domingo, 27 de julho de 2008

eu com 3 mulheres

A minha mulher avisou-me que a Gabriela nos havia convidado para ir tomar café a casa dela. Gabriela é uma colega de trabalho da minha mulher, Sónia, mas além disso são grandes confidentes uma da outra. O meu casamento de há quinze anos norteia-se por uma grande franqueza e abertura de espírito, e já há algum tempo que vinha pedindo à minha mulher que me satisfizesse a fantasia de a ver com outra mulher, e por várias vezes tinha sugerido a Gabriela. Numa das últimas trocas de confidências Ana contou a Gabriela dessa minha fantasia e mostrou-se receptiva a juntar-se a nós, daí a razão da nossa visita.



Chegámos a casa da Gabriela, por volta das 21.30h, abriu-nos aporta sorridente. Vestia um vestido de cetim cinzento colado ao corpo e rachado lateralmente de forma generosa. Sentámo-nos no hall e começamos a trocar algumas palavras, até que eu lancei, bem meninas dava um dedo da minha mão para saber as vossas longas conversas quer ao telefone quer quando estão juntas. Gabriela riu-se e replicou que o que sabe de mim até é bastante abonatório. Olhou para a Sónia e riram-se. E continuou então o menino gosta de ver duas mulheres? Esclareci que gostava de ver a minha mulher com outra mulher, mas não me ficar por aí e participar. Malandrão! E se a Sónia gostasse de te ver com outro homem e participar. Engoli em seco e respondi que nunca tinha pensado nessa situação mas se ela fizesse muita questão de estar com outro homem seria assunto para eu amadurecer, como ela fez em relação á minha fantasia. Sem me aperceber estava com o braço por cima dos ombros da minha mulher e apalpava-lhe uma das mamas. Gabriela apercebendo-se disse: estás bem quentinho, amor. Sónia soltou uma gargalhada e beijou-me. E disse que havia conversado com a Gabriela e estava disposta e faze-lo pela primeira vez com uma mulher. Gabriela dirigiu-se a nós, pegou-nos nas maões e sugeriu que passássemos para o quarto. Chegados ao quarto, onde havia uma cama de casal que dava à vontade para dois casais, Gabriela atirou-se para cima da cama e atirou com as pernas para o ar deixando ver que não tinha mais nada por baixo do vestido, e com um dedo chamou Sónia que se dirigiu a ela e atirou-se também para cima da cama. As mãos de Gabriela dirigiram-se de imediato às pernas da minha mulher, afagando-as e lentamente foi aproximando o rosto dela do de Sónia, o primeiro beijo foi um leve toque de lábios, mas de imediato colaram as bocas e trocaram um beijo intenso, tal visão provocou-me uma erecção terrível. Despi-me ao mesmo tempo que ambas se apalpavam de forma sôfrega. Já nu, juntei-me a elas e comecei por tirar as roupa da minha mulher ao mesmo empo que apalpava ambas, após ter deixado a minha mulher apenas com as cuecas, separei-as, para retirar o vestido da Gabriela pela cabeça , deixando-a completamente nua, aproveitei para a beijar na boca enquanto a minha mulher observava e começava masturbar-se.



