segunda-feira, 21 de julho de 2008

nao vai acreditar

Sou casada há nove anos. Tenha filhas, uma ótima família, um bom emprego, uma boa casa, um bom marido. Nada para reclamar. Acontece que meu marido gosta de fazer sexo falando coisas picantes ao meu ouvido. Segundo ele, para dar mais sabor ao relacionamento. Em uma das vezes ele me contou um caso que tinha ficado sabendo de um pedreiro que estava construindo a casa de nosso vizinho. O pedreiro era um negro, feio, peão, daqueles que não se arruma e fica até alguns dias sem se banhar. Mas, o tal pedreiro estava tendo um caso com uma madame que todo sábado vinha buscá-lo para passar o fim de semana com ela. Eu perguntei ao meu marido o que uma madame via naquele crioulo seboso? E ele me disse que a mulher além de bonita e chique, era casada. Mas o negão tinha um pênis enorme e era daqueles que aguentava mais de uma hora na transa. Certamente a madame quer mais do que conforto, quer ser comida de verdade por um macho.



Eu achei aquilo nojento e tentei esquecer. Estávamos transando alguns dias depois e de repente meu marido começou a dizer que gostaria muito de fazer qualquer coisa para me ver sentindo prazer. Que, se eu quisesse, ele arrumaria um negão da rola grossa para me comer. Eu me lembrei da história e disse a ele que nunca mais me falasse sobre isto que eu jamais gostaria de deitar-me com outro homem, fosse quem fosse. Fiquei alguns dias enfesada para ele ver que eu estava falando a verdade.







Eu me casei virgem e o único homem que eu tive foi meu marido, ninguém mais. Eu nunca nem tinha visto um pênis antes, nem por fotografia. Então, eu achava que o pênis de meu marido era grande até demais. Quando eu disse a ele que estava satisfeita, ele começou a me dizer que eu só estava satisfeita porque nunca tinha visto uma rola grande e grossa. Todas as vezes que ele vinha com essa conversa eu o repreendia e tentava mudar de assunto. Mas, ele não parou mais com isso. Sempre que estávamos transando ele começava a pintar um quadro onde aparecia alguém superdotado e me comia. Eu vi que não adiantava reclamar e deixei para lá. E ele começou a me falar de contos eróticos que ele lia na internet. Eu pedi a ele que me deixasse ler um.



E ele imprimiu um texto onde um esposo era louco de vontade para ver sua esposa transando com um homem bem dotado. Eu percebi que isso se tornou sua principal fantasia. Eu não conseguia me imaginar numa situação desta. Sexo pra mim é sagrado e sou contra todo tipo de imoralidade. Mas, ele sempre me trazia algum relato semelhante. Então eu comecei a ceder àqueles pensamentos. Comecei a viajar naquelas idéias. Comecei a compartilhar na hora em que ele, no momento do sexo, começava a falar sobre esse assunto. Só que, quando acabava o transa, eu repudiava a idéia e não tocava mais no assunto. Com isso já há uns três ou quatro anos que meu esposo vem tentando me convencer da idéia de transar com um homem da rola grande.



De tanto ouvi-lo, outro dia eu estava no meu serviço, pensando se aceitava ou não a proposta indecente de meu marido, quando um colega novato se aproximou e começou a conversar comigo sobre nossas tarefas. De repente eu percebi que ele tinha o perfil que meu esposo sempre citava: era um moreno, quase negro, alto forte, coxas grossas, mãos enormes e, sem querer eu me perguntei, será que a rola corresponde ao seu tamanho? - parece que ele leu meus pensamentos, não sei o que fiz, o que mudou em minha expressão, mas ele percebeu e começou a me olhar diferente.





Só de imaginar eu estremeci. Aquilo não deveria acontecer. Em meu emprego, todos os colegas me respeitam bastante. Mas eu deixei-me levar naquele momento. Tive que pegar um documento em um armário próximo onde ele estava e fiz questão de passar bem pertinho. Ele estava em pé, encostado no armário. Eu me abaixei e arrebitei a bunda. Tenho uma bunda grande e seios fartos. Aproveitei que estava abaixada e abri dois botões de minha blusa.





Demorei um pouco e quando me levantei vi que ele estava me comendo com os olhos. Ele passou a mão por cima de sua calça e meus olhos foram arrastados para lá. Havia um volume enorme, parecia que ia rasgar sua roupa. Começou uma troca de olhares safados. Encarou meus seios e num momento em que eu desculdei ele me pegou pela cintura e me puxou com toda força para perto de si e me perguntou bem baixinho se eu era casada. Demorei um pouco a responder e ele me disse: eu sei que és. Pouco importa, tenho um desejo enorme de transar com uma mulher casada. Você já traiu seu marido alguma vez? - não. Respondi imediatamente. Nunca deitei-me com outro homem. Me dá licença, não quero me envolver. Tentei empurrá-lo, mas estava travada. Quando levantei os olhos para reclamar ele beijou minha boca com uma tara tão grande que me deixou sufocada.





