segunda-feira, 30 de junho de 2008

a primeira vez que fiz anal e engoli

Mais uma história minha. Já sabem como sou e que adoro sexo, mas não sabem que gosto particularmente de duas coisas, Anal e de esperma. Sou doida pelo cheiro, sabor e consistência do esperma, gosto que se venham em cima de mim, mas sobretudo na boca para eu poder engolir. Descobri este gosto quando aos 18 anos o meu namorado me fez engolir a primeira vez e a partir desse dia fiquei viciada. Pouca gente sabe disto, vão sabendo os meus namorados e sabe a Patrícia, minha amiga de infância e que partilha o mesmo gosto que eu. É isso que vos vou contar, a primeira vez em que provei esperma e fiz anal. Frequentava na altura o 1º ano de enfermagem em Lisboa e namorava há uns meses com o António um colega da faculdade que andava dois anos à frente. Estávamos em época de exames e como tal muito stressados e com pouco tempo um para o outro.






As coisas não me estavam a correr bem e disse ao António para não me procurar até ao final dos exames que precisava de me concentrar. Ele não gostou nada da ideia e tivemos uma discussão séria que só foi resolvida quando eu prometi que depois dos testes o compensava fazendo tudo o que ele quisesse. Passaram os exames e no primeiro sábado livre fomos sair, jantar, beber uns copos ouvir música. Passava pouco da meia noite eu já estava muito bem disposta e o António disse que era hora de irmos para casa dele para eu cumprir a promessa. Assim fizemos e por muito que perguntasse ele nunca me disse. Eu que já andava com fome calculava que ele também estivesse assim. Só de imaginar comecei a ficar molhada. Já na sua residência fomos para o seu quarto onde ele me despiu e me lambeu de alto a baixo fazendo-me vir só com a língua. Depois disse que me queria vendar, que esta noite eu não iria ver nada do que ele ia fazer. Barafustei, mas fui lembrada da promessa e lá acedi, embora relutante. Já vendada senti-o despir-se e aproximar o membro da minha cara. “chupa-me Filipa, como nunca fizeste” e introduziu a cabeça entre os meus lábios. Adorava o seu sabor. O seu membro não era muito grande nem grosso, mas aguentava muitas horas de acção e vinha-se em quantidades obscenas. Mamei com gosto e dedicação e o facto de estar vendada contribuía mais para a minha excitação. Senti-o aproximar-se do orgasmo e como sempre fazia recuei para que se viesse nos meus peitos mas segurando-me na cabeça disse-me baixinho “Não, hoje não, hoje vais provar e beber o que te der, prometeste” e voltando a colocá-lo na minha boca começou a vir-se. Não estava à espera de tanta esporra e nunca tinha provado mas tinha nojo instintivo pelo que tentei apenas ficar com aquilo na boca para cuspir mais tarde, mas a quantidade era tal e ele nunca tirou o pau de dentro de mim que fui obrigada a começar a engolir para não sufocar. Primeiro deu-me vómitos mas aos poucos fui apreciando o sabor e quando ele deixou de se vir já eu engolia tudo com muito prazer recolhendo o que me tinha caído para o peito e lambendo os dedos. O António nem queria acreditar no que estava a ver e acho que nem chegou a ficar flácido pois ainda não tinha acabado e já ele voltava a aproximar o pau da minha boca para o limpar o que fiz gulosamente. “Querido, é tão bom. Tens que me dar mais. Promete” “dou-te sempre que quiseres amor, ficas tão sexy assim”. Eu continuava vendada e sentia que as coisas não iriam ficar por ali e como estava certa. Virou-me de costas e colocando-me de quatro começou a lamber-me o olhinho, coisa que ele sabia que eu gostava. No meio dos meus gemidos ouvi-o dizer “agora vais continuar a cumprir a tua promessa. Vou comer esse cu que quero à tanto tempo e lambuzando-me muito com cuspo aproximou a cabeça da entrada e foi pressionando de encontro ao olhinho que a custo foi abrindo para dar passagem. Não sei se pela excitação ou se por ter nascido para dar o cu aquilo não custou tanto como esperava e em poucos segundo estava a pedir para ele enterrar até ao fundo e só parei de pedir quando senti as bolas a baterem-me na cona o que coincidiu quase de imediato com mais um orgasmo dele que me encheu por dentro e me fez gozar com uma nova sensação. Mesmo assim fiquei muito chateada e a mandar vir com ele. Coitado, para ele também era a primeira vez e não aguentou tanta excitação. Mas, tal como disse ele aguentava muito e sem nunca sair de dentro do meu cu senti-o ficar novamente duro e pedi-lhe para me foder com força e com gosto o que ele fez enterrando-se até aos tomates para logo a seguir sair totalmente de mim e repetir o movimento. Aquilo estava a deixar-me doida e levei a mão ao meio das pernas acariciando-me o que em pouco tempo me fez vir 2 vezes consecutivas deixando-me quase prostrada só tendo força de dizer “dá-me o teu leite dá!” mas não fui a tempo. Mais uma vez veio-se dentro de mim. Juntamente com o seu anterior orgasmo a esporra era tanta que corria do meu cu em cascata pelas pernas abaixo. Apesar de cansada a tesão era maior e comecei a mandar vir com ele que queria mais leite. Ele tirou-me a venda, olhou para mim com um ar aluado e disse “se queres leite eu arranjo-te. Fica aí e espera. E nem penses em dizer que não.” E saiu do quarto voltando dez minutos depois com dois colegas da residência. “Queres leite Filipa? Então aqui tens. Mama tudo e bebe tudo” Primeiro fiquei parada sem acreditar , mas quando senti um daqueles paus à minha frente tratei de abocanhá-lo e não demorou para se vir. Muito menos que o António e o sabor era diferente. Depois veio o segundo colega e levou o mesmo tratamento terminando comigo a beber tudo. Os rapazes estavam de boca aberta quando o António os mandou embora. Olhei para ele, toda suja de esporra com restos nas mamas, nas bochechas e nos lábios e ele que estava duro que nem rocha fodeu-me a boca com uma violência incrível tal a tesão que tinha e acabou mais uma vez comigo a beber tudo. Depois estávamos os dois cansados e fomos dormir. Escusado será dizer que desse dia em diante fiquei fã de leite e de sexo anal, até hoje

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