Dirigi a minha boca para a rata da minha mulher que estava cheia de leites, parece que todo este cenário a tinha excitado bastante, e comecei a fazer-lhe um minete a meias com a Gabriela por vezes as nossas línguas cruzavam-se e trocavam um beijo. Deixei Gabriela a lamber a minha mulher , foi beijá-la e segredar-lhe que gostava de vê-las num sessenta e nove. Beijou-me e disse que também lhe apetecia experimentar. Depois de estabelecidas as posições Gabriela deitou-se de costas e a minha mulher encaixou-se por cima dela e começaram a minetar-se com intensidade. Aproveitei para fazer um botão de rosa à minha mulher, de repente pareceu-me ouvir um fechar de porta e perguntei à Gabriela se estava á espera de alguém. Disse que não, mas que vivia com uma amiga, mas que esta tinha saído e não voltava a casa esta noite. Mais tranquilo, continuámos a função. As coisas iam aquecendo perguntei se havia alguma voluntária para receber o meu pilão em erecção total. Gabriela esclareceu-me que era lésbica e que só tinha a amiga como parceira sexual há cerca de 7 anos e que se da nossa parte houvesse confiança podíamos faze-lo ao natural. Olhei para a minha mulher e ela disse-me que podíamos confiar, nós há dezassete anos que não tínhamos outros parceiros, pelo que aproveite e espetei o meu caralho na rata da nossa amiga que não se fez rogada em aceitá-lo, enquanto que a Sónia se havia sentado na cara dela. Estávamos nestes propósitos, quando a porta do quarto se abriu e uma voz atrapalhada, com sotaque brasileiro, pediu desculpa. Acto continuo da mesma forma que tinha vindo a minha erecção esta desapareceu de tão atrapalhado pelo aparecimento daquela mulher. Sónia também surpresa saltou de cima da cara de Gabriela que se ergueu e dirigiu-se à mulher que estava à porta esclarecendo-nos que se chamava Elaine e era a sua "namorada" e esclarecendo-a que nós éramos o casal amigo que ela falava. Elaine entretanto com a maior das naturalidades havia entrado no quarto e cumprimentava-nos com dois beijos no rosto a que eu respondi atrapalhadamente "muito prazer". Gabriela com a maior das naturalidades gracejou em direcção à "namorada": menina das duas uma ou sai ou participa? O que acham? dirigiu-se a nós. Timidamente acenamos com a cabeça positivamente. Elaine, face à proposta e à nossa concordância disse que não ia perder esta noite por nada do mundo, e começou a despir-se, tirou o top que deixou ver um fenomenal para de mamas face ao corpo esguio e bem torneado que me despertaram outra vez a tesão. Enquanto eu assista a isto, Gabriela já se tinha atracado à cona da minha mulher e chupava- a de forma vigora de modo a ela começar a soltar gemidos. Elaine, sem tirar os calções abocanhou-me o caralho e começou a chupá-lo de uma forma que a sua garganta parecia não ter fim, ta o modo como ela abocanhava até aos tomates os meus dezanove cm de verga. Gabriela e Sónia, sentadas na cama acariciavam-se e trocavam segredinhos, a que a minha mulher respondia com a cabeça afirmativamente. A boca de Elaine começava a fazer efeito. Pedi-lhe para tirar a saia-calção, mas retorquiu que não tirava pois estava com o período. Avisei a minha mulher que lhe queria comer o cú , Gabriela sugeriu que experimentássemos a dupla penetração, para o efeito foi buscar uma cueca com um caralho implantado. Deitou-se de costas. Sónia encavalitou-se na amiga e deixou o caralho artificial entrar na sua cona e começo a cavalgar, após alguns movimentos de sobe e desce, lubrifiquei o buraco anal da minha mulher com cuspo e enfiei-lhe lentamente o meu caralho no cú e comecei a movimentar-me lentamente em movimentos sincronizados com a Gabriela, Sónia começava a denotar grande excitação e não tardou a gritar com o primeiro orgasmo, continuei a matraquear aquele cu de forma vigorosa ao mesmo tempo que Elaine me fazia um botão de rosa que me aumentava a excitação. Não tardou que os intestinos da minha mulher fossem inundados por uma generosa leitada ao mesmo tempo que ela atingia novo orgasmo. Após trocas de beijos e carícias a quatro eu e minha mulher pedimos para nos irmos lavar. Gabriela indicou-nos a casa de banho e enquanto estava a lavar-me Sónia atirou-me que a Gabriela lhe havia dito que já me havia visto a beijar copiosamente um homem. Face à afirmação e surpreendido pela mesma disse-lhe que a amiga deve ter-me confundido com outra pessoa, pois nunca tive nenhum relacionamento com homens. Sónia esclareceu-me que por ela estava tudo bem! E voltámos para o quarto onde Elaine estava deitada de bruços sobre a cama e com a cabeça enfiada entre as pernas da namorada, que se torcia de prazer. Reparei que Elaine havia tirado a saia-calção. Sónia dirigiu-se a Gabriela e disse-lhe que havia falado comigo e que eu negara. Gabriela Olhou para mim e disse-me: meu lindo, qual o problema em reconhecer que beijaste um homem e que até gostaste. Disse-lhe que se fosse verdade e até tivesse gostado não haveria nenhum. Pois é beijaste um homem e gostaste e se quiseres podes repetir que a Sónia não se importa. Pois não! Sónia riu-se e concordou com a cabeça ao mesmo tempo que Elaine se levantou da cama e deixou aparecer onde devia ter uma rata um caralho. Elaine era um transexual. A minha cara deixou transparecer a surpresa e quando não é o meu espanto, a minha mulher afagava a picha daquele homem-mulher e chamava-me em direcção a eles para que voltasse a beijar Elaine, Sónia tinha agora nas mãos o meu caralho e o de Elaine e exercia movimentos de masturbação em ambos. Aos pouco o caralho de Elaine foi ficando erecto e constatei que apesar de ser medianamente comprido , mais ou menos 14/15cm, não ultrapassava a grossura de um dedo polegar.Não resisti e voltei a beijar aquela boca ao mesmo tempo que Gabriela e a minha mulher nos faziam um broche. As minhas mãos afagavam avidamente aquelas mamas de silicone enquanto enquanto as nossas línguas se envolviam num beijo sugado e lambido. Gabriela separou-me da namorada , puxou-me para cima dela e a sua própria mão encaminhou o meu caralho de novo em forma para a sua cona humedecida, Elaine colocou Sónia de quatro e penetrou-a com vigor. A minha excitação aumentou ao ver a minha mulher ser comida pela nossa amiga. Após alguns momentos trocámos de pares. A minha mulher revelava uma excitação que nunca havia manifestado que era também partilhada por mim. Enquanto a comia, pediu-me em voz alta, que mamasse no pénis de Elaine, no meio de tanta excitação nem pensei duas vezes e anuiu ao seu pedido. Acto contínuo, Elaine tira o seu caralho da cona de Gabriela e vem-se colocar á frente da minha boca que se abriu para o aceitar. Pela primeira vez estava a chupar um caralho e não é que estava a gostar. E assim nos mantivemos por alguns momentos até que Elaine pediu-me para comer o cú da minha mulher, acedi ao seu pedido e Sónia colocou-se em posição para aceitar aquela pixota nos seu rabo, o que fez sem dificuldade pois eu era mais avantajado e ela já estava habituada. A visão daquele enrabanço, levou-me a colocar-me por detrás de Elaine, afagar-lhe o rabo e com o dedo humedecido nos leitinhos da cona de Gabriela, enfiei-lhe o dedo no cú. E ameacei que lhe ia comer o cú, Gabriela aprestou-se a ir buscar um lubrificante com que untou o meu caralho e o rabo da namorada, encostei a cabeça ao seu buraco anal.



