o Lúis de tronco nú e calções. Este dia tinha sido produtivo mas cansativo e pela hora de jantar já estávamos todos a disparatar, pelo que resolvemos jantar, beber umas cervejas e quando estas acabaram bebemos também vinho. A disposição mudou, tornamo-nos mais faladores e sem sabermos como a conversa descanbou para sexo. Eu estava sem namorado e há meses que não tinha relações, a Marta não via o namorado que estava na terra há 2 meses e o Luís também não tinha namorada.



Conversamos sobre posições fantasias e muitas outras coisas, onde o Luís disse que nunca tinha feito anal. A marta disse que já tinha feito mas não gostava muito e perguntei ao Luis porque nunca tinha feito e ele depois de ficar muito vermelho lá disse que era porque tinha um pénis muito grande e nenhuma rapariga tinha querido experimentar. Fiquei logo curiosa. Adoro anal e pénis grandes e aquilo acendeu em mim um desejo adormecido. Perguntei quão grande e ele respondeu 24 por 8 de grossura. As minhas cuecas ficaram logo ensopadas, passei a língua pelos lábios antecipando muito prazer quando a Marta disse que não podia ser, nunca tinha visto um daquele tamanho. Ele insistiu que sim e num arrojo que nunca imaginei a pequena marta pediu para ele mostrar. Primeiro olhou para ela depois para mim a confirmar que tinha ouvido bem e finalmente resolveu puxar os calções para baixo expondo um magnifico cacete que ia dando mostras de crescer rapidamente e que a meia haste já era enorme. Aquilo destoava totalmente do luís.



Um pau muito escuro num corpo muito branco e magro. Eu lambia os lábios, a Marta de olhos arregalados não acreditava no que via. Quase em simultâneo as duas estendemos a mão e tocamos-lhe sentindo-o estremecer e se possível crescer ainda mais. Ele deitou-se para trás no sofá oferecendo-nos o seu membro para lambermos e beijarmos o que fizemos ambas com gosto, deixando-o a escorrer saliva tal a vontade com que o atacamos. Mais uma vez a marta surpreendeu-nos e enquanto eu lutava para abocanhar a totalidade daquele monstro ela lambeu o olhinho do Luís que estremeceu todo como se um choque eléctrico o tivesse percorrido. Sentindo o seu prazer ela continuo e pedindo para ele relaxar colocou um dedo no seu rabo. A situação era efervescente, eu mamava um pau enorme e a Marta beijava e comia o cu do Luis com o dedo ao mesmo tempo que lhe mexia nos tomates. Não podia haver homem que resistisse e com um guincho grossos jactos de esporra brotaram daquela cabeçorra sujando-me a cara e o cabelo. Quando terminou de se vir nós duas fizemos questão de limpar todo o seu pau e possuídas por uma tesão que queimava começamos a beijar-nos e a partilhar o resto da esporra que estava na minha cara. As coisas foram acontecendo e sem darmos por isso estávamos enrroladas num 69 delicioso. A Xana da Marta era toda depilada, lábios grossos, clitóris muito saliente e em pouco tempo levei-a ao orgasmo e ela fez-me o mesmo a mim.



Por esta altura o Luis estava mais que pronto para reentrar na brincadeira e aproveitando que a Marta estava de rabo para o ar penetrou-a de uma estocada só fazendo-a ver estrelas. A força da estocada, aliada ao tamanho do monstro e à minha língua no seu clitóris fizeram-na entrar em orgasmos contínuos que a faziam tremer e chorar de prazer. Sentindo-a exausta e sem condições para continuar de imediato voltou-se para mim arrombando-me da mesma forma animalesca. Também eu vi estrelas e também eu me vim em segundos, mas depressa me recompus e passei a gozar o tamanho do pau e a intensidade com que ele me fodia. Fodemos durante bastante tempo até que a Marta, já recuperada disse que queria mais e como já me doía tudo cedi o meu lugar com gosto, ficando a apreciar o espetáculo. O Luís deitado de costas e a Marta a cavalgar aquele pau montruoso. Mal se conseguia sentar toda mas fazia-o e depois ao levantar-se saia toda deixando um buraco enorme. Não aguentei muito tempo e resolvi juntar-me à festa lambendo os tomates do Luis e inspirada pelo que a Marta tinha feito no inicio da nossa aventura resolvi beijar o seu cu e sem dar por isso tinha três dedos todos enfiados.