Eu achei que ia dar um troço. Ele quase engoliu minha língua. Eu me esforçava para sair, mas ele não me soltava. Quando me soltou eu cai sentada em uma cadeira que estava próximo a mim. Ele pediu desculpas e foi para o banheiro. Eu fiquei tremendo, com medo que alguém me visse, com sentimento de culpa, de uma culpa que não era culpa. Era uma sensação forte, que eu não havia imaginado. Passados uns três minutos ele abriu a porta do banheiro que ficava atrás de mim e me chamou pelo nome. Eu virei-me para olhar e ele estava com um mastro enorme na mão. Lembrei-me das descrições que meu marido me fazia de uma rola grande. Lembrei-me que ele me dizia que eu só seria santinha assim enquanto não visse com meus próprios olhos um negão com a rola dura. Fiquei hipnotizada. Não conseguia nem piscar. O pênis do meu marido era simplesmente a metade daquilo que estava diante de meus olhos. Eu senti medo. Pensei logo que aquilo iria me rasgar. Deu vontade de gritar, de sair correndo.





Fechei os olhos um pouquinho para criar coragem de reagir quando senti que ele havia se aproximado bastante. Ao abrir os olhos estava a dez centímetros do meu rosto. Era grande demais, era assustador, era muito grossa e quando ele puxou a pele para trás apareceu uma cabeça enorme, a pele brilhava de tão dura que estava. Eu fiquei paralisada, tentei me afastar, mas ele deu um passou à frente e encostou ela em meu rosto, começou a passar aquele caralho enorme, com um cheiro forte, cheiro de macho, um cheiro que confundiu meus sentidos. Ele esfregou em todo o meu rosto, nas minhas orelhas, no meu pescoço, na mina testa e depois afastou-se um pouco, pegou minha mão e disse: pega em minha, pega. Sente a expessura. Eu peguei, estava tremendo. Não dava para fechar as mãos entorno daquele cano de carne dura e macia. Comecei e acariciar. Uma gotinha transparente saiu da boquinha do pênis. Meu esposo sempre tentou me fazer lamber esse caldinho e eu sou muito nojenta. Nunca lambi. Agora estava saindo bastante, começou a escorrer e a melar aquele vulto. Quando pensei em enxugar com minha blusa ele levantou o meu rosto e passou a cabeça da rola em minha boca. Me melou, me lambuzou. Comecei a gostar. Mas, ainda estava assustada. Tentei parar, tentei levantar. Quando então ele me perguntou se eu havia visto uma rola assim antes. Eu disse que não. Mas que havia imaginado várias vezes. Contei pra ele que essa era a maior fantasia de meu marido, mas que eu nunca havia consentido. Quando ele ouviu isto, não teve mais nenhuma dúvida, partiu pra cima de mim. Arrancou minha roupa e me disse que não adiantava eu pedir para parar. Se meu marido deseja isto e se eu sonhava com isto, o momento era aquele. Eu chupei aquela rola com tanta vontade, como nunca havia chupado em minha vida. E olha que eu sou uma boa boqueteira. Já fiz meu marido delirar várias vezes.





De, repente ele me levantou, sentou-me na beira do armário, abriu minhas pernas, e começou a me chupar. A língua dele já era suficiente para fazer uma mulher ir à loucura. E, quando eu estava quase gozando naquela língua quente e grande ele se levantou, de uma vez, e me penetrou sem cerimônia. Eu quase subi de costas no armário. Era grande demais e eu travei-me de medo. Ele não se importou. Me segurou, me puxou de cima do armário e, suspensa no ar, ele me penetrou. Eu senti sua rola entrando em mim. Eu amei meu marido naquele momento. Ele havia me descrito essa situação várias vezes e eu havia me negado até a imaginar. Era gostoso demais. Se eu pudesse filmar para levar para ele assistir. O negão me comia com tanta voracidade que eu comecei a suar. Eu me senti pequenininha em seu colo. Ele me abraçava com força e me lambia o rosto, me beijava molhado. Eu sempre achei que vomitaria numa situação desta. Sou branquinha e de uma família muito preconceituosa. Aprendi desde criança a sentir nojo de negros. Além do que, já vi muitos bastante nojentos. Mas, agora, eu estava adorando. Era gostoso demais. Ele me colocou no chão, levantou minha perna e a colocou em cima do armário. E por baixo, ele me penetrou. Ficou me bombando uns cinco minutos. Eu gozei. E quando ele viu que eu estava gozando ele me virou para trás e chupou meus seios. Chupou como se quisesse tirar leite. Ele começou a me morder, e me disse que estava acontecendo uma coisa preocupante com ele. Estava ficando tarado. Que dali para frente ele não se responsabilizaria por mais nada e sugeriu que ia parar. Eu quase fiquei louca e passei a implorar com muita súplica que ele não parasse. Ele me disse que eu não ia resistir e eu disse que morreria ali mas não queria que ele parasse. Ele afastou-se bruscamente, me virou de costas, me colocou de quatro em cima de uma cadeira de rodinhas e começou a bater em minha bunda, passar o dedo em meu rego, lamber meu cuzinho, enfiar o dedão em minha vagina. Só que tudo isto muito rápido, muito intensamente. E eu fui ficando com medo. Ele abriu minha bunda com suas enormes mãos, lambeu meu cuzinho e disse: esse é virgem, que eu conheço. Eu pulei no chão e disse que ele não fizesse isto por que eu já havia feito uma cirurgia de hemorróida e meu anus era muito apertado e eu não aguentaria um rola daquele grossura. Ele disse que sentia muito mas que fui eu quem implorei para ele não parar.



