terça-feira, 1 de julho de 2008

festa na escola

A história que vou contar aconteceu comigo quando ainda estava no colegial. Sempre fui muito feminina, com o corpinho e bundinha lisinha, aliás, arrebitadinha.



O que me excitava muito. Depois das primeiras aventuras, resolvi ir à escola de calcinha e me sentia o máximo, vestidinha de uniforme sempre com calcinhas bem ousadas. Acho que meu amigos podiam perceber, mas, devido ao preconceito, sempre mantive isso em sigilo até o dia em que fui ao banheiro da escola.



Lá estava um garoto que eu só conhecia de vista, mas o admirava muito. Era o Michel com seus 1,90 de altura, muito bonito e gostoso. Estava tão interessada nele que nem percebi o quanto olhava aquele corpo maravilhoso, quando ele me perguntou: - Que foi garoto? Se é bicha! Que tá me olhando! Eu num pensei muito e lancei o desafio: - E se for, qual o problema? Para minha surpresa ele veio na minha direção e me pegou pelo braço já me dizendo: - Eu sabia, sua bichinha safada, tira a calça! Por sorte, somente nós estávamos no banheiro naquele momento e meu homem me fez ficar só de calcinha.





Lembro-me que era bem pequenina e a todo momento entrava na bundinha. Michel me olhou e disse: - Você usa calcinha sua putinha safada! Foi então que me virou de costas e com uma das mãos apertou minha bundinnha. Estava frio e sua mão gelada. Eu sentind aquilo dei um pulinho e Michel me abraçou forte por trás.





Como a calça do uniforme era de tecido fino e eu estava de calcinha com minha calça arriada, senti seu pau duro entre minhas nádegas. Fiquei excitada e Michel começou a beijar meu pescoço. Estremeci, fiquei gelada, mas em seguida me virei e beijei sua boca. Michel retribuiu com um beijo delicioso. Enfiei a mão em sua calça peguei forte seu pau enorme e cabeçudo. Michel gemeu e eu me abaixei para chupar aquela rola deliciosa, arriando sua calça.



Meu homem gemia a cada lambida naquela cabeçona vermelha. Mamei com gosto. Passava a língua de cima a baixo até sugar suas bolas. Michel gemia me chamando de putinha. - Como vc chupa gostoso sua putinha! Isso engole meu pau! Mama sua puta safada! Dizia gemendo de tesão.



Foi então que Michelme virou de costas e me pôs de quatro, colocou uma camisinha e melou meu cuzinho com saliva. Enfiu um dedo até o fundo, depois forçou mais um e tentou por um terceiro, mas como sou apertadinha doeu um pouquinho. Mesmo assim ele forçou e dei um gritinho abafado entre gemidos. Michel novamente encheu meu cuzinho de saliva e colocou a cabecinha na porta da minha grutinha.



Senti aquela cabeçona ali na entrada do meu ânus e pensei: "Hoje saio daqui arrombada". Ele começou a forçar o pau e enfiar no meu cuzinho. Era realmente grande e grosso, mas fui aguentando a dorzinha entindo cada centímetro daquele pau delicioso. Eu gemia baixinho e resolvi mexer a bundinha para aliviar a dor.



Não aguentava mais aquela rola dentro do meu cuzinho, mas queria ela toda dentro de mim. Resolvi jogar o quadril de uma vez para trás e num só movimento surpreendi meu macho. Soltei outro gritinho abafado e senti seu pau entrar inteiro no meu cuzinho. Michel começou a bombar e a sensação de dor foi passando. Comecei a sentir um prazer imenso enquanto ele metia cada vez mais com mais força. Quando Michel estava para gozar, ele tirou a camisinha e derramou todo seu leite no meu rostinho de bebê. Ao olhar para trás, vi que havia mais três garotos observando a cena, com seus paus na mão. - Agora é a nossa vez, dizia um deles. Eu tentei responder que não, pois tinha que voltar para aula. Eles me pegaram e colocaram de quatro, Michel havia saído e eu fiquei ali sem defesa alguma. Os três colocaram seus paus na minha frente e me mendaram chupar.



Eu estava com medo e excitada. - Chupa sua puta, não quer rola, então chupa se não a gente te entrega pro diretor., diziam com ar imponente. Resolvi chupar o três, alternando entre uma rola e outra. Até eles me deitaram de barriga pra cima, um deles pôs uma camisinha e na posição de frango me penetrou de uma só vez. Senti uma dor imensa, mas já anestisiado e arromabado pelo Michel, meu cuzinho engoliu aquela rola não muito grande, mas muito grossa.





Eu olhava nos olhos daquele macho selvagem e ordenava. - Seja homem! Me fode seu puto. Arromba meu cú, mostra que vc é homem e fode meu cú. Olhava dentro de seus olhos chorando não sei se de dor ou de prazer e urrava com aquele pau dentro mim. Ele bombava com tanta força que fazia meu corpo todo estremecer no chão. Quando não mais aguentava tirou a camisinha e colocou o pau na minha boca gozando, me fazendo engolir seu leite quente e farto. Senti outra pica me invadindo e desafiei. - Seja melhor que o primeiro seu puto.



Se quer foder, me fode como homem. Era um loirinho baixinho, mas tinha um pau enorme. enfiou n meu cuzinho de uma vez. Vi estrelas, chorei, mas engoli aquele pau gostoso que me fodeu ainda mais forte e melhor que o primeiro. Mais uma vez, engoli o leite quente de um macho. O terceiro, um negro forte e alto me pôs em pé de quatro, enquanto os outros dois me seguravam. Ele meteu forte e dessa vez, quase desmaiei. Sua rola era enorme e parecia rasgar meu cuzinho por dentro. Comecei a chorar pedindo para ele me penetrar. Eu não tinha suportado uma rola enorme como aquela na minha vida e pela primera vez tive medo. Mas não pude reagir. - Cala a boca putinha! A escola toda vai te escutar.





O negrão meteu forte de uma vez. Doeu muito, muito mesmo, de verdade. Meu cuzinho apertado paracia ter sido rasgado. Ele metia forte como um cavalo. A dor se tornou prazer e eu quase não consegui me segurar sobre as pernas trêmulas. Senti suas estocadas fortes que me faziam o corpo todo tremer. De repente ele tirou o pau da minha bunda e senti seu gozo quente sobre minhas costas. Eu estava sem camisa a esta hora, calça arriada e nem sentia mais o frio nem meu corpo. Eles se vestiram e me ajudaram me vestir. Deixamos o banheiro e eu chegeui atrasadíssima para aula.



Levei a bronca de sempre da professora, genhei um castigo do diretor, mas valeu a pena. Quando cheguei em casa, meu cuzinho ainda piscava dolorido, ardido e quente. Contei à minha irmã que custou a acreditar na história. Mas, de verdade, fui estuprada e adorei. Fiquei chocada ao ver minha calcinha rosa toda manchada com meu sangue. Acho que meu cuzinho sangrou por uma semana. Sentia meu cuzinho todo aberto e mostrei a maninha que ainda me tirou um sarro. Apesar de tudo e do estupro, foi uma manhã maravilhosa.

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