A marta urrava de prazer em mais uma série de orgasmos, o Luis não aguentou vindo-se e eu acabei por me vir só da excitação de toda a cena. Estávamos os três suados e ofegantes, mas nem por isso totalmente satisfeitos. Falo por mim, claro mas acho que o Luis e a Marta pensavam o mesmo. Na minha cabeça estava a imagem daquele pau a arrombar-me o cu e embora não estivesse certa de conseguir fazê-lo queria pelo menos tentar e perguntei ao Luís se ele ainda tinha força para me enrrabar. Os olhos dele brilharam e disse logo que sim, a Marta disse que eu era doida que nunca na vida ia conseguir, respondendo eu que pelo menos ia tentar. Coloquei-me de quatro e pedi a ambos para me lubrificarem bem e prepararem. Não havendo lubrificante a marta foi buscar o creme hidratante dela e aplicou uma quantidade substancial no meu rabo. Os dois começaram a brincar com o meu olhinho, abrindo-o e fazendo entrar o creme. Eu começava a delirar com aquela atenção e quando senti 3 dedos a abrir todo o meu cu senti-me preparada e pedi ao Luis para vir.



O seu pau estava maior que nunca perante a perspectiva de comer um cu pela primeira vez. A Marta segurou bem o meu cu abrindo-o e senti a cabeça a forçar a sua entrada. Durante um bom bocado lutamos sem sucesso até que um plop finalmente entrou. A Marta fez um barulho de surpresa, disse que era uma imagem linda, o Luís arfava e eu gemia, lágrimas vindo-me aos olhos. Com medo mas decidida fiz força para trás sentindo como um rolo compressor a entrar dentro de mim e finalmente senti os seus colhões a baterem-me na cona. Os meus olhos estavam cheios de lágrimas, a cabeça zonza com o prazer indiscritivel que estava a sentir e que aumentou quando ele começou a movimentar-se dentro de mim.



Por esta altura em gritava de prazer, explodindo num brutal orgasmo que me fez perder as forças. Nem por isso o Luís deixou de bombar, possesso que estava dentro do meu cu. A Marta sentindo toda a excitação passou para baixo de mim lambendo-me o clitóris e masturbando-se. A cena era frenética e explosiva. Eu não conseguia para de me vir atingindo o pico do prazer quando senti jatos de esporra a baterem bem fundo dentro de mim. Caímos os dois desamparados, sem forças, aquele monstro ainda dentro de mim mas a ficar flácido, saindo naturalmente, a Marta a olhar muito espantada para mim dizendo que tinha uma cratera no lugar do cu e que nunca tinha visto ninguém vir-se assim e que queria experimentar.



O Luís disse que agora nem pensar e fechou os olhos adormecendo quase imediatamente, sorriso de felicidade na cara. Eu também adormeci, abraçada à marta.

meu namorada é tarado

Vou contar uma das fodas mais gostosas da minha vida. Tenho 25 anos e namoro há 8 meses com um rapaz que é fogo puro e um safadinho de primeira, (daqueles que você não dá nada quando o vê pela primeira vez)!! Um certo dia resolvemos ir dar uma volta no shopping, depois pegar um cineminha, programa normal para um casal num fim de semana, e no meio do filme rolou uma cena de beijo entre os personagens e aquilo foi nos dando um tremendo tesão...



começamos a nos beijar loucamente e, eu estando com um vestidinho super decotado, acabou ele colocando as mãos dentro do meu vestido, apalpando meus seios, depois se abaixou um pouco, chupou-os de uma forma tão deliciosa que me deixou toda molhadinha. Daí eu não agüentei: tirei a calcinha disfarçadamente peguei suas mãos tão deliciosas, grandes e macias e coloquei dentro da minha bucetinha que nesse momento já estava a ponto de se afogar no próprio gozo. Naquele vai-e-vem gostoso dos dedinhos dele dentro da minha buceta, comecei a gemer baixinho e bem gostoso e ele tirou a caceta dele de dentro da bermuda e me deu pra massagear, daí ele também começou a gemer e não percebemos que tinha uma jovem, que não estava muito próxima de nós, mas percebeu a nossa putaria.





Obviamente ficamos envergonhados e saímos do cinema ainda nos beijando muito e fomos a um motel bem legal pertinho do shopping. Estávamos tão anciosos pra devorar um ao outro que nem agüentamos entrar no quarto: fizemos amor ali mesmo, no corredor da suíte. Eu já estava sem calcinha, com a buceta toda molhada, ele com aquela caceta de 22,5cm toda dura e quente, me jogou em cima de uma mesinha que tinha ali e meteu em mim aquela pica como se fosse a última vez que faríamos aquilo e não demoramos mais do que 20 minutos pra gozarmos juntos, com suspiros e gemidos altos e envolventes.