Me puxou pelos cabelos me deu uma mordidinha nos lábios e disse: aguenta, rapariga. Posso ir para a cadeia, acusado de estupro, mas não deixo de comer este cuzinho. Me deu outra mordida, agora mais forte, em meus lábios e me virou de uma vez. Me pegou no colo e me colocou de volta na cadeira. Deu uma tapa na cadeira e a fez girar trezentos e sessenta graus. Quando a cadeira parou ele arreganhou minha bunda novamente, passou a língua várias vezes e com os dedos começou a abrir meu cuzinho. Então ele comentou que nunca tinha visto um cuzinho de uma mulher na minha idade tão lizinho assim. É com por causa da cirurgia, a pele foi totalmente extraída e nasceu uma nova pele. Começou a doer, só de sentir os dedos dele. Ele abriu bem o meu rabinho, deu uma lambidinha, em seguida enfiou a língua, liberou bastante saliva, afastou-se rapidamente e colocou a cabeça da gigante na entrada do buraquinho. Eu travei na hora. Ele percebeu. Pegou meus cabelos, virou minha cabeça para trás, beijou minha boca e meteu. Quando eu tentei gritar, ele tampou minha boca com a sua enorme língua. Eu estava numa posição que se eu tentasse mexer quebraria a coluna. Estava travada. Ele sabia como fazer isto.





Meu esposo havia tentado me torar mais de dez vezes e não conseguia. Eu sempre escapava. Agora não dava mais. Era uma cirurgia sem anestesia. Uma faca me rasgava. Deu para sentir o quanto aquela rola era descomunal. Ele foi empurrando devagar, foi empurrando, foi empurrando, até que eu senti rasgando. Foi uma dor enorme. Eu me contorci toda. Saiu lágrimas em meus dois olhos. Eu mordi a língua dele. Ele afastou sua boca reclamando e quando eu tentei me livrar ele já estava me segurando pela cintura. Se eu gritasse meus outros colegas viriam, me salvariam, mas seria vergonhoso demais para mim. Eu não tinha opção. E ele começou a me foder. Num vai-e-vem lento, ele começou a me dar prazer. O sangue escorreu pela minha coxa. Mas, eu estava dominada. Começou a ficar gostoso. Eu não tinha idéia do quanto eu iria gostar! E ele percebeu que eu relaxei. Então aumentou a velocidade do movimento e foi ficando cada vez mais frenético. Depois de uns três minutos de movimentos ultra-rápidos eu comecei a gozar. Ele, que parecia que estava segurando, soltou-se, e gozou junto comigo. No momento em que gozou ele me puxou para si com tanta força e me segurou bem próximo ao seu corpo que eu senti sua rola lá dentro de mim. Meu orgasmo não queria mais parar. Se existe orgasmo múltiplo, eu tive. Foi bem extenso e bem intenso. Eu me senti mulher como nunca havia sentido, eu me senti como se pela primeira vez eu estivesse transando de verdade. Agora, quando meu esposo começa a me falar suas sacanagens, eu o beijo mais gostoso e viajo com ele. Ele pensa que eu estou inventando, indo mais longe do que ele queria. Mas, eu vou, eu sinto aquele mastro do negão em mim, todas as vezes que eu amo meu esposo. E, no dia que eu contar pra ele que o sonho virou realidade, eu duvido que ele vai acreditar.

6 comentários:

Unknown disse...

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Marcos disse...

Nada contra, mas essa história de todo nega o ser rolado tá ficando chato

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