segunda-feira, 30 de junho de 2008

Minha cunhada é um tesão

Tenho uma cunhadinha que é um tesão, novinha, gostossésima, com uns peitos fantáticos e uma bundinha que é algo fascinante. Desde que comecei a namorar a irmã dela bati os olhos na cunhadinha e delirei de tesão. Nos últimos tempos a coisa piorou, ela está sem namorado e visivelmente abalada por estar tanto tempo sem meter. Estou sempre insinuando que a falta de sexo está acabando com ela ao mesmo tempo em que provoco a irmã para afirmar o qto sou gostoso na cama. Dia destes, meu sonho foi realizado. Fui buscar uma encomenda em seu escritório, era final de tarde e ficamos conversando.



Mal intencionado logo perguntei se ela havia arrumado alguma coisa durante o final de semana. Diante da resposta negativa, iniciamos um papo mais pesado. Eu já estava com os pensamentos a mil. Enquanto conversávamos eu a devorava com os olhos. Não resistindo mais fui por trás de sua mesa e comecei a mordiscar seu pescoço. Ela gemia querendo mais ao mesmo tempo em que me pedia para parar. Continuei mordendo e fui enfiando as mãos naqueles peitos maravilhosos, devagarinho, colocando os dedos por dentro do sutiã acariciando aqueles bicos maravilhosos. Ela foi abrindo as pernas lentamente e sua minissaia foi subindo. Desci a mão até sua xoxotinha e alisei-a por cima da calcinha, que era minuscula e já estava sendo engolida pela xana ávida pra ser fudida. Afastei a calcinha e enviei os dedos no meio dos lábios vaginais, ela gemia baixinho e se torcia na cadeira, comecei a masturbá-la e ela não se continha, uivava de tesão. Rapidamente passei para frente da cadeira cai de boca naquela bucetinha encharcada. A cada linguada ela gemia mais e logo chegou a um orgasmo avassalador, agarrando meus cabelos e pressionando minha cabeça contra sua buceta, gemia, gozava e pedia para fudê-la. Meu pau já estava em ponto de bala, aquela bucetinha escancarrada na minha frente com o clitóris surgindo no meio daqueles lábios carnudos me deixavam maluco. Arriei as calças e rapidamente encostei a cabeça da piroca na entrada da xota que chupou-o para dentro. Iniciamos um vai e vem alucinante, metia com gosto naquela tão sonhada mulher. Os peitos maravilhosos balançavam na minha cara e eu tentava abocanhá-los. Ela gemia e tremia de tanto tesão, anuciando que gozaria de novo, implorando para fudê-la com mais força. Aumentei o ritmo para gozar junto mas ela não se conteve, gozou como uma cadela no cio. Estava uivando de prazer quando encharquei a sua bucetinha com jatos quentes. Empurrei a cadeira e encostei a cabeça em suas coxas. Passaram-se apenas alguns minutos e ela já emendou dizendo que queria tirar as fodas atrasadas. Ela me sentou na cadeira, terminou de tirar minhas calças e iniciou um deliciosa chupeta. Ela chupava a cabecinha do cacete ao mesmo tempo que me olhava com a cara mais sacana do mundo. Engolia o cacete inteirinho e logo após chupava as bolas. Pedi para parar pois se continuasse naquele ritmo iria gozar mas não adiantou, ela continuo firma na chupeta, sugando com mais vontade ainda. Não resisti e gozei em sua boca, ela engoliu tudinho, lambendo cada gotinha que escorria. Pensei que ela estava satisfeita mas que nada, continuou chupando meu pau dizendo que queria mais, que queria sentar nele e meter fundo novamente. Ele cresceu na sua boquinha e ela o admirava com satisfação. Já tinha se livrado do restante da sua roupa e pela primeira vez vi-a todinha nua, na minha frente (ahh como eu havia tentado pegá-la de surpresa trocando de roupa ou saindo do banho). Então ela pegou um hidratante em sua mesa e disse que queira me dar seu rabinho. Estava alucinada com aquela foda e queria que eu tirasse o seu cabacinho do cú. Fui ao céu, ela passou o hidratante na cabeça do meu cacete e na portinha do seu rabinho. Eu permanecia sentado na cadeira e ela veio de ré, com aquela bunda empinadinha, ressaltando a marca do biquini fio dental na pele morena, com os cabelos loiros caindo majestosamente sobre suas costas nuas. Segurei sua cintura e fui ajeitando vagarosamente o cacete na entrada de seu rabinho virgem. Ela foi descendo, gemendo de dor. Colocava um pouquinho e parava. Meu pau parecia que iria estourar naquele cuzinho tão apertado. Ela desceu mais um pouquinho, e o cacete foi sumindo lentamente, enterrado na sua bundinha. Quando chegou ao talo ela começou a rebolar, subia e descia com desenvoltura. Com uma das mãos eu agarrava os seus peitos e com a outra massageava o clitórios. Não demorou muito gozamos novamente, ela gemia como uma doida enquanto eu enchia seu rabinho de porra. Foi a foda do ano. Fico de pau duro cada vez que a vejo.

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