Eram suítes individuais para cada quarto, mas quem estava tendo acesso para as outras, conseguia escutar nossos gemidos de prazer, tanto que um nos advertiu com gritos que fôssemos para nosso quarto...(foi até engraçada a cena!). Nos recompomos e fomos para o quarto que tinha uma pista de dança espetacular, tiramos a roupa e dançamos juntos, mas não agüentamos muito e demos outra foda gostosa, ele por trás de mim, e se abaixando, ele pediu pra que eu gozasse na sua boca... todo lambuzado do mel da minha xana ele deitou no chão e pediu pra que eu chupasse sua caceta pra ele também gozar na minha boca e assim eu fiz, deixando a gala dele escorrei por todo o meu rostinho.



Tomamos um banho cheio de carícias e juras de amor e, já na cama, começamos a nos acariciar e fizemos amor de novo e dessa vez ele meteu o dedo no meu cuzinho, bem gostoso, entrando e saindo devagarzinho, até que eu não agüentei e gozei e ele ouvindo meus gemidos gozou junto comigo. Fizemos amor ainda mais duas vezes e, cansados dormimos. No outro dia tínhamos um almoço na casa da mãe dele e lá chegando um pouco cedo, a mãe dele já estava saindo para ir ao mercado comprar o resto dos ingredientes do almoço.



Foi aí que resolvi tomar um banho, ele me deixou entrar e, quando eu já estava bem empolgada, entre entrou nu, me empurrou na parede, pegou o sabonete, jogou no chão e mandou que eu pegasse. Quando eu me abaixei, já de putaria já olhando pra caceta dele, ele pressionou meu rosto contra aquele pau duro e rosado e eu fiz boquete nele até gozarmos juntos.Terminamos de tomar banho, nos vestimos e foi quando a mãe dele, o pai e a minha mãe chegaram e passamos um dia maravilhoso juntos, em família.



Mas a putaria continua até hoje...

perdi a aposta tive de chupar

Pode parecer meio estranha a história que vou contar, mas aconteceu realmente. Meu nome é Fernanda e tenho 20 anos. Sou morena e segundo a galera, muito gostosa.



Sou a típica morena popozuda, com um bundão empinado e as coxas grossas, mas nadinha de celulite. Devido toda minha família, tios e avós, morarem em minha cidade, sempre fui cercada de primos e primas. Apesar deste contato todo, e ainda saber que minha irmã dava para todos os meus primos, nunca tive qualquer relacionamento com algum deles, apesar de todos serem muito bonitos. Todos nós sempre saímos juntos para festas, cinema e boates, mas sempre eu ficava com alguém de fora do grupinho.





Minha irmã, piranha que só ela, não perdia uma chance de fuder com algum de meus primos, e já até a flagrei chupando o cacete de um deles. Como já havia rolado algumas vezes, combinamos, eu e ela, de jogarmos baralho aqui em casa com nossos primos Reinaldo e Roberto, 21 e 22 anos, pois meus pais estariam fora naquela noite e assim poderíamos beber e jogar a noite toda. Lá pelas dez horas os dois chegaram e logo começamos a jogar buraco, sendo nós duas contra eles.





Ganhamos as primeiras partidas e, embaladas pela cerveja, brincávamos com eles, chamando-os de fracotes, que não tinham forças para ganhar da gente... e sabe com é que é homem, eles logo se sentiram diminuídos e começaram a nos provocar. “Então vamos apostar, jogar sem valer não tem graça”, provocou um deles. “valendo o quê?”, perguntei. “Quem ganhar escolhe”, respondeu. Sem ver sacanagem na parada, aceitamos.







Começamos outra e tomando mais e mais cervejas, já fazíamos uma merda atrás da outra até que perdemos mesmo o jogo. “E aí fodonas, perderam? Ironizou Roberto. Minha prima mandou eles dizerem logo o que queriam. “Vocês vão ter que pagar um boquete para nós”, Disse Reinaldo, sem vacilar. “Qualé, ficaram malucos?” disse indignada. “Ué, tiraram tanta onda e agora vão amarelar?”, provocou Roberto, rindo. “Ta bom então, mas só um pouco”, aceitou minha irmã, que já estava adorando a situação. Ela foi logo puxando Reinaldo para o sofá e mandando ele sentar. Roberto ria e me provocava, “e aí Fernanda, perdeu pagou”. Eu não acreditava no que via, minha irmã abaixou as calças de Reinaldo com cueca e tudo e começou a bater uma punheta para ele. Eles estavam á poucos metros de mim e logo comecei a sentir minha bucetinha se umedecer toda. Reinaldo tinha um cacete grande e logo estava super duro. Os dois me olharam e, com o cacete duro nas mãos, minha irmã me disse “Vai Fernanda, chupa o pau dele”. Roberto me olhou e, já cheia de tesão mas muito envergonhada, o chamei para o meu quarto, puxando-o pelas mãos. Disse para o Roberto que seria só uma chupadinha e mais nada, e ele, com um sorriso safado concordou. Me sentei na cama com ele em pé á minha frente comecei a abrir sua calça. Antes mesmo de tirar seu cacete para fora, ele já se mostrava bem duro pelo volume que fazia.