Parou de vibrar na peida da minha mulher e aproveitei para pressionar levemente para a penetrar o seu rabo abriu-se e com um movimento d cintura atirou-se contra mim o que facilitou a penetração sem que tenha soltado um grito pela dor provocada pelos 19 cm de carne que a invadiram. Sincronizados começámos a movimentar-nos, a minha mulher estava completamente fora dela e pedia a Gabriela para me enrabar, esta não se fez rogada, colocou de novo o aplique e olhou para mim que não resisti a uma nova experiência e pedi-lhe: come-me todo e após de ter-me besuntado o cú com o lubrificante senti o seu caralho artificial a encher-me o rabo mas a excitação era tanta que fazia-me esquecer a dor que sentia. Elaine avisou que estava para se ir e perguntou a Sónia se podia vir-se dentro dela, mas Gabriela pediu que nos viéssemos na sua boca, Elaine soltou-se de Sónia e desencavou-se de mim e descarregou a sua esporra na cara de Gabriela que ainda continuava a matraquear-me a peida, senti alguns restos da langonha ainda a saltarem-me para as costas, Sónia colocar-se à minha disposição e agora comia-lhe a rata. Não tardei a gritar que me ia vir e vim-me, outra vez copiosamente na cona da minha mulher, que gritava de prazer ao mesmo tempo que me beijava apaixonadamente e agradecendo-me por ter lançado a ideia que permitiu esta noite de gozo. Gabriela, era beijada pela Elaine que lhe limpava a boca dos seus leites e ambas retiraram-me de cima de Sónia, abriram-lhe as pernas e começaram a lamber-lhe a minha esporradela, esta visão deu-me nova tesão e não resisti e penetrei Gabriela por trás, começando a vibrar nela movimentos ritmados de forma a que o meu caralho saia por completo da sua cona para a voltar a penetrar. Não tardou que ambos gritássemos de prazer e voltei a esporrar-me desta vez de forma muito tímida pois as duas esporradelas anteriores tinha sido avantajadas. Terminámos a noite aos beijos e Gabriela esclarecendo que a Sónia não sabia da existência da Elaine como transexual, que o seu aparecimento em cena foi um acaso e nada combinado e só ficou a saber com uma troca de segredinhos durante noite em que prepararam tudo para que a minha reacção fosse a melhor . Acreditei, mas fi-las prometer que havíamos de repetir de novo a situação.

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