segunda-feira, 21 de julho de 2008

duas do WC

Gosto que as pessoas fiquem olhando pra minha xaninha, isso me deixa muito excitada! Por isso, costumo ir à faculdade com umas saias curtas, pra ficar de perna aberta quando sento nas cadeiras. Às vezes, quando vejo que um menino está muito tarado olhando entre as minhas pernas, afasto discretamente a calcinha para o lado para que ele olhe os meus pentelhos ralinhos que cobrem a minha xana. Mais de uma vez, fiquei arrastando o lápis na calcinha mesmo, como se estivesse me masturbando. Com isso, já ganhei o apelido de Xerequinha da turma. Naquela manhã eu estava com muito tesão.



Antes de dormir tinha visto algumas revistas pornográficas dos meus irmãos, onde tinha uma loiraça com uma buceta que dava pra entrar no trem. Tinha dormido já molhada, o que aumentou quando notei que meu irmão se masturbava na beliche de cima. Ele é um sem-vergonha e já me pediu até pra ficar olhando enquanto ele batia uma punheta. Fiquei excitada, mas não olhei.



Teve uma hora que não agüentei. Tinha ido com uma calça bem justa, dessas que marcam o risquinho do meio da xana. Andava pelso corredores com a bunda bem empinada e arrastava meu enorme bundão no pau dos meninos, aproveitando a confusão dos corredores. Mas, mesmo assim, ninguém pareceu me notar. E aquilo me deixou ainda mais molhada. Fui ao banheiro acompanhada de minha canetinha. Minha amiga Sany, nada de santa, perguntou o que eu ia fazer. “Nada”, respondi. “Ah, você vai tocar siririca, né?”. Ri e entendi que ela queria assistir. Nunca havia mostrado minha xaninha pra nenhuma menina e fiquei meio envergonhada. Segui para o banheiro e ela foi atrás de mim. Entrei numa parte vazia e ela pediu pra entrar. “Pra quê?”, perguntei. Ah, quero ver o tamanho do seu tesão, miga”, ela disse. Deixei, até porque nessa altura já estava beeem molhada. Abaixei a calça e a calcinha na frente dela e sentei de pernas abertas na sua frente. Sany abaixou e ficou cara-a-cara com a minha bucetinha. ,e molhei muito e desejei mais ainda que ela me lambesse, que enfiasse a língua no meu grelo, que enfiasse dedos no fundo do meu buraco. Mas Sany só olhava. Olhava com atenção, como se estudasse minha buceta.



Não consegui mais agüentar e passei a me masturbar. Sob o olhar de Sany, enfiei a tal canetinhe e dois dedos na xana e, com a outra mão, afoguei meu grelo em arrasta-arrasta de dedos. Vi os olhos da Sany no meu grelo, sabia que ela queria me tocar, mas era muito orgulhosa pra isso. Cheia de tesão, com a buceta quente e grande querendo jorrar mel, eu gozei. Gozei muito e a Sany lá, sem dizer nada. Depois saiu do banheiro enquanto minhas pernas ainda estavam arreganhadas. Com raiva dela, saí atrás, ainda me arrumando. Ela disse que eu era muito fácil e que segurava o gozo muito pouco. Além disso, disse que não gostou do cheiro da minha buceta gozada. Nunca mais falou comigo, aquela piranha. E espalhou pra faculdade que a “Xerequinha” (meu apelido) era, na verdade, um buraco arrombado e fedido. Vaca! Mas que tesão!

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