Não seria a primeira vez nem a segunda que eu iria chupar um cacete, mas aquela situação toda estava me perturbando muito, ao mesmo tempo em que me excitava, mas na hora que enfiando a mão dentro de sua cueca, tirando seu cacete para fora, um tesão louco me tomou o corpo e depois de o medir com os olhos, 16 cm – confirmei depois, comecei a chupar. Era do tamanho que eu gosto, que dá para chupar bem gostoso enfiando quase tudo na boca. Abaixei sua calça e acariciando seu saco peludo, e me dediquei a mamar o cacete de Roberto. Seu pau era muito bonito e a cabeça era bem grande, inchada e roxa. Chupei meu primo durante uns dez minutos até que sentindo que ele iria gozar logo, aumentei o ritmo de minha chupada, indo e vindo com a cabeça cada vez mais rápido, até que senti sua porra me inundando a boca. Pela primeira vez eu deixava alguém gozar em minha boca, eu sempre pedia para gozarem sobre meus peitos, mas estava adorando. Sua porra tinha um sabor muito estranho, mas não era ruim. Roberto gemia baixinho enquanto eu mamava e mamava, engolindo seu leitinho todo. Depois me bateu uma vergonha e pedi que vestisse a calça. Ouvindo uns gemidos vindos da sala, Roberto me chamou para ir ver com ele o que eles estavam fazendo. Eu fui, e o que vi me acendeu novamente o tesão. Minha irmã estava de quatro no sofá sendo fodida com força pelo meu primo, que a segurava pela cintura. Roberto estava atrás de mim passando a mão em minha bunda. Continuei a assistir a transa dos dois e logo meu primo já estava me abaixando a calça de lycra que eu usava. Dei uma olhadinha para trás mas logo voltei a outra cena, deixando meu primo me lamber a bunda. Abaixado, ele me mordia a bunda toda e lambia meu reguinho. Eu estava hipnotizada pela cena, e muito excitada. Meu primo, se aproveitando disso, me abraçou por trás e começou a me acariciar os peitos e a bucetinha completamente úmida. Depois ele tirou minha blusa e abaixando-se de novo atrás de mim, levantou uma de minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Eu própria segurava minha perna no ar, enquanto sentia sua língua em minha bucetinha e no meu cuzinho. De onde nós estávamos eles não poderiam nos ver, pois eles estavam meio de costas para gente, e assim, assistindo meu primo comendo minha irmã, me agarrei ao alisar da porta e com uma das pernas levantadas, deixei que Roberto me comesse. Ele enfiou tudo de uma só vez e, me segurando pelos peitos, passou a me fuder. Depois de alguns minutos, eles mudaram de posição, com ela sentando sobre ele mas, não querendo que me vissem, fechei a porta do quarto e puxei Roberto para a cama. “Chupa minha buceta, eu estou morrendo de tesão”, implorei. Roberto me deitou, abriu e levantou minhas pernas e mandou ver. Nossa, e como chupava bem! Ele abria com os dedos meus lábios vaginais e enfiava a língua lá dentro, me fazendo gemer. Eu nem lembrava mais dos outros dois lá na sala. Roberto me chupou bastante até que veio para cima de mim e cravou seu cacete em minha bucetinha. Eu gemia e o abraçava, enquanto de pernas para cima, recebia seu cacete gostoso. Louca para gozar, troquei de posição com ele e de cócoras enfiei seu cacete na buceta. O cavalguei por uns dez minutos e gozei aos gritos, rebolando como uma puta. Um dos melhores da minha vida! Meu gozo parecia não ter fim. Quanto mais eu rebolava mais eu gozava. Depois Roberto me virou de quatro e começou a me foder assim. “Que bunda linda!”, disse. Enquanto me deliciava com as estocadas de Roberto, ouvia os gemidos de minha irmã na sala, me excitando ainda mais. Roberto tirou seu cacete e começou a lamber meu cuzinho. Depois de me lamber bastante, Roberto começou a enfiar um dedo, depois outro e logo um terceiro, enquanto me masturbava. Ele começou a me fuder o cuzinho até então virgem, preparando-o para o seu cacete. “Já bati muita punheta imaginando te comendo o cuzinho”, disse enquanto enfiava e tirava seus dedos em minha bundinha. “Agora eu vou te comer como sempre quis, priminha gostosa”, concluiu. Eu até pensei em fazer um doce para dar o cuzinho para ele, mas logo ele tirou os dedos e começou a enfiar o cacete duro como ferro em meu buraquinho apertado. Ao contrário do que esperava, não senti nenhuma dor, só prazer. Seu cacete foi entrando firme até que senti seu saco encostar na minha bucetinha, e assim que levei minha mãos até a ela, começando a me masturbar, Roberto começou a me comer. Ele estocava profundamente e quase tirava seu cacete de meu cuzinho, me fazendo delirar de tesão.





“Me come gostoso, estou adorando dar o cuzinho para você”, gemi. “Vou gozaaaaar....” gemeu logo em seguida. Eu não agüentei tanto tesão e gozei com ele, aos gritos novamente, como nunca havia gozado. Ali eu entendi por quê dizem que nada é melhor do que gozar por trás. Roberto me fodia freneticamente e eu não parava de gozar, sentindo sua porra escorrendo pelas minhas pernas, até que desabamos na cama, exaustos.



Depois de trocarmos uns beijos, nos vestimos e voltamos á sala, encontrando-os também já vestidos e no maior love. Começamos a rir feito bobos e depois de uma rodada saideira de cerveja, eles foram embora. Antes de dormirmos, contamos uma para a outra o que tinha rolado e rimos muito.

Assim como eu, ela também tinha dado o cuzinho e tinha adorado. Depois desse dia passei a transar com Roberto direto, e sempre terminando com ele me comendo por trás.

segunda-feira, 21 de julho de 2008


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nao vai acreditar

Sou casada há nove anos. Tenha filhas, uma ótima família, um bom emprego, uma boa casa, um bom marido. Nada para reclamar. Acontece que meu marido gosta de fazer sexo falando coisas picantes ao meu ouvido. Segundo ele, para dar mais sabor ao relacionamento. Em uma das vezes ele me contou um caso que tinha ficado sabendo de um pedreiro que estava construindo a casa de nosso vizinho. O pedreiro era um negro, feio, peão, daqueles que não se arruma e fica até alguns dias sem se banhar. Mas, o tal pedreiro estava tendo um caso com uma madame que todo sábado vinha buscá-lo para passar o fim de semana com ela. Eu perguntei ao meu marido o que uma madame via naquele crioulo seboso? E ele me disse que a mulher além de bonita e chique, era casada. Mas o negão tinha um pênis enorme e era daqueles que aguentava mais de uma hora na transa. Certamente a madame quer mais do que conforto, quer ser comida de verdade por um macho.



Eu achei aquilo nojento e tentei esquecer. Estávamos transando alguns dias depois e de repente meu marido começou a dizer que gostaria muito de fazer qualquer coisa para me ver sentindo prazer. Que, se eu quisesse, ele arrumaria um negão da rola grossa para me comer. Eu me lembrei da história e disse a ele que nunca mais me falasse sobre isto que eu jamais gostaria de deitar-me com outro homem, fosse quem fosse. Fiquei alguns dias enfesada para ele ver que eu estava falando a verdade.







Eu me casei virgem e o único homem que eu tive foi meu marido, ninguém mais. Eu nunca nem tinha visto um pênis antes, nem por fotografia. Então, eu achava que o pênis de meu marido era grande até demais. Quando eu disse a ele que estava satisfeita, ele começou a me dizer que eu só estava satisfeita porque nunca tinha visto uma rola grande e grossa. Todas as vezes que ele vinha com essa conversa eu o repreendia e tentava mudar de assunto. Mas, ele não parou mais com isso. Sempre que estávamos transando ele começava a pintar um quadro onde aparecia alguém superdotado e me comia. Eu vi que não adiantava reclamar e deixei para lá. E ele começou a me falar de contos eróticos que ele lia na internet. Eu pedi a ele que me deixasse ler um.



E ele imprimiu um texto onde um esposo era louco de vontade para ver sua esposa transando com um homem bem dotado. Eu percebi que isso se tornou sua principal fantasia. Eu não conseguia me imaginar numa situação desta. Sexo pra mim é sagrado e sou contra todo tipo de imoralidade. Mas, ele sempre me trazia algum relato semelhante. Então eu comecei a ceder àqueles pensamentos. Comecei a viajar naquelas idéias. Comecei a compartilhar na hora em que ele, no momento do sexo, começava a falar sobre esse assunto. Só que, quando acabava o transa, eu repudiava a idéia e não tocava mais no assunto. Com isso já há uns três ou quatro anos que meu esposo vem tentando me convencer da idéia de transar com um homem da rola grande.



De tanto ouvi-lo, outro dia eu estava no meu serviço, pensando se aceitava ou não a proposta indecente de meu marido, quando um colega novato se aproximou e começou a conversar comigo sobre nossas tarefas. De repente eu percebi que ele tinha o perfil que meu esposo sempre citava: era um moreno, quase negro, alto forte, coxas grossas, mãos enormes e, sem querer eu me perguntei, será que a rola corresponde ao seu tamanho? - parece que ele leu meus pensamentos, não sei o que fiz, o que mudou em minha expressão, mas ele percebeu e começou a me olhar diferente.





Só de imaginar eu estremeci. Aquilo não deveria acontecer. Em meu emprego, todos os colegas me respeitam bastante. Mas eu deixei-me levar naquele momento. Tive que pegar um documento em um armário próximo onde ele estava e fiz questão de passar bem pertinho. Ele estava em pé, encostado no armário. Eu me abaixei e arrebitei a bunda. Tenho uma bunda grande e seios fartos. Aproveitei que estava abaixada e abri dois botões de minha blusa.





Demorei um pouco e quando me levantei vi que ele estava me comendo com os olhos. Ele passou a mão por cima de sua calça e meus olhos foram arrastados para lá. Havia um volume enorme, parecia que ia rasgar sua roupa. Começou uma troca de olhares safados. Encarou meus seios e num momento em que eu desculdei ele me pegou pela cintura e me puxou com toda força para perto de si e me perguntou bem baixinho se eu era casada. Demorei um pouco a responder e ele me disse: eu sei que és. Pouco importa, tenho um desejo enorme de transar com uma mulher casada. Você já traiu seu marido alguma vez? - não. Respondi imediatamente. Nunca deitei-me com outro homem. Me dá licença, não quero me envolver. Tentei empurrá-lo, mas estava travada. Quando levantei os olhos para reclamar ele beijou minha boca com uma tara tão grande que me deixou sufocada.





Eu achei que ia dar um troço. Ele quase engoliu minha língua. Eu me esforçava para sair, mas ele não me soltava. Quando me soltou eu cai sentada em uma cadeira que estava próximo a mim. Ele pediu desculpas e foi para o banheiro. Eu fiquei tremendo, com medo que alguém me visse, com sentimento de culpa, de uma culpa que não era culpa. Era uma sensação forte, que eu não havia imaginado. Passados uns três minutos ele abriu a porta do banheiro que ficava atrás de mim e me chamou pelo nome. Eu virei-me para olhar e ele estava com um mastro enorme na mão. Lembrei-me das descrições que meu marido me fazia de uma rola grande. Lembrei-me que ele me dizia que eu só seria santinha assim enquanto não visse com meus próprios olhos um negão com a rola dura. Fiquei hipnotizada. Não conseguia nem piscar. O pênis do meu marido era simplesmente a metade daquilo que estava diante de meus olhos. Eu senti medo. Pensei logo que aquilo iria me rasgar. Deu vontade de gritar, de sair correndo.





Fechei os olhos um pouquinho para criar coragem de reagir quando senti que ele havia se aproximado bastante. Ao abrir os olhos estava a dez centímetros do meu rosto. Era grande demais, era assustador, era muito grossa e quando ele puxou a pele para trás apareceu uma cabeça enorme, a pele brilhava de tão dura que estava. Eu fiquei paralisada, tentei me afastar, mas ele deu um passou à frente e encostou ela em meu rosto, começou a passar aquele caralho enorme, com um cheiro forte, cheiro de macho, um cheiro que confundiu meus sentidos. Ele esfregou em todo o meu rosto, nas minhas orelhas, no meu pescoço, na mina testa e depois afastou-se um pouco, pegou minha mão e disse: pega em minha, pega. Sente a expessura. Eu peguei, estava tremendo. Não dava para fechar as mãos entorno daquele cano de carne dura e macia. Comecei e acariciar. Uma gotinha transparente saiu da boquinha do pênis. Meu esposo sempre tentou me fazer lamber esse caldinho e eu sou muito nojenta. Nunca lambi. Agora estava saindo bastante, começou a escorrer e a melar aquele vulto. Quando pensei em enxugar com minha blusa ele levantou o meu rosto e passou a cabeça da rola em minha boca. Me melou, me lambuzou. Comecei a gostar. Mas, ainda estava assustada. Tentei parar, tentei levantar. Quando então ele me perguntou se eu havia visto uma rola assim antes. Eu disse que não. Mas que havia imaginado várias vezes. Contei pra ele que essa era a maior fantasia de meu marido, mas que eu nunca havia consentido. Quando ele ouviu isto, não teve mais nenhuma dúvida, partiu pra cima de mim. Arrancou minha roupa e me disse que não adiantava eu pedir para parar. Se meu marido deseja isto e se eu sonhava com isto, o momento era aquele. Eu chupei aquela rola com tanta vontade, como nunca havia chupado em minha vida. E olha que eu sou uma boa boqueteira. Já fiz meu marido delirar várias vezes.





De, repente ele me levantou, sentou-me na beira do armário, abriu minhas pernas, e começou a me chupar. A língua dele já era suficiente para fazer uma mulher ir à loucura. E, quando eu estava quase gozando naquela língua quente e grande ele se levantou, de uma vez, e me penetrou sem cerimônia. Eu quase subi de costas no armário. Era grande demais e eu travei-me de medo. Ele não se importou. Me segurou, me puxou de cima do armário e, suspensa no ar, ele me penetrou. Eu senti sua rola entrando em mim. Eu amei meu marido naquele momento. Ele havia me descrito essa situação várias vezes e eu havia me negado até a imaginar. Era gostoso demais. Se eu pudesse filmar para levar para ele assistir. O negão me comia com tanta voracidade que eu comecei a suar. Eu me senti pequenininha em seu colo. Ele me abraçava com força e me lambia o rosto, me beijava molhado. Eu sempre achei que vomitaria numa situação desta. Sou branquinha e de uma família muito preconceituosa. Aprendi desde criança a sentir nojo de negros. Além do que, já vi muitos bastante nojentos. Mas, agora, eu estava adorando. Era gostoso demais. Ele me colocou no chão, levantou minha perna e a colocou em cima do armário. E por baixo, ele me penetrou. Ficou me bombando uns cinco minutos. Eu gozei. E quando ele viu que eu estava gozando ele me virou para trás e chupou meus seios. Chupou como se quisesse tirar leite. Ele começou a me morder, e me disse que estava acontecendo uma coisa preocupante com ele. Estava ficando tarado. Que dali para frente ele não se responsabilizaria por mais nada e sugeriu que ia parar. Eu quase fiquei louca e passei a implorar com muita súplica que ele não parasse. Ele me disse que eu não ia resistir e eu disse que morreria ali mas não queria que ele parasse. Ele afastou-se bruscamente, me virou de costas, me colocou de quatro em cima de uma cadeira de rodinhas e começou a bater em minha bunda, passar o dedo em meu rego, lamber meu cuzinho, enfiar o dedão em minha vagina. Só que tudo isto muito rápido, muito intensamente. E eu fui ficando com medo. Ele abriu minha bunda com suas enormes mãos, lambeu meu cuzinho e disse: esse é virgem, que eu conheço. Eu pulei no chão e disse que ele não fizesse isto por que eu já havia feito uma cirurgia de hemorróida e meu anus era muito apertado e eu não aguentaria um rola daquele grossura. Ele disse que sentia muito mas que fui eu quem implorei para ele não parar.



Me puxou pelos cabelos me deu uma mordidinha nos lábios e disse: aguenta, rapariga. Posso ir para a cadeia, acusado de estupro, mas não deixo de comer este cuzinho. Me deu outra mordida, agora mais forte, em meus lábios e me virou de uma vez. Me pegou no colo e me colocou de volta na cadeira. Deu uma tapa na cadeira e a fez girar trezentos e sessenta graus. Quando a cadeira parou ele arreganhou minha bunda novamente, passou a língua várias vezes e com os dedos começou a abrir meu cuzinho. Então ele comentou que nunca tinha visto um cuzinho de uma mulher na minha idade tão lizinho assim. É com por causa da cirurgia, a pele foi totalmente extraída e nasceu uma nova pele. Começou a doer, só de sentir os dedos dele. Ele abriu bem o meu rabinho, deu uma lambidinha, em seguida enfiou a língua, liberou bastante saliva, afastou-se rapidamente e colocou a cabeça da gigante na entrada do buraquinho. Eu travei na hora. Ele percebeu. Pegou meus cabelos, virou minha cabeça para trás, beijou minha boca e meteu. Quando eu tentei gritar, ele tampou minha boca com a sua enorme língua. Eu estava numa posição que se eu tentasse mexer quebraria a coluna. Estava travada. Ele sabia como fazer isto.





Meu esposo havia tentado me torar mais de dez vezes e não conseguia. Eu sempre escapava. Agora não dava mais. Era uma cirurgia sem anestesia. Uma faca me rasgava. Deu para sentir o quanto aquela rola era descomunal. Ele foi empurrando devagar, foi empurrando, foi empurrando, até que eu senti rasgando. Foi uma dor enorme. Eu me contorci toda. Saiu lágrimas em meus dois olhos. Eu mordi a língua dele. Ele afastou sua boca reclamando e quando eu tentei me livrar ele já estava me segurando pela cintura. Se eu gritasse meus outros colegas viriam, me salvariam, mas seria vergonhoso demais para mim. Eu não tinha opção. E ele começou a me foder. Num vai-e-vem lento, ele começou a me dar prazer. O sangue escorreu pela minha coxa. Mas, eu estava dominada. Começou a ficar gostoso. Eu não tinha idéia do quanto eu iria gostar! E ele percebeu que eu relaxei. Então aumentou a velocidade do movimento e foi ficando cada vez mais frenético. Depois de uns três minutos de movimentos ultra-rápidos eu comecei a gozar. Ele, que parecia que estava segurando, soltou-se, e gozou junto comigo. No momento em que gozou ele me puxou para si com tanta força e me segurou bem próximo ao seu corpo que eu senti sua rola lá dentro de mim. Meu orgasmo não queria mais parar. Se existe orgasmo múltiplo, eu tive. Foi bem extenso e bem intenso. Eu me senti mulher como nunca havia sentido, eu me senti como se pela primeira vez eu estivesse transando de verdade. Agora, quando meu esposo começa a me falar suas sacanagens, eu o beijo mais gostoso e viajo com ele. Ele pensa que eu estou inventando, indo mais longe do que ele queria. Mas, eu vou, eu sinto aquele mastro do negão em mim, todas as vezes que eu amo meu esposo. E, no dia que eu contar pra ele que o sonho virou realidade, eu duvido que ele vai acreditar.

duas do WC

Gosto que as pessoas fiquem olhando pra minha xaninha, isso me deixa muito excitada! Por isso, costumo ir à faculdade com umas saias curtas, pra ficar de perna aberta quando sento nas cadeiras. Às vezes, quando vejo que um menino está muito tarado olhando entre as minhas pernas, afasto discretamente a calcinha para o lado para que ele olhe os meus pentelhos ralinhos que cobrem a minha xana. Mais de uma vez, fiquei arrastando o lápis na calcinha mesmo, como se estivesse me masturbando. Com isso, já ganhei o apelido de Xerequinha da turma. Naquela manhã eu estava com muito tesão.



Antes de dormir tinha visto algumas revistas pornográficas dos meus irmãos, onde tinha uma loiraça com uma buceta que dava pra entrar no trem. Tinha dormido já molhada, o que aumentou quando notei que meu irmão se masturbava na beliche de cima. Ele é um sem-vergonha e já me pediu até pra ficar olhando enquanto ele batia uma punheta. Fiquei excitada, mas não olhei.



Teve uma hora que não agüentei. Tinha ido com uma calça bem justa, dessas que marcam o risquinho do meio da xana. Andava pelso corredores com a bunda bem empinada e arrastava meu enorme bundão no pau dos meninos, aproveitando a confusão dos corredores. Mas, mesmo assim, ninguém pareceu me notar. E aquilo me deixou ainda mais molhada. Fui ao banheiro acompanhada de minha canetinha. Minha amiga Sany, nada de santa, perguntou o que eu ia fazer. “Nada”, respondi. “Ah, você vai tocar siririca, né?”. Ri e entendi que ela queria assistir. Nunca havia mostrado minha xaninha pra nenhuma menina e fiquei meio envergonhada. Segui para o banheiro e ela foi atrás de mim. Entrei numa parte vazia e ela pediu pra entrar. “Pra quê?”, perguntei. Ah, quero ver o tamanho do seu tesão, miga”, ela disse. Deixei, até porque nessa altura já estava beeem molhada. Abaixei a calça e a calcinha na frente dela e sentei de pernas abertas na sua frente. Sany abaixou e ficou cara-a-cara com a minha bucetinha. ,e molhei muito e desejei mais ainda que ela me lambesse, que enfiasse a língua no meu grelo, que enfiasse dedos no fundo do meu buraco. Mas Sany só olhava. Olhava com atenção, como se estudasse minha buceta.



Não consegui mais agüentar e passei a me masturbar. Sob o olhar de Sany, enfiei a tal canetinhe e dois dedos na xana e, com a outra mão, afoguei meu grelo em arrasta-arrasta de dedos. Vi os olhos da Sany no meu grelo, sabia que ela queria me tocar, mas era muito orgulhosa pra isso. Cheia de tesão, com a buceta quente e grande querendo jorrar mel, eu gozei. Gozei muito e a Sany lá, sem dizer nada. Depois saiu do banheiro enquanto minhas pernas ainda estavam arreganhadas. Com raiva dela, saí atrás, ainda me arrumando. Ela disse que eu era muito fácil e que segurava o gozo muito pouco. Além disso, disse que não gostou do cheiro da minha buceta gozada. Nunca mais falou comigo, aquela piranha. E espalhou pra faculdade que a “Xerequinha” (meu apelido) era, na verdade, um buraco arrombado e fedido. Vaca! Mas que